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Dezembro/2017 - Revista Condominium 14

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WWW.REVISTACONDOMINIUM.COM.BR<br />

Manutenção<br />

Piscina nova<br />

o ano todo<br />

Habitacon<br />

Ano III • N°<strong>14</strong><br />

<strong>Dezembro</strong> <strong>2017</strong><br />

Cobertura da mais<br />

completa feira do setor<br />

Entrevista<br />

José Elias de Godoy,<br />

professor na Universidade<br />

Secovi<br />

Arquitetura<br />

Sofisticação e conforto<br />

com cortinas de vidro<br />

ADMINISTRAÇÃO<br />

SOB MEDIDA<br />

Síndico, entenda as diferenças em<br />

gerenciar condomínios<br />

verticais e horizontais


A família Brisa, deseja a todos<br />

nossos clientes e amigos<br />

um Feliz Natal e um<br />

Novo Ano de muito sucesso!<br />

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sumário<br />

08 Editorial<br />

10 Notas<br />

18 Principal<br />

24 Economia<br />

26 Manutenção<br />

30 Arquitetura<br />

34 Direitos<br />

38 Prevenção<br />

40 Segurança<br />

42 Gente que cuida<br />

44 Conservação<br />

46 Feira<br />

52 Perfil<br />

54 Legislação<br />

56 Entrevista<br />

06


A Imprefix deseja a<br />

todos os clientes e amigos<br />

um Feliz Natal e um<br />

Próspero Ano Novo!<br />

• Tubos e conexões<br />

galvanizados<br />

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cobertura de extintor<br />

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WWW.REVISTACONDOMINIUM.COM.BR<br />

Ano III • N°<strong>14</strong><br />

<strong>Dezembro</strong> <strong>2017</strong><br />

editorial<br />

A <strong>Revista</strong> do Síndico e dos Condôminos www.revistacondominium.com.br Ano III • N.<strong>14</strong> • <strong>Dezembro</strong> <strong>2017</strong><br />

Manutenção<br />

Piscina nova<br />

o ano todo<br />

Habitacon<br />

Cobertura da mais<br />

completa feira do setor<br />

Entrevista<br />

José Elias de Godoy,<br />

professor na Universidade<br />

Secovi<br />

Arquitetura<br />

Sofisticação e conforto<br />

com cortinas de vidro<br />

ADMINISTRAÇÃO<br />

SOB MEDIDA<br />

Síndico, entenda as diferenças em<br />

gerenciar condomínios<br />

verticais e horizontais<br />

A imagem da capa ilustra<br />

a reportagem Principal<br />

que trata das diferenças<br />

e dificuldades em gerir<br />

condomínios horizontais e<br />

verticais<br />

Ano III | Edição nº <strong>14</strong> | <strong>Dezembro</strong> <strong>2017</strong><br />

Diretores<br />

Comercial: Fábio Alexandre Machado<br />

Executivo: Pedro Bartoski Jr.<br />

revistacondominium@revistacondominium.com.br<br />

Departamento Comercial<br />

Marcelo Marcet de Andrade - Teaser Comunicação<br />

Regiane Caetano - GRUPO JOTA<br />

comercial@revistacondominium.com.br<br />

Que venha<br />

2018<br />

Mais um ano chegou ao fim. E como passa voando.<br />

Em <strong>2017</strong> conseguimos consolidar ainda mais a CONDO-<br />

MINIUM no mercado curitibano. Frente à carência deste<br />

segmento que pedia por informações de qualidade surgiu<br />

a ideia ousada e inovadora de levar aos síndicos uma<br />

publicação que fosse referência.<br />

E assim encerramos mais um ano com a sensação<br />

de dever cumprido. Em todas as edições trouxemos as<br />

principais demandas elencadas por você, síndico, em<br />

conversas e sugestões. A participação de vocês é muito<br />

importante, pois nos ajuda a criar cada exemplar com a<br />

certeza que ele será grande valia ao nosso público alvo.<br />

Como de costume, a última edição do ano está recheada<br />

de novidades. Trazemos a cobertura da Habitacon,<br />

principal feira do segmento que chegou a VII edição com<br />

sucesso absoluto. Na reportagem Principal abordamos<br />

as diferenças e desafios em administrar condomínios<br />

verticais e horizontais e para começar o ano com as<br />

finanças em dia, trazemos como sugestão contratar<br />

uma garantidora.<br />

Em 2018 continuaremos próximos, aceitando sugestões<br />

e nos encontrando nas feiras e principais eventos<br />

realizados em Curitiba.<br />

Um Feliz Natal e Excelente Ano Novo.<br />

Até 2018!<br />

Excelente leitura!<br />

Redação<br />

Editor: Rafael Macedo<br />

editor@jotacomunicacao.com.br<br />

Larissa Angeli<br />

jornalismo@jotacomunicacao.com.br<br />

Projeto Gráfico<br />

Supervisão: Fabiana Tokarski<br />

Fabiano Mendes<br />

Fernanda Maier<br />

criacao@jotacomunicacao.com.br<br />

www.revistacondominium.com.br<br />

A <strong>Revista</strong> CONDOMINIUM é uma publicação<br />

da JOTA Editora<br />

Rua Maranhão, 502 - Água Verde<br />

CEP 80610-000 - Curitiba (PR) - Brasil<br />

Fone/Fax: +55 (41) 3333-1023<br />

A <strong>Revista</strong> CONDOMINIUM é uma publicação bimestral independente,<br />

dirigida ao público curitibano, síndicos e condôminos da capital paranaense<br />

e Região Metropolitana. A CONDOMINIUM não se responsabiliza<br />

por conceitos emitidos em artigos e colunas assinadas, por serem de<br />

responsabilidade de seus autores. A utilização e reprodução pode ser feita<br />

desde que informada e citada a fonte. A <strong>Revista</strong> CONDOMINIUM também<br />

não se responsabiliza por fotos de divulgação, bem como, por anúncios e<br />

imagens enviadas por terceiros, por entender serem de responsabilidade<br />

de seus produtores.<br />

08


notas<br />

Síndicos<br />

atualizados<br />

Foto: divulgação<br />

A Asbea (PR) lançou um Manual Prático de Condomínios, com o objetivo<br />

de reduzir riscos, esclarecer e orientar síndicos, condôminos e profissionais<br />

na elaboração de projetos condominiais, bem como execução<br />

de obras ou reformas em unidades privativas e nas áreas comuns dos<br />

condomínios. O manual é uma cartilha detalhada e estruturada pelo Grupo<br />

de Trabalho de Interiores da Asbea (PR), que ressalta a importância da<br />

contratação de um profissional habilitado para execução das atividades<br />

de obras em condomínios.Toda obra em unidades privativas em condomínio deve ser iniciada por meio de um projeto de<br />

arquitetura de interiores, desenvolvido por um arquiteto que assume a responsabilidade pelo projeto e ou execução da<br />

obra por meio de uma RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) junto ao CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo)<br />

do seu Estado.<br />

Benefícios do<br />

sistema biométrico<br />

Segurança e praticidade são os dois fatores que muitos moradores e funcionários<br />

de um condomínio procuram. A biometria é um método seguro<br />

de identificação pessoal, pois utiliza características físicas das pessoas, as<br />

quais são únicas para cada ser humano. As leituras de impressão digital,<br />

voz, retina, íris e face são algumas dessas técnicas. Com a aplicação da<br />

biometria nos sistemas de controle de acesso, consegue-se obter um<br />

controle mais prático e ainda mais confiável. A biometria que utiliza a impressão<br />

digital funciona a partir do cadastro em um leitor biométrico, uma<br />

espécie de scanner, que capta e arquiva o desenho da digital da pessoa,<br />

com seus pontos característicos. Esta é a mais utilizada nos condomínios.<br />

Equipamentos<br />

em dia<br />

Com certeza todo mundo já se deparou com a necessidade<br />

de conserto em algum eletrodoméstico. Muitas vezes a assistência<br />

técnica cobra valores elevadíssimos para resolver<br />

o problema. A Coop Multi Serviços veio para atender essa<br />

demanda em condomínios com serviço fixo e personalizado<br />

de manutenção de equipamentos. Adilson Fernandes,<br />

Proprietário da Coop frisa que a equipe de profissionais<br />

é altamente qualificada e apta para fazer manutenções<br />

preventivas e corretivas. “Equipamentos funcionando corretamente<br />

trazem vários benefícios, a começar pelo menor<br />

gasto de energia”, alerta. A Coop oferece planos especiais<br />

para condomínios com custo baixíssimo de mão de obra.<br />

Confira mais em: //youtu.be/1hCJ-GeXG_M.<br />

Foto: divulgação Foto: divulgação<br />

10


Vamos sonhar, trabalhar e<br />

planejar juntos. Assim<br />

podemos realizar nossos<br />

projetos.<br />

BOAS FESTAS!<br />

Locação de equipamentos para manutenção predial, reformas e construção<br />

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notas<br />

Homenagem<br />

aos síndicos<br />

Foto: divulgação<br />

Por iniciativa do deputado Stephanes Junior (PSB), a Assembleia Legislativa<br />

do Paraná realizou sessão solene para celebrar o Dia Nacional do<br />

Síndico e homenagear os síndicos e síndicas paranaenses. “Esta sessão<br />

busca prestigiar uma categoria que ainda não tem seu devido reconhecimento<br />

pela sociedade e muitas vezes até pelos condôminos, que pouco<br />

participam das reuniões e assembleias”, justificou Stephanes, acrescentando<br />

que a homenagem se estende “a todo o segmento envolvido nas<br />

questões condominiais, como administradoras condominiais, empresas<br />

garantidoras, imobiliárias, construtoras, enfim, todos os prestadores de<br />

serviços, das grandes às pequenas empresas que, juntas, geram dezenas<br />

de milhares de empregos”. Durante o evento receberam simbolicamente<br />

as menções honrosas o síndico mais jovem, Paulo Pinheiro; o mais idoso,<br />

Nivaldo Medeiros; a síndica protetora dos animais (ONG Associação Vida<br />

Animal), Pérola Ferraz; o síndico oficial da Polícia Militar, tenente-coronel<br />

