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NOTAS<br />

Foto: divulgação<br />

CONSUMIDOR<br />

CONFIANTE<br />

O ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas), cresceu 3,8 pontos na passagem<br />

de janeiro para fevereiro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 77,9 pontos em uma escala de zero a 200<br />

pontos, o maior nível desde agosto do ano passado.<br />

A alta da taxa foi puxada principalmente pelo Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores em relação<br />

ao futuro e que subiu 5,0 pontos. Com isso, o subíndice chegou a 85,7 pontos, principalmente devido ao bom desempenho<br />

do componente intenção de compras de bens duráveis nos próximos meses.<br />

O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, também subiu (1,8 ponto) e chegou a 67,9 pontos. Apesar<br />

da alta, este subíndice ainda está em patamar muito baixo em termos históricos.<br />

“O resultado positivo pode ter sido influenciado pelo Auxílio Brasil nas faixas de renda mais baixas, perspectivas mais<br />

favoráveis sobre o mercado de trabalho e situação econômica que voltaram a ficar mais otimistas, com indicadores superando<br />

o nível neutro de 100 pontos. Mas é preciso ter cautela, o nível ainda é muito baixo em termos históricos e o comportamento<br />

volátil dos consumidores nos últimos meses mostram que a incerteza elevada tem afetado bastante a manutenção de<br />

uma tendência mais clara da confiança no curto prazo”, explica a pesquisadora Viviane Seda Bittencourt, em nota divulgada<br />

pela FGV.<br />

34 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2022

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