N O V I D A D E S Foto: divulgação Honraria internacional A prestigiada Ordem da Rosa Branca da Finlândia apresenta em seu medalhão o lema da noite de homenagem: Isänmaan hyväksi que, em tradução livre, significa: Para o bem-estar ou benefício da Pátria. O presidente da Valmet na América do Sul, Celso Tacla recebeu uma homenagem à altura de sua evidência empresarial, dedicação e atuação no setor de celulose, papel e energia. Com a ilustre presença do embaixador da Finlândia, Jouko Leinonen, o presidente da multinacional foi condecorado com a Ordem da Rosa Branca, honraria criada em 1919 e reconhecida como uma das três ordens oficiais da Finlândia. O presidente da República da Finlândia e grão-mestre das ordens oficiais, Sauli Niinistö, é responsável por aprovar e conceder a insígnia. Em reconhecimento aos esforços para ampliar a atuação de empresas finlandesas de tecnologia e fortalecer seu relacionamento com os mercados exteriores, Celso Tacla tornou- -se Cavaleiro da Primeira Classe da Ordem da Rosa Branca. A comemoração para oficializar a honraria contou com a presença de ilustres convidados, entre lideranças empresariais, personalidades, jornalistas e autoridades como o Presidente da Câmara de Comércio Brasil Finlândia e o Cônsul Geral Honorário da Finlândia. Celso Tacla se mostrou muito feliz e agradecido com a homenagem