Valdir Carvalho de Souza; síndica representando as mulheres, Eliane Leal;<br />

e a síndica deficiente visual Terezinha Lima.<br />

Sinal<br />

digital<br />

Ao contrário do que pensa o senso comum, a taxa condominial em condomínios<br />

clube tendem a ser mais baixas. Isso porque os espaços de<br />

lazer representam em torno de 5% do valor a ser pago. No topo, estão as<br />

despesas com funcionários, que consomem 45% da receita total do condomínio,<br />

seguidas das contas de água, luz e energia (20%) e de contratos<br />

de conservação e insumos (20%). O que vai determinar se a taxa será alta<br />

ou baixa é a quantidade de apartamentos do empreendimento, afirmam<br />

especialistas. A conta é simples: quanto maior o número de unidades, menor<br />

será o valor do boleto, já que haverá mais moradores para dividir o dispêndio.<br />

Está chegando a data em que Curitiba deixará de receber o sinal analógico<br />

de TV. Em condomínios é preciso instalar uma antena externa coletiva que<br />

captará o sinal digital que será repassado para os conversores (nos aparelhos<br />

de TV mais antigos) ou direto para a televisão. De acordo com o Seja Digital,<br />

com a antena coletiva, todas as TVs do condomínio passam a receber o sinal<br />

de canais abertos UHF por meio de um cabo. O condomínio é o responsável<br />

financeiro por todos os custos referentes à adaptação da antena coletiva para<br />

o sinal digital. Geralmente, os valores são rateados entre os condôminos.<br />

Mais<br />

lazer<br />

Foto: Noemi Froes/Alep Foto: divulgação<br />

12


www.cooprefrigeracao.com.br<br />

O maior patrimônio da COOP Multi Serviços é a<br />

CONFIANÇA conquistada em mais de 17 anos, com a<br />

atuação dos melhores profissionais, estabelecendo e<br />

administrando parcerias nas áreas de:<br />

Refrigeração Aquecimento Climatização Ventilação Eletrosportáteis Eletrodomésticos<br />

• Possuímos frota própria e adaptada para prestação de serviços<br />

• Atendimento diferenciado<br />

• Equipe qualificada e treinada<br />

• Supervisionada pelos principais órgãos reguladores (Anvisa, Crea PR, Ibama, CRA PR)<br />

• Com uma ampla rede de autorizadas e especializada com referência de marcas<br />

consolidadas no mercado.<br />

PLANO CONFORTO<br />

Adilson Fernandes, 41 anos, empresário.<br />

Empreendedor, há mais de 20 anos atuando no<br />

mercado de refrigeração e climatização, fundou a<br />

Coop Refrigeração e Climatização em 2000 com uma<br />

equipe treinada e capaz de prestar serviços de<br />

reparo/manutenção em diversas áreas.<br />

Percebendo a deficiência nos atendimentos para<br />

consertos aos equipamentos domésticos, além de<br />

preços elevados da mão de obra, criou o PLANO<br />

CONFORTO, que possibilitará custos baixíssimos na<br />

mão de obra e serviços confiáveis e com qualidade.<br />

Este plano está voltado aos condôminos, e tem baixo investimento mensal.<br />

Manter os condicionadores de ar, geladeiras, máquinas de lavar e secar roupas, micro-ondas e<br />

outros eletrodomésticos sempre em perfeito funcionamento, nas residências, é um desafio.<br />

Mas, o maior desafio é manter os equipamentos funcionando a preços baixos.<br />

Para atender a esta demanda, a COOP Multi Serviços criou o PLANO CONFORTO.<br />

A ideia é diminuir, drasticamente, o valor da mão de obra para eventuais consertos e avaliações.<br />

É fácil!<br />

Dentro deste plano o próprio condomínio também ganha uma super vantagem.<br />

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(41) 3524-5715<br />

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notas<br />

Falta de<br />

consenso<br />

A regulamentação da profissão de síndico não é consenso entre os senadores,<br />

especialistas e entidades ligadas à área. A proposta foi debatida em audiência<br />

pública no final de novembro na CAS (Comissão de Assuntos Sociais). Entidades<br />

ligadas à profissão de síndico defenderam a criação de uma lei específica que<br />

busque melhorar a administração dos condomínios de casas e apartamentos.<br />

Também apoiaram a profissionalização da atividade, com a formação adequada,<br />

em nível superior, para o exercício da função. O presidente da Associação Brasileira<br />

de Síndicos, Paulo Melo, defendeu a regulamentação, que na opinião dele<br />

vai exigir mais qualificação e valorizar a categoria. Já o representante do Sindicato<br />

da Habitação, Alexandre Correa, disse que a criação de uma nova lei que obrigue<br />

a contratação de síndicos profissionais pode limitar as candidaturas e prejudicar o interesse dos moradores. O senador<br />

Hélio José anunciou que vai apresentar um projeto de lei levando em conta as opiniões dos profissionais e especialistas.<br />

Foto: divulgação<br />

Bom convívio<br />

com animais<br />

Foto: divulgação<br />

Uma das regras para o bom convívio entre moradores e animais de estimação<br />

em condomínio é o bom senso, segundo a advogada Jaqueline<br />

Prestes Ferreira. “O dono do animal é o responsável. Então, se ele estiver<br />

perturbando o sossego, apresentar riscos de segurança ou de higiene, não<br />

existe uma lei específica, porém existe o direito da vizinhança. Então, o tutor<br />

pode ser acionado judicialmente”, explica. De acordo com Jaqueline, uma das<br />

reclamações constantes é relacionada ao grande número de animais. Além<br />

do barulho alto, a sujeira leva odor desagradável ao vizinho. “Não existe uma lei que proíba a quantidade de animais, mas<br />

é bom ter bom senso, verificar se tem espaço físico para atender às necessidades dos animais, pois, se tiver passando o<br />

odor ao vizinho, é porque o animal não está tendo todo o aparato necessário e o dono pode responder judicialmente por<br />

isso”, afirma.<br />

Cobrança mais<br />

adequada e efetiva<br />

Embora exista uma tendência entre muitos condomínios mais modernos<br />

de estimular a convivência entre os moradores, o desafio de dividir<br />

espaços ainda é, frequentemente, uma dificuldade. A taxa condominial,<br />

em suma, é paga mensalmente por todos os moradores e serve para<br />

custear a manutenção das áreas comuns do condomínio. No entanto,<br />

muitos reclamam de não utilizar essas áreas e reivindicam um valor<br />

mais baixo. De acordo com Tarik Faraj, consultor imobiliário, a legislação<br />

permite que uma convenção seja estabelecida pelos condôminos para escolher a modalidade de cobrança mais adequada<br />

a todos. “Os proprietários que pagam valores maiores precisam buscar orientação jurídica para as situações de rateio das<br />

despesas condominiais. Mas um acordo bem definido em uma assembleia de moradores, por exemplo, é sempre uma<br />

melhor alternativa antes de recorrer à justiça”, explica Faraj.<br />

Foto: divulgação<br />

<strong>14</strong>


SEU CONDOMÍNIO nas<br />

mãos de uma equipe de profissionais<br />

altamente qualificados!<br />

ADMINISTRAÇÃO<br />

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de vida dos condôminos.<br />

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notas<br />

Ausência<br />

nas assembleias<br />

Segundo levantamento feito pela Lello, empresa que administra<br />

condomínios no Estado de São Paulo, a reunião de condomínio<br />

é ignorada por cerca de 70% dos moradores de prédios residenciais.<br />

Não existe muito esforço por parte dos condôminos<br />

em participar de tais reuniões, principalmente em assembleias<br />

gerais ordinárias, onde são discutidos temas importantes para<br />

o condomínio, como aprovação de orçamento e da previsão<br />

orçamentária. Existem vários motivos alegados pelos moradores<br />

para não comparecerem as reuniões, os mais comuns são:<br />

brigas e discussões durante a reunião, o horário em que a reunião foi marcado e a falta de assuntos que batem com os<br />

interesses pessoais do condômino. Colocar em pauta temas importantes com os outros, que atraiam o interesse dos<br />

condôminos, promover a interação e integração dos condôminos com eventos extras e principalmente acertar no horário<br />

são algumas dicas para melhorar a adesão.<br />

Foto: divulgação<br />

Piscina é motivo<br />

de atenção<br />

Foto: divulgação<br />

O espaço condominial deve estar com todas as localizações em estado<br />

perfeito e supervisionados para que nenhum acidente ocorra. E o que<br />

mais está ligado aos condomínios em torno deste número é o uso da<br />

piscina. O local, por diversas vezes, não está apropriado em termos de<br />

estrutura e supervisão de profissionais. Tornando-se, assim, um ponto<br />

de risco. A questão da manutenção é importante. Por isso, o síndico<br />

tem que constantemente manter o local de maneira perfeita para uso.<br />

Caso isso não ocorra, a responsabilidade será dele. Casos como a falta de tampa no ralo, água não tratada, azulejos e bordas<br />

lascadas e a falta de cercado no espaço podem impulsionar um problema. Uma alternativa para que os condomínios<br />

passem as férias escolares sem qualquer tipo de problema é a contratação de empresas de recreação.<br />

Nova<br />

legislação<br />

Foi sancionada a Lei n. 13.477, que dispõe sobre a instalação de<br />

cerca eletrificada em zonas urbanas e rurais, estabelece quais os<br />

procedimentos de segurança devem ser observados. O texto traz<br />

exigências quanto à altura dos fios, à colocação de placas de sinalização,<br />

à potência do choque, determina o valor das multas e define<br />

que o equipamento deve seguir as normas da Abnt (Associação<br />

Brasileira de Normas Técnicas). A legislação estabelece que em<br />

áreas urbanas deverá ser observada uma altura mínima, a partir do<br />

solo, que minimize o risco de choque acidental em moradores e em<br />

usuários das vias públicas.<br />

Foto: divulgação<br />

16


Quem lê<br />

enxerga<br />

mais longe.<br />

• moda<br />

• entrevistas<br />

• bem-estar<br />

• entretenimento<br />

• test drive/ride<br />

• esportes<br />

• cultura<br />

• decoração<br />

• gastronomia<br />

revistavoi.com.br<br />

<strong>Revista</strong>VOiCuritiba


principal<br />

Condomínios<br />

verticais e<br />

horizontais:<br />

gestão<br />

diferenciada<br />

Fotos: divulgação<br />

18


www.revistacondominium.com.br 19


principal<br />

DESCUBRA ALGUNS DESAFIOS NA<br />

HORA DE ADMINISTRAR CADA CONDOMÍNIO<br />

comum a maioria dos moradores preferirem<br />

um condomínio em relação às<br />

É<br />

casas hoje em dia, justamente quando o<br />

quesito é maior segurança e comodidade. Não<br />

dá para negar que tais itens são indispensáveis<br />

para viver bem. Mesmo optando por morar em<br />

condomínio, pode ficar a dúvida: qual a diferença<br />

dos horizontais para os verticais? Qual é a<br />

melhor opção? E para o síndico, os desafios<br />

são diferentes?<br />

O termo vertical é mais comum quando<br />

tratamos de prédios, em formato de torres. O<br />

condomínio horizontal é aquele em que toda<br />

a construção é feita uma ao lado da outra. O<br />

modelo horizontal foi inspirado em casas norte-americanas,<br />

sem grade e com muro baixo.<br />

20


“O vertical acredito que seja mais desafiador”,<br />

avalia Jefferson Gadelha, síndico de um<br />

edifício de mais de 30 anos no bairro do Seminário,<br />

em Curitiba (PR). Mais longevo na função<br />

que os outros entrevistados, ele acumula sete<br />

anos de experiência na função de síndico do<br />

prédio. Os desafios são vários, estima ele,<br />

porém a recompensa de administrar com<br />

carinho e dedicação um bem próprio sempre<br />

falam mais alto. “Tem dias que não é bom nem<br />

sair na janela”, brinca. “Mas, como síndico há<br />

muitos anos, para mim é uma satisfação ver<br />

tudo correr bem no meu prédio. Determinado<br />

dia uma pessoa realizou uma mudança para cá<br />

e disse que nunca havia visto um condomínio<br />

tão silencioso e limpo, tanto na parte externa<br />

como na interna. É um dos combustíveis para<br />

manter o bom trabalho. É muito gratificante.”<br />

Tranquilidade. Essa é a palavra de ordem no<br />

pequeno residencial administrado por Carlos<br />

Torres. Síndico, propriamente, só na hora de<br />

definir assuntos jurídicos ou mais burocráticos,<br />

acredita ele. Morador de um condomínio horizontal<br />

com oito sobrados, ele avalia como pací-<br />

“HOJE, OS CONDOMÍNIOS<br />

VERTICAIS ESTÃO CADA<br />

VEZ MAIS COMPLEXOS,<br />

COM MAIS OFERTA DE<br />

SERVIÇOS COMO SAUNA,<br />

PISCINA E ACADEMIA, O<br />

QUE REQUER MUITO MAIS<br />

CONHECIMENTO E UMA<br />

CERTA HABILIDADE PARA<br />

GERENCIAR CONFLITOS”<br />

JEFFERSON GADELHA, SÍNDICO<br />

www.revistacondominium.com.br 21


principal<br />

fica a convivência entre os vizinhos. “A maioria<br />

mudou para cá ao mesmo tempo, cerca de 10<br />

anos atrás, quando começou a ser construído”,<br />

lembra ele. “Já morei em prédios antes e aqui é<br />

bem melhor. Não temos as dores de cabeça de<br />

fazer assembleia o tempo todo, simplesmente<br />

porque nos vemos com regularidade.”<br />

Para quem olha de fora e nunca teve pretensão<br />

nem de ser líder de turma, assumir<br />

uma gestão de condomínio edilício pode ser<br />

um grande desafio. Trabalhar com a gestão<br />

de condomínio vertical exige preparo e desenvolvimento<br />

de algumas habilidades e conhecimentos,<br />

como, por exemplo, entender a<br />

legislação federal, a convenção do condomínio<br />

e o regulamento interno.<br />

“Além disso, é preciso ser uma pessoa<br />

bastante paciente para lidar com os vários<br />

problemas que surgem no dia a dia e conseguir<br />

atender as demandas dos moradores”, reflete<br />

Gadelha. “Hoje, os condomínios verticais estão<br />

cada vez mais complexos, com mais oferta de<br />

serviços como sauna, piscina e academia, o<br />

que requer muito mais conhecimento e uma<br />

certa habilidade para gerenciar conflitos. Trabalhar<br />

em conjunto é muito mais produtivo do<br />

que tentar resolver tudo sozinho. Pensando<br />

nisso, a primeira pessoa que pode integrar<br />

sua equipe para gestão é o zelador. Ele é a<br />

pessoa que mais conhece o condomínio, seu<br />

funcionamento e, principalmente, as demandas<br />

dos moradores.”<br />

Nos horizontais, contar com alguém para<br />

cuidar da contabilidade do condomínio também<br />

22


pode ser útil. “Existem muitas demandas burocráticas,<br />

prestações de conta que precisam<br />

ser feitas com cuidado, tempo e atenção”, enumera<br />

Torres. “Deixar essa atividade nas mãos<br />

de alguém que tem o domínio completo do<br />

assunto irá otimizar sua gestão de condomínio,<br />

pois pelo menos no horizontal é o mais difícil<br />

que observo.”<br />

“JÁ MOREI EM PRÉDIOS<br />

ANTES E AQUI É BEM<br />

MELHOR. NÃO TEMOS AS<br />

DORES DE CABEÇA DE FAZER<br />

ASSEMBLEIA O TEMPO<br />

TODO, SIMPLESMENTE<br />

PORQUE NOS VEMOS COM<br />

REGULARIDADE”,<br />

CARLOS TORRES, GESTOR DE<br />

CONDOMÍNIO HORIZONTAL<br />

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GARANTIDORA FINANCEIRA É SOLUÇÃO PARA ACABAR<br />

COM A INADIMPLÊNCIA NA TAXA DE CONDOMÍNIO<br />

Foto: divulgação<br />

os últimos anos, a inadimplência, na<br />

economia como um todo, tornou-se<br />

N<br />

assunto recorrente nos meios de comunicação<br />

e mostrou os efeitos da crise que ronda<br />

o país. Com o orçamento curto, muitas famílias<br />

obrigaram-se a priorizar quais contas vão pagar<br />

durante o mês. Financiamento do imóvel, parcela<br />

do carro, escola dos filhos, cartão de crédito e<br />

outras contas que, em caso de atraso, geram<br />

multas e juros mais altos.<br />

Uma das vítimas dessa priorização de con-<br />

tas a serem pagas é a taxa do condomínio.<br />

Legalmente, as multas e juros por atraso no<br />

pagamento são mais baixos, e com isso, ficam<br />

para o final da fila na ordem de pagamentos das<br />

famílias. Como consequência, a inadimplência<br />

nos condomínios aumentou vertiginosamente<br />

e gerou um novo problema: a dificuldade de<br />

gestão por parte de síndicos e administradoras.<br />

Sem a receita prevista, fica mais difícil planejar<br />

melhorias, fazer manutenções periódicas (que<br />

em alguns casos são obrigatórias) e até mesmo<br />

24


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.................................<br />

pagar as contas mais básicas, como água, luz,<br />

segurança, etc.<br />

É nesse contexto que a BV Garantia surge<br />

como elemento importante para equilibrar as<br />

finanças do condomínio. Atuando no mercado há<br />

cinco anos e presente nos Estados do Paraná e<br />

Santa Catarina, a empresa faz parte de um sólido<br />

grupo que atua nos segmentos de construção<br />

civil, incorporação imobiliária, fomento mercantil,<br />

gestão imobiliária e gestão de recebíveis há mais<br />

de 20 anos. Em <strong>2017</strong>, a base de clientes chegou<br />

a aproximadamente 15 mil unidades.<br />

“Objetivamente, a BV Garantia elimina a<br />

inadimplência do condomínio. O trabalho dela<br />

é garantir ao condomínio a receita prevista e<br />

assumir a inadimplência existente, fazendo a<br />

cobrança dos inadimplentes e negociando com<br />

eles a regularização dos débitos de forma justa e<br />

flexível”, explica Rodrigo Paes, do departamento<br />

comercial da empresa.<br />

Esse serviço exime o condomínio de qualquer<br />

responsabilidade e, principalmente, permite<br />

uma significativa redução de custos, uma vez<br />

que o custo da inadimplência é muito maior do<br />

que o investimento no serviço da garantidora.<br />

“Outra vantagem é uma gestão financeira mais<br />

segura e com reais possibilidades de planejar a<br />

gestão, ou seja, fazendo as melhorias, reformas<br />

necessárias e o mais importante, valorizando o<br />

patrimônio dos moradores”, frisa.<br />

A BV Garantia responsabiliza-se pela emissão<br />

dos boletos, que é feita de forma impressa e digital,<br />

com envio por e-mail, whatsapp e por meio<br />

do site. Tudo isso proporciona maior comodidade<br />

para o morador. “Além da certeza da receita<br />

mensal, a BV Garantia oferece outros serviços<br />

financeiros, como a compra da inadimplência<br />

anterior à assinatura do contrato e também a<br />

antecipação de recursos para obras e reformas<br />

urgentes, ou seja, quando o condomínio precisa<br />

fazer uma obra emergencial, mas não conta<br />

com recursos suficientes”, ressalta Rodrigo as<br />

vantagens.<br />

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manutenção<br />

Chegou o<br />

verão<br />

26


PINTURA É ALTERNATIVA PARA DEIXAR A<br />

APARÊNCIA DAS PISCINAS SEMPRE EM DIA<br />

Fotos: divulgação<br />

www.revistacondominium.com.br 27


manutenção<br />

o verão o uso da piscina nos condomínios<br />

é intensificado, por isso é<br />

N<br />

preciso que a atenção seja redobrada<br />

nessa época do ano. Apesar de ser uma atividade<br />

saudável, a natação ou as brincadeiras<br />

na água podem gerar acidentes, principalmente<br />

devido a instalações inadequadas e<br />

equipamentos comprometidos por falta de<br />

manutenção ou uso indevido.<br />

Com o passar do tempo a superfície das<br />

piscinas pode tornar-se embranquecida e<br />

desgastada pelo uso em demasia de materiais<br />

de limpeza ou até mesmo de cloro. Em outras<br />

situações, a fibra pode desbotar e comprometer<br />

a estética. Para solucionar esse problema,<br />

o revestimento Polidura PU Piscina realiza<br />

manutenção e proteção de piscinas novas ou<br />

antigas de concreto ou fibra.<br />

“O produto da linha Polidura renova completamente<br />

as piscinas. É o mesmo princípio<br />

de pintura das paredes da casa. Pintamos<br />

quando estão desgastadas e com aspecto<br />

de velha. Na piscina age da mesma forma,<br />

deixando-as mais bonitas e com proteção<br />

impermeabilizante”, explica Fernanda Pereira,<br />

gerente da Faustino Tintas.<br />

O Polidura PU Piscina utiliza na composição<br />

matérias-primas especialmente selecionadas<br />

que conferem excelente aderência, resistência<br />

química e aos raios ultravioleta. Com<br />

ótima retenção de brilho e alta durabilidade<br />

ao intemperismo, o revestimento conserva a<br />

boa aparência da piscina.<br />

APLICAÇÃO<br />

Os procedimentos para aplicação são<br />

28


simples e junto com a compra é disponibilizado<br />

o manual de uso. Antes de começar<br />

os procedimentos é fundamental preparar a<br />

superfície. Em piscinas de concreto antigo,<br />

deve-se lixar a superfície e lavar com água<br />

em abundância para retirar completamente<br />

o pó. Depois é preciso aguardar a secagem<br />

completa antes da pintura (até que não haja<br />

mais resíduos de água). Então aplica-se uma<br />

demão do produto diluído 25% com Diluente<br />

PU Piscina (5197) com rolo ou pistola para<br />

que se obtenha a função de selador. Por fim,<br />

pode-se proceder com as demais demãos<br />

conforme diluição recomendada.<br />

No caso das piscinas de fibra o procedimento<br />

tem algumas diferenças. Primeiro<br />

é preciso lixar a superfície com lixa 320 até<br />

completa remoção do brilho. Depois, lavar<br />

a superfície com água em abundância para<br />

retirar completamente o pó, secar com pano<br />

limpo ou aguardar secagem completa ao<br />

ambiente. Antes de iniciar a pintura, deve-se<br />

realizar a limpeza com pano umedecido em<br />

álcool etílico hidratado 70% para eliminar possíveis<br />

contaminantes. Por fim, basta aguardar<br />

a secagem completa e iniciar a aplicação da<br />

tinta. “Como é uma tinta bicomponente é<br />

importante catalisar na proporção correta. É<br />

preciso também respeitar o intervalo entre<br />

as demãos e aguardar a secagem final, o<br />

que leva 72 horas, antes de encher a piscina”,<br />

alerta Fernanda.<br />

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CORTINAS DE VIDRO PERMITEM<br />

QUE SACADAS SEJAM MELHORES<br />

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Fotos: divulgação<br />

30


la é uma das partes favoritas dos imóveis,<br />

e pode até mesmo ser um item decisivo<br />

E<br />

na hora de alugar ou comprar. Ter esse<br />

espaço extra em casa garante alguns metros quadrados<br />

a mais de conforto seja para a extensão<br />

de uma sala ou até para a criação de um novo<br />

cômodo. Neste caso, as sacadas podem ser equipadas<br />

com cortinas de vidro, item que garante um<br />

fechamento total do espaço sem perder a vista e<br />

o aspecto de sacada para aqueles dias quentes.<br />

“A cortina de vidro, também conhecida como<br />

janela panorâmica ou envidraçamento europeu, é<br />

uma solução para ganhar espaço em ambientes,<br />

garantindo um toque de bom gosto e proporcionando<br />

maior qualidade de vida”, garante Anderson<br />

Amorim, do departamento comercial da Fine<br />

System, empresa especializada na fabricação<br />

e instalação do sistema europeu de painéis<br />

deslizantes.<br />

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Seu condomínio sabe<br />

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Esse elemento proporciona uma série de vantagens,<br />

garantindo o uso intenso de um espaço<br />

que pode acabar sendo, usualmente, subutilizado,<br />

como a varanda ou sacada do apartamento,<br />

principalmente em locais como Curitiba, famosa<br />

pelo clima instável. A cortina de vidro garante<br />

proteção contra o frio e a chuva, além da proteção<br />

térmica. “Ela ainda oferece isolamento acústico<br />

e serve de barreira contra a poeira, facilitando a<br />

limpeza diária e mantendo um ambiente agradável<br />

para ótimos momentos com os amigos e<br />

família”, pondera Anderson.<br />

Essa solução existe há mais de 20 anos e vem<br />

ganhando cada vez mais espaço nos projetos<br />

arquitetônicos e de decoração de interiores, pois<br />

o vidro é uma matéria-prima muito requisitada<br />

“A CORTINA DE VIDRO,<br />

TAMBÉM CONHECIDA COMO<br />

JANELA PANORÂMICA<br />

OU ENVIDRAÇAMENTO<br />

EUROPEU, É UMA SOLUÇÃO<br />

PARA GANHAR ESPAÇO EM<br />

AMBIENTES, GARANTINDO<br />

UM TOQUE DE BOM GOSTO<br />

E PROPORCIONANDO MAIOR<br />

QUALIDADE DE VIDA”<br />

32


por arquitetos que procuram um visual moderno<br />

e leve para diversos tipos de projetos. A versatilidade<br />

da cortina de vidro garante o conforto e<br />

comodidade nesses espaços.<br />

“O diferencial de uma janela comum é o<br />

sistema composto de placas de vidro laminado<br />

ou temperado, com espessura entre 8 mm<br />

(milímetros) e 10 mm, resistente a impactos e<br />

a fortes rajadas de vento”, detalha Anderson. O<br />

modelo mais usado é o retrátil, que garante a<br />

abertura total por meio dos trilhos deslizantes.<br />

“Depois de aberta, a cortina de vidro ocupa um<br />

espaço mínimo com as placas juntas”, garante.<br />

Vale ressaltar que a instalação deve ser feita por<br />

uma empresa especializada, com profissionais<br />

qualificados para considerar as condições específicas<br />

de cada projeto.<br />

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POSSO FECHAR A SACADA?<br />

Confira no regimento interno do condomínio,<br />

ou consulte o síndico, para garantir que a instalação<br />

da cortina de vidro não será caracterizada<br />

como alteração de fachada. Caso isso ainda<br />

não tenha sido definido, é hora de solicitar uma<br />

votação em Assembleia para definir uma padronização<br />

de estrutura que incluirá, tipo do vidro, cor<br />

do perfil e modelos. Também é importante definir<br />

as regras para decoração da sacada que, mesmo<br />

fechada pelo vidro, continua fazendo parte da<br />

fachada do prédio. Por isso, é importante que a<br />

fachada continue harmônica e sem desvalorizar<br />

os imóveis do prédio.<br />

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34


?<br />

Opção<br />

ou<br />

direito<br />

ENTENDA QUANDO O<br />

SÍNDICO TEM DIREITO A<br />

13º SALÁRIO<br />

Fotos: divulgação<br />

www.revistacondominium.com.br 35


direitos<br />

uando se fala em remuneração do<br />

síndico morador, a primeira questão<br />

Q<br />

é que não estamos tratando de um<br />

funcionário. Não recebe, portanto, salário pelos<br />

serviços prestados. O síndico também não precisa<br />

registrar expediente em folha, criar banco<br />

de horas ou ter período de férias.<br />

A contrapartida financeira do condomínio,<br />

durante o mandato do síndico, pode se<br />

constituir em isenção da taxa condominial, da<br />

taxa e despesas eventuais. No entanto, com a<br />

complexidade dos prédios cada vez maiores e<br />

consequentemente com mais moradores, funcionários<br />

fornecedores e relações com poder<br />

público, a responsabilidade civil e criminal do<br />

profissional avolumou-se e a mera isenção da<br />

taxa ordinária na maioria dos casos deixa de<br />

ser uma remuneração justa, ainda mais quando<br />

o gestor fica responsável por receitas que<br />

ultrapassam a casa dos milhões anualmente,<br />

algo comum em condomínios mistos ou clube.<br />

O síndico é autônomo e também considerado<br />

um prestador de serviço. Desde que não<br />

haja disposição contrária na convenção, ele<br />

também pode receber uma 13ª remuneração.<br />

No entanto, essa é uma decisão que compete<br />

primeiro à assembleia. Durante votação para<br />

eleição do síndico, por exemplo, os condôminos<br />

é que decidirão o valor a ser pago pelo<br />

trabalho de gestor do condomínio, inclusive<br />

se o mesmo terá uma remuneração extra no<br />

fim do ano.<br />

“Acho que o síndico deveria ter o pagamento<br />

extra no fim do ano. Há dez anos me dedico<br />

ao trabalho de síndica. Nunca tirei férias, nunca<br />

parei”, salienta Renata Freitas, síndica de um<br />

condomínio no bairro Cabral, em Curitiba. “Só<br />

concordo com o pagamento de 13ª ao gestor<br />

que não tem outro emprego e se dedica inteiramente<br />

ao trabalho do condomínio. Esse é o<br />

meu caso, já que estou sempre disponível para<br />

os moradores e me empenho nas atividades de<br />

administrar e zelar pelo patrimônio coletivo.”<br />

Para abordar o tema, Rubens José Reis<br />

Moscatelli, presidente do Sicon (Sindicato dos<br />

Condomínios Prediais) falou que deve ser feito<br />

com cuidado durante as assembleias, pois nem<br />

todos os moradores podem estar abertos a<br />

ouvir o lado do síndico. “No caso desse tipo<br />

O SÍNDICO TAMBÉM<br />

DEVE TER CONSCIÊNCIA<br />

DE QUE QUALQUER<br />

BENEFÍCIO POSTERIOR<br />

DEVE SER JUSTIFICADO,<br />

COM O SEU TRABALHO<br />

PASSANDO A SER<br />

AVALIADO DE FORMA<br />

MAIS RÍGIDA<br />

A ISENÇÃO DA TAXA ORDINÁRIA DEIXA DE SER UMA REMUNERAÇÃO<br />

JUSTA QUANDO O GESTOR FICA RESPONSÁVEL POR RECEITAS QUE<br />

ULTRAPASSAM A CASA DOS MILHÕES ANUALMENTE, COMO EM<br />

CONDOMÍNIOS CLUBE<br />

36


de prestação de serviços, cabe salientar que<br />

o condomínio é considerado como um consumidor,<br />

embora não se trate de pessoa jurídica<br />

formal, já que se trata de mero centro de custos,<br />

só lhe sendo conferida personalidade para<br />

alguns atos, como a movimentação bancária e<br />

financeira”, argumenta.<br />

Assim, quanto à bonificação de 13º salário<br />

e férias, deve ser baseada no princípio jurídico<br />

de acordo com o qual o regimento pode criar<br />

ou revogar leis internas, definidas de forma coletiva.<br />

O síndico também deve ter consciência<br />

de que qualquer benefício posterior deve ser<br />

justificado, com o seu trabalho passando a ser<br />

avaliado de forma mais rígida de acordo com<br />

sua remuneração.<br />

“É importante salientar que o prestador<br />

de serviços se obriga com o cumprimento de<br />

tudo o que prometeu desempenhar”, destaca<br />

Moscatelli. “Por outro lado, ele também não<br />

tem a obrigação de continuar com um contrato<br />

que, porventura, lhe traga prejuízos.”<br />

A BONIFICAÇÃO DE 13º SALÁRIO E FÉRIAS DEVE SER BASEADA<br />

DE ACORDO COM O REGIMENTO INTERNO<br />

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É ESSENCIAL NA HORA DE EMERGÊNCIAS<br />

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38


prédio em que você mora segue normas<br />

essenciais para combate a incêndio?<br />

O<br />

Como a maioria das pessoas, a dona de<br />

casa Carla Dias, de São José dos Pinhais (PR),<br />

não tinha pensado nesta questão até encarar<br />

uma situação de emergência. “Uma tomada explodiu<br />

e começou a pegar fogo em um pedaço do<br />

carpete. Eu sabia que não podia jogar água, mas<br />

não tinha ideia do que deveria fazer”, lembra ela.<br />

Carla chamou um vizinho, que usou o extintor<br />

de incêndio do edifício e o fogo foi logo<br />

controlado. A existência de extintores adequados<br />

é uma das regras essenciais para a segurança<br />

dos prédios residenciais. “Há vários tipos, mas<br />

ninguém precisa ficar decorando nada. Está<br />

tudo escrito no cilindro e o uso é muito simples”,<br />

orienta Leonardo Xavier, ex-membro do Corpo<br />

de Bombeiros de Curitiba, que presta consultoria<br />

condominial. “O importante é que o extintor<br />

esteja acessível e carregado. E isso qualquer um<br />

pode ver – é só olhar se o manômetro, que é<br />

o reloginho, está no nível verde”, explica Xavier.<br />

Há outros itens que também podem ser<br />

checados por qualquer morador. Para o caso<br />

de um evento mais grave, é essencial que as<br />

saídas de emergência, que em geral, nos prédios<br />

residenciais, são as escadas, estejam bem<br />

sinalizadas e com portas desobstruídas. “Não<br />

adianta apenas uma placa indicando a porta.<br />

É preciso que a rota de fuga esteja sinalizada,<br />

para que as pessoas saibam por onde devem ir”,<br />

evidencia Xavier. “O corrimão é importante para<br />

que quem deixa o prédio consiga acompanhar,<br />

mesmo sem visibilidade, o caminho correto até<br />

o andar térreo.”<br />

Luzes de emergência precisam estar bem<br />

distribuídas e funcionar mesmo com o sistema<br />

elétrico do prédio desligado. As lâmpadas<br />

LUZES DE EMERGÊNCIA PRECISAM ESTAR BEM<br />

DISTRIBUÍDAS E FUNCIONAR MESMO COM O SISTEMA<br />

ELÉTRICO DO PRÉDIO DESLIGADO<br />

PARA O CASO DE UM EVENTO MAIS GRAVE, É ESSENCIAL<br />

QUE AS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA, QUE EM GERAL, NOS<br />

PRÉDIOS RESIDENCIAIS, SÃO AS ESCADAS, ESTEJAM BEM<br />

SINALIZADAS E COM PORTAS DESOBSTRUÍDAS<br />

precisam estar em ordem – por garantia, os<br />

bombeiros orientam que sejam realizados testes<br />

periódicos. Pode parecer estranho, mas o alarme<br />

de incêndio, item obrigatório em edifícios comerciais,<br />

não é exigido para prédios residenciais. “O<br />

interfone é o alarme do morador. Por isso que,<br />

quando se tira o interfone do gancho, a ligação<br />

é feita diretamente com uma central, em geral<br />

na portaria. Dali pode partir o alerta”, explica o<br />

consultor.<br />

Xavier enfatiza que, qualquer que seja o caso,<br />

os moradores devem manter a calma. “Se acontecer<br />

alguma coisa, a pessoa precisa analisar a<br />

situação, verificar se precisa ou não tirar todo<br />

mundo de casa, por exemplo”, avalia ele. Para fazer<br />

esta avaliação corretamente, destaca o papel<br />

das brigadas de incêndio – que são constituídas<br />

por funcionários e moradores do condomínio<br />

que são treinados pelos bombeiros. “Saber<br />

estas informações é importante não só para o<br />

prédio, mas para a vida da pessoa. Para ela saber<br />

como agir se acontece algo no trabalho, em um<br />

shopping, em qualquer situação”, defende.<br />

Por causa do tempo de atendimento dos<br />

bombeiros em situações emergenciais, ele<br />

engrossa o coro dos defensores da informação<br />

da população em geral. “O bombeiro não é onipresente.<br />

Se as pessoas estiverem preparadas<br />

para enfrentar o fogo enquanto ele é pequeno,<br />

menor os danos, menor a ameaça. Se o fogo<br />

ganha força, depois pode não ter controle”.<br />

www.revistacondominium.com.br 39


segurança<br />

Para-raios<br />

radioativo<br />

Por Engenheiro Ricardo Blauth<br />

CREA: 55581/D-PR<br />

SE VOCÊ TEM UM DESSES NO SEU PRÉDIO,<br />

É HORA DE PROVIDENCIAR A TROCA<br />

Foto: divulgação<br />

M<br />

uitos síndicos estão preocupados,<br />

e com razão, quando se fala em<br />

para-raios radioativo. Se você tem<br />

um destes em cima do seu prédio então saiba<br />

o que realmente é necessário fazer. Antes de<br />

tudo convém saber de onde surgiu, o que é,<br />

quais os riscos e quais as providências a serem<br />

tomadas.<br />

Entre 1970 e 1980, algumas empresas especializadas<br />

venderam este tipo de para-raios<br />

com a promessa que seria mais eficiente e que<br />

as edificações estariam mais protegidas. Além<br />

de custarem mais caro, exigiam métodos mais<br />

especializados.<br />

O governo não fiscalizava este tipo de produto<br />

e testes não eram feitos para comprovar<br />

se eles eram realmente mais eficazes. Mas<br />

da década de 90 em diante, diversos testes<br />

foram feitos e foi comprovado que este tipo de<br />

para-raios não era mais eficiente que o modelo<br />

tradicional chamado Franklin, o modelo estrela<br />

que tem pontas.<br />

Então este modelo radioativo foi proibido<br />

por lei de ser comercializado e instalado e todos<br />

os que foram instalados deveriam ser removidos<br />

e descartados corretamente segundo<br />

uma norma específica. Em Curitiba há uma lei<br />

municipal que prevê a retirada deste para-raios<br />

40


(Lei 12557/2007) sob pena de pesada multa,<br />

lembrando que o síndico é responsável civil e<br />

criminalmente por esse processo segundo a<br />

Lei 4591/1964.<br />

O que ocorre é que um elemento radioativo<br />

pode colocar em risco as pessoas que ficarem<br />

expostas próximas causando queimaduras e<br />

até câncer em alguns casos. Então as remoções<br />

destes para-raios devem ser feitas por<br />

empresa especializada, com equipamentos<br />

adequados e levados até o Conselho Nacional<br />

de Energia Nuclear em São Paulo. Há um certificado<br />

que o síndico deve guardar e um laudo<br />

que precisa ser feito após a nova instalação do<br />

para-raios com o captor modelo Franklin.<br />

Outro ponto importante para o laudo de<br />

SPDA é que o mesmo deverá ser anual. A<br />

Lei 11095/2004 e a norma NBR 5419/2015<br />

especificam como deve ser feito este laudo.<br />

Muitos elementos são consumidos pelo tempo<br />

e pelo uso como os captores e as hastes.<br />

Este é motivo principal que se deve haver um<br />

laudo anual feito por um engenheiro eletricista<br />

e equipamentos de medição adequados para<br />

esta função.<br />

Muitas empresas estão emitindo um laudo<br />

fora das especificações previstas. Não vistoriam<br />

as partes superiores, não realizam as<br />

medidas, não conferem nem se há as hastes<br />

de aterramento e as condições das mesmas.<br />

Apenas elaboram e pagam a ART (Anotação de<br />

Responsabilidade Técnica), fazem uma foto de<br />

uma medida genérica que, muitas vezes, não<br />

é do condomínio. Também não vistoriam se<br />

o para-raios é ou não radioativo e não fazem<br />

mesmo as manutenções básicas.<br />

O crime ambiental por descarte inadequado<br />

do para-raios radioativo é muito grave e tem<br />

sérias consequências para as pessoas e para<br />

a natureza. Na dúvida procure uma empresa<br />

séria, com boas referências. Pergunte a outros<br />

síndicos do seu grupo e principalmente desconfie<br />

dos preços muito baixos, pois certamente<br />

a empresa não cumprirá com os requisitos<br />

mínimos exigidos pela lei e pelo síndico, que<br />

arcará com a responsabilidade.<br />

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Fotos: CONDOMINIUM<br />

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42


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promoção que recebi, então<br />

não tinha como negar”<br />

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star sempre em movimento é requisito<br />

para a vigia Luciana Fernandes na hora<br />

de escolher um emprego. Ela está há<br />

três anos trabalhando em um condomínio na<br />

Vila Guaíra com 750 apartamentos, mas o primeiro<br />

cargo dela foi na limpeza.<br />

“Gosto de ser vigia, mas também gostava<br />

muito da parte da limpeza. A troca de cargo<br />

foi uma promoção que recebi, então não tinha<br />

como negar”, revela Luciana que diz que os benefícios<br />

e salário são melhores na nova função.<br />

Luciana tem uma rotina bastante agitada<br />

como vigia do pátio. Ela é responsável por<br />

toda área comum do prédio. “Cuido da parte<br />

da piscina quando tem crianças, carros estacionados<br />

em local inadequado, acompanho os<br />

prestadores de serviços”, enumera.<br />

Há um ano como vigia ela garante que não<br />

tem um minuto de folga durante o expediente.<br />

Ela anda pelos locais e também fica na portaria<br />

no horário de almoço do porteiro. Quanto a situações<br />

inusitadas, felizmente ela não presenciou<br />

nenhuma. “Graça a Deus nunca peguei nenhum<br />

roubo”, agradece.<br />

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manutenção e<br />

limpeza das lixeiras<br />

O DESCARTE CORRETO DO LIXO PODE SER<br />

FEITO DA MANEIRA IDEAL OU SE TORNAR<br />

UMA DOR DE CABEÇA PARA O GESTOR<br />

Fotos: divulgação<br />

44


fim de manter a higiene e a organização<br />

das lixeiras, é necessário estar<br />

A<br />

atento quais tipos de equipamentos<br />

estão sendo utilizados e o que elas armazenam.<br />

Existem lixeiras diferentes espalhadas<br />

pelas áreas dos condomínios: das disponibilizadas<br />

nos halls internos às grandes lixeiras,<br />

que armazenam lixo orgânico e reciclável. Há<br />

também espaços físicos de depósitos, que<br />

acumulam o lixo de todo o condomínio até o<br />

horário da coleta.<br />

A limpeza e manutenção devem ser condicionadas<br />

à quantidade de sujeira que acumulam.<br />

É importante mantê-las higienizadas<br />

para evitar proliferação de micro-organismos.<br />

“O produto mais indicado para limpá-las é o<br />

detergente e, se necessário, recomenda-se<br />

o uso de desinfetante para reduzir a carga de<br />

contaminantes”, aconselha Paulo Peres diretor<br />

da Abralimp (Associação Brasileira do Mercado<br />

de Limpeza Profissional). “Além disso, as lixeiras<br />

devem receber desinfecção periódica e os<br />

sacos plásticos devem ser trocados quando<br />

dois terços de sua capacidade forem atingidos.”<br />

Normalmente, lixeiras são limpas quando<br />

o lixo é transportado para coleta, e o espaço<br />

já fica preparado para receber novos detritos.<br />

Uma dica interessante: estipule o horário para<br />

a retirada diária dos sacos de lixo. “Assim, é<br />

possível evitar o armazenamento por um longo<br />

período de tempo e um possível derramamento<br />

de detritos”, relata Peres.<br />

O ESPAÇO FÍSICO DOS CONDOMÍNIOS QUE<br />

ACUMULAM LIXO DOS MORADORES ATÉ O<br />

HORÁRIO DA COLETA TAMBÉM PRECISA DE<br />

ATENÇÃO ESPECIAL<br />

A escolha do saco plástico mais adequado<br />

também é importante, principalmente no<br />

caso dos condomínios, em que as lixeiras<br />

armazenam variados objetos. O tipo de saco<br />

mais indicado a ser usado nesses locais são<br />

aqueles com paredes mais resistentes. “Para<br />

evitar acidentes, o responsável pela coleta e<br />

transporte também deverá utilizar luvas resistentes<br />

aos possíveis objetos cortantes que<br />

possivelmente tenham sido despejados nesses<br />

sacos plásticos”, alerta.<br />

O espaço físico dos condomínios que acumulam<br />

lixo dos moradores até o horário da<br />

coleta também precisa de atenção especial.<br />

Deve receber limpeza diária, a fim de manter<br />

o ambiente higienizado. “O uso de produtos<br />

desinfetantes, bem como de agentes para o<br />

controle de pragas e vetores, deve ser considerado”,<br />

relata.<br />

AS LIXEIRAS DEVEM RECEBER DESINFECÇÃO PERIÓDICA<br />

E OS SACOS PLÁSTICOS DEVEM SER TROCADOS QUANDO<br />

DOIS TERÇOS DE SUA CAPACIDADE FOREM ATINGIDOS<br />

COLETA SELETIVA<br />

Atualmente muitos resíduos podem ter<br />

destinação específica e não serem mais descartados<br />

no lixo. O mais indicado é implantar<br />

lixeiras para papéis, vidros, metais e plásticos.<br />

Mas também existem empresas interessadas<br />

no óleo de cozinha e mesmo o resíduo orgânico<br />

pode ser direcionado para compostagem no<br />

local. É preciso cuidado ainda na destinação<br />

das pilhas e lâmpadas fluorescentes.<br />

www.revistacondominium.com.br 45


feira<br />

46


Soluções<br />

reunidas<br />

FEIRA CURITIBANA<br />

ATENDE ÀS PRINCIPAIS<br />

DEMANDAS DOS<br />

CONDOMÍNIOS<br />

Fotos: divulgação<br />

Fotos: CONDOMINIUM<br />

www.revistacondominium.com.br 47


feira<br />

ever cumprido. Essa é a sensação<br />

da VII edição da Habitacon (Feira de<br />

D<br />

Fornecedores para Construção e Condomínios),<br />

que a cada ano se consolida como<br />

a feira mais importante do segmento em Curitiba<br />

e região. Foram mais de 11 mil visitantes<br />

que conferiram nos quatro dias de evento as<br />

novidades e soluções de 92 empresas nos segmentos<br />

de máquinas, equipamentos, materiais<br />

de construção, tecnologias e serviços. Ainda<br />

marcaram presença no evento instituições<br />

gestoras e fomentadoras do setor.<br />

“O balanço foi extremamente positivo.<br />

Mesmo em um período ainda de crise econômica<br />

e com os negócios sendo realizados muito<br />

lentamente, a feira contou com 92 empresas<br />

expositoras que ficaram bastante satisfeitas<br />

com os resultados”, avalia Valdir Bello, presidente<br />

da feira.<br />

Eventos desse porte são importantes para<br />

fornecedores e público alvo estreitarem os<br />

laços e fecharem futuras parcerias. E para os<br />

síndicos são de grande valia para encontrar<br />

em um único local tudo que procuram para as<br />

principais demandas. “Tanto os síndicos, como<br />

outros profissionais que visitaram ficaram satisfeitos.<br />

O evento cumpriu o papel de difusão de<br />

tecnologias, produtos e serviços, pois poucas<br />

feiras hoje no Paraná conseguem ter tantos<br />

expositores e diversificação”, aposta Valdir.<br />

O sucesso já garantiu a VIII edição da<br />

feira que será de 17 a 20 de outubro de 2018.<br />

“Estaremos com a economia mais acelerada<br />

e mais negócios sendo realizados. Esperamos<br />

um acréscimo entre 10% e 20% no número de<br />

expositores”, antecipa. Para 2018, a Habitacon<br />

também vai realizar de forma simultânea ciclos<br />

de palestras e workshops de atualização com<br />

temas direcionados ao setor construtivo e<br />

condominial.<br />

JÁ MARQUE NA<br />

AGENDA<br />

HABITACON 2018<br />

17 a 20 de outubro<br />

A <strong>Revista</strong><br />

CONDOMINIUM marcou<br />

presença com estande<br />

e equipe jornalística<br />

na Habitacon e apurou<br />

algumas novidades para<br />

os síndicos.<br />

48


OZONI<br />

Com know-how de 20 anos de<br />

mercado, a Ozoni levou à feira o sistema<br />

já patenteado pela empresa de<br />

cortinas de vidro. Entre as vantagens<br />

do produto estão segurança, redução de<br />

ruídos externos, proteção contra chuva,<br />

poeira e poluição. A Ozoni apresentou<br />

ainda o sistema Claroflex que não utiliza<br />

roldanas, então é perfeito para divisão<br />

de ambientes e pode chegar até 3 m<br />

(metros) de altura.<br />

ALGAR ELEVADORES<br />

A Algar Elevadores, há 30 anos<br />

no mercado, participou do evento<br />

para mostrar ao público alvo todos os<br />

serviços oferecidos: instalação, modernização,<br />

manutenção e restauração.<br />

“Nossos equipamentos proporcionam<br />

economia de manutenção, aumento de<br />

segurança e uma série de vantagens.<br />

Usamos uma tecnologia diferenciada<br />

em parceria com uma empresa alemã”,<br />

explica Rubens Levi de Oliveira, diretor<br />

executivo.<br />

www.revistacondominium.com.br 49


feira<br />

BOMBALANÇO<br />

A Bombalanço expôs a linha completa<br />

de ganchos de fabricação exclusiva<br />

que tem um grande diferencial: são<br />

equipados com rolamentos. “Esse item<br />

evita o desgaste entre as peças o que<br />

confere mais segurança. Outro diferencial<br />

é que quando é dado o impulso na<br />

rede, ela fica mais tempo em balanço<br />

porque não tem o atrito”, explica Ronan<br />

Mendes, sócio-diretor da empresa. A<br />

Bombalanço ainda conta com ganchos<br />

para cadeira de teto e balanços.<br />

NG LED<br />

A NG LED, fabricante de iluminação de<br />

alto desempenho, levou toda a parte de<br />

lâmpadas de LED para reduzir a conta de<br />

luz nos condomínios. A empresa mostrou<br />

ainda os serviços como laudos de para-<br />

-raios, item que demanda uma inspeção<br />

anual. “O laudo precisa ser feito por um<br />

engenheiro eletricista. Fazemos fotos, medições<br />

e planos de ações para um projeto<br />

que caiba no custo do condomínio, sem<br />

serviços desnecessários”, pontua Ricardo<br />

Blauth, engenheiro eletricista e diretor da<br />

empresa. Outro serviço apresentado foi a<br />

medição de energia, que monitora os dados<br />

para descobrir onde estão os maiores<br />

consumos no condomínio.<br />

50


RADAR<br />

CONDOMINIUM<br />

Os últimos meses foram<br />

movimentados para a <strong>Revista</strong><br />

CONDOMINIUM. Foram<br />

muitos encontros, feiras e<br />

visitas de final de ano aos<br />

nossos parceiros. Confira os<br />

momentos registrados pela<br />

nossa equipe.<br />

Fotos: CONDOMINIUM<br />

CLICK<br />

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perfil<br />

Primeira vez<br />

no cargo<br />

PORTEIRA DE<br />

CONDOMÍNIO COM 2 MIL<br />

MORADORES CONTA OS<br />

DESAFIOS DA PROFISSÃO<br />

á quatro anos como porteira, Jaciane<br />

de Oiveira revela que topou a empreitada<br />

após não conseguir uma oportuni-<br />

H<br />

dade na área de vigilante, a qual fez um curso.<br />

Ela nunca tinha trabalhado no cargo, e confessa<br />

que no começo sentiu medo.<br />

Fotos: divulgação<br />

52


“Entrei sem saber nada. Quando começamos<br />

em um trabalho novo já é complicado, em<br />

um que nunca tinha imaginado fazer, é mais<br />

difícil ainda”, lembra.<br />

Mas ela não deixou o medo tomar conta e<br />

deu a cara a tapa. No primeiro dia contou com<br />

a ajuda de um funcionário que a guiou e deu<br />

as principais dicas de como exercer a função.<br />

“Foi um desafio, por ser um condomínio muito<br />

grande, todo dia aprendo algo novo”, conta.<br />

O medo foi embora e depois de um tempo<br />

Jaciane já estava acostumada na nova função.<br />

O que ela mais gosta é o contato com os moradores.<br />

E acredite, o condomínio tem cerca<br />

de 2 mil habitantes e ela garante que sabe o<br />

nome de quase todos.<br />

“A maioria sei pelo nome. Se não, sei pelo<br />

menos o número do apartamento. Ou o nome<br />

do cachorro. De alguém da família com certeza<br />

saberei o nome”, brinca a porteira. “Mas adoro<br />

conversar com eles. Eles me cumprimentam,<br />

conversam, contam histórias e causos”, valoriza.<br />

Em relação aos principais problemas que<br />

enfrenta, ela revela que são as reclamações<br />

por barulho, embora prefira trabalhar à noite,<br />

porque tem menos entra e sai. “Quando tem<br />

qualquer barulho eles reclamam sempre comigo.<br />

Não é todo mundo que recebe a notícia<br />

de forma boa. Tem que ter jogo de cintura”,<br />

completa.<br />

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aprendo algo novo”<br />

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legislação<br />

E-Social chega<br />

aos condomínios<br />

Foto: divulgação<br />

NOVO SISTEMA DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL DAS<br />

OBRIGAÇÕES SOCIAIS, PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS<br />

TRARÁ MUDANÇAS PARA TODOS OS EMPREGADORES<br />

E<br />

m meados deste ano, teve início o acesso<br />

ao ambiente de testes da plataforma<br />

do e-Social para todas as empresas do<br />

país. O objetivo era preparar o setor produtivo<br />

para o início da utilização obrigatória do sistema<br />

que começa já no mês que vem. Em 1º de janeiro<br />

de 2018, será válido para empresas com<br />

faturamento superior a R$ 78 milhões anuais.<br />

Já a partir de julho, o e-Social será dever dos<br />

demais empregadores do país.<br />

O sistema padroniza a transmissão, validação,<br />

armazenamento e distribuição de<br />

informações feita pelo empregador e integrará<br />

a rotina de mais de 8 milhões de empresas e<br />

40 milhões de trabalhadores no país. Na avaliação<br />

do contador Gilson Borghesan Primo,<br />

as mudanças afetam todas as empresas que<br />

tenham funcionários, incluindo também os<br />

condomínios. “No caso de uma admissão, por<br />

exemplo, o condomínio deverá enviar as infor-<br />

54


mações da contratação, os dados pessoais e<br />

as informações trabalhistas um dia antes de o<br />

funcionário iniciar o trabalho”, explica.<br />

Outro ponto destacado é o cumprimento<br />

das normas de Medicina e Segurança do Trabalho.<br />

De acordo com o especialista, laudos médicos<br />

e atestados obrigatórios deverão sempre<br />

estar dentro da validade e caso o condomínio<br />

não possua esses documentos deve entrar<br />

em contato com a contabilidade para buscar<br />

informações e providenciá-los antes mesmo<br />

de o e-Social entrar em vigor.<br />

“Os síndicos devem entrar em contato com<br />

a sua contabilidade para buscar orientação e<br />

não deixar para a última hora. Além disso, os<br />

responsáveis pela gestão dos recursos humanos<br />

devem sempre estar informados dos fatos<br />

ocorridos com os trabalhadores à medida que<br />

irão acontecendo, não deixando as informações<br />

se acumularem para informar uma única vez por<br />

mês como hoje é feito em muitos casos”, avalia.<br />

Síndica profissional, Giovanna Hanauer<br />

destaca que a melhor maneira para estar atento<br />

às exigências do e-Social é ter o conhecimento<br />

legal no que diz respeito à gestão condominial.<br />

Além disso, é importante estabelecer relações<br />

comerciais com empresas aptas a trabalhar<br />

com a nova plataforma. “O e-Social exigirá<br />

que as informações sejam enviadas em formatos<br />

específicos e em tempo real e caso os<br />

prestadores de serviço, como por exemplo,<br />

administradoras, escritórios de contabilidade,<br />

que têm essa responsabilidade não estejam<br />

preparados para o envio das informações no<br />

padrão determinado, o condomínio poderá receber<br />

multas ou notificações. Por isso, é dever<br />

dos síndicos questionar as empresas se elas<br />

estão realmente preparadas para a transmissão<br />

de dados e evitar exposições desnecessárias<br />

aos condomínios”, argumenta.<br />

Na opinião de Gilson, o e-Social não criou<br />

nenhuma lei, mas surgiu para que seja possível<br />

colocar em prática, dentro dos prazos previstos<br />

pelas normas trabalhistas e previdenciárias, o<br />

que hoje já existe e não vem sendo cumprido<br />

pelo contribuinte. “Como constará em um único<br />

arquivo todas as informações necessárias<br />

facilitando a fiscalização por parte do governo,<br />

com certeza o não cumprimento implicará em<br />

penalidades, onerando os condomínios que<br />

não cumprirem as normas”, ressalta o contador.<br />

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entrevista<br />

José Elias<br />

de Godoy<br />

PROFESSOR NA UNIVERSIDADE SECOVI (PR)<br />

Segurança<br />

condominial<br />

especialista José Elias de Godoy falou<br />

à CONDOMINIUM sobre um assunto<br />

O<br />

constante na vida de síndicos e condôminos:<br />

segurança. Além de conselhos, Godoy<br />

enumerou importantes levantamentos que<br />

expuseram a necessidade de reflexão e mais<br />

atenção ao tema.<br />

Foto: divulgação<br />

56


APROXIMADAMENTE 90% DOS CASOS DE<br />

ASSALTOS EM CONDOMÍNIOS ACONTECEM<br />

COM OS BANDIDOS ENTRANDO PELA PORTA<br />

DA FRENTE, SEGUNDO ESTUDOS DO SECOVI.<br />

QUAIS AS FALHAS MAIS COMUNS?<br />

O que se observa são falhas de procedimentos<br />

por parte de funcionários e moradores.<br />

As falhas mais comuns estão relacionadas ao<br />

controle de acesso, devido, basicamente, a<br />

falta de atenção, despreparo, ingenuidade, não<br />

seguir as normas e falta de estrutura adequada.<br />

Atualmente, percebemos que em vários assaltos,<br />

principalmente os arrastões, os ladrões invadem<br />

o prédio, pela entrada de pedestres ou mesmo<br />

de veículos e se dirigem a portaria a fim de dominá-la<br />

e promoverem o controle da situação.<br />

Desta forma, a guarita estando tomada, tem-se<br />

como visualizar toda movimentação interna e<br />

externa do condomínio, e, infelizmente somente<br />

alguns edifícios residenciais, considerados de alto<br />

padrão, são projetados prevendo-se sistemas de<br />

segurança adequados.<br />

EQUÍVOCOS NA ESTRUTURA OU NA AR-<br />

QUITETURA DOS EDIFÍCIOS TAMBÉM FACILI-<br />

TAM A AÇÃO DOS ASSALTANTES?<br />

Sim. A segurança de um condomínio está ligada<br />

a três partes bem distintas, mas que se completam<br />

entre si, as quais são a segurança física<br />

das instalações, o investimento em funcionários<br />

e a conscientização dos moradores. Portanto,<br />

a estrutura física do prédio é parte integrante<br />

da proteção predial. Um dos principais pontos<br />

de vulnerabilidade do condomínio, sem dúvida<br />

alguma, e que deve ser muito bem planejado é<br />

a portaria, pois é uma das barreiras físicas mais<br />

importantes de qualquer conjunto residencial,<br />

tendo-se em vista que é por esta entrada que se<br />

fará todo o procedimento de controle de acesso<br />

e a triagem das pessoas que desejam acessar as<br />

dependências do prédio além de ser o cartão de<br />

visita do condomínio.<br />

QUAL A RESPONSABILIDADE DE MORA-<br />

DORES NA SEGURANÇA DO CONDOMÍNIO?<br />

Os moradores são os maiores interessados<br />

pela segurança, portanto devem estar conscientes<br />

que não basta pagar a cota condominial e,<br />

sim, participar e colaborar com a rotina do condomínio<br />

além de conhecer e cumprir suas regras<br />

e procedimentos.<br />

QUAIS AS ROTINAS DE SEGURANÇA QUE<br />

PORTEIROS E ZELADORES DEVEM ADOTAR<br />

NO DIA A DIA?<br />

Primeiramente, os colaboradores devem<br />

obedecer e seguir as normas de segurança do<br />

condomínio além de executá-las, ajudando para<br />

que os moradores também as sigam e cumpram o<br />

determinado nos regulamentos. O principal é que<br />

os porteiros estejam sempre atentos e saibam<br />

que não devem liberar a entrada para estranhos<br />

sem a autorização de quem é de direito: moradores,<br />

síndicos e zeladores.<br />

QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM PROJETO<br />

DE SEGURANÇA ADEQUADO AO PERFIL DO<br />

CONDOMÍNIO?<br />

É ideal que ao querer melhorar a segurança<br />

do condomínio seja elaborado um projeto<br />

personalizado a fim de se levantar os riscos e<br />

vulnerabilidades e sugerir a solução como prognóstico<br />

de proteção. A importância de se fazer<br />

um projeto com consultores especializados deve<br />

seguir o conceito de quem projeta e não de<br />

quem não executa, sendo que esse laudo pode<br />

se transformar no plano diretor de segurança do<br />

condomínio.<br />

A CADA DIA, NOVAS TECNOLOGIAS E<br />

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA SURGEM<br />

NO MERCADO. QUAIS SÃO AS MAIS INDI-<br />

CADAS?<br />

Basicamente, os mais comuns estão relacionados<br />

com cercas elétricas, sensores de alarmes,<br />

câmeras e gravações digitais, sistemas de controle<br />

de acesso eletrônicos e informatizados para as<br />

entradas, internet, monitoramento, entre outros.<br />

O INVESTIMENTO EM SEGURANÇA TEM<br />

SE TORNADO CADA VEZ MAIS INDISPEN-<br />

SÁVEL NOS EDIFÍCIOS. O QUE O SÍNDICO<br />

DEVE ANALISAR ANTES DE CONTRATAR UMA<br />

EMPRESA DE SEGURANÇA?<br />

O síndico deve consultar seus antecedentes,<br />

conferir quem são seus clientes, e se estão satisfeitos<br />

com os serviços oferecidos, qualidade do<br />

serviço, eficiência na substituição dos faltosos,<br />

baixa ou alta rotatividade de funcionários, conferir<br />

a lista com os documentos úteis para verificar<br />

procedimentos e idoneidade da empresa. Não<br />

é conveniente escolher uma empresa apenas<br />

pelo preço baixo, pois isso pode ocorrer por<br />

ela pagar baixos salários - o que ocasiona muita<br />

rotatividade entre os funcionários.<br />

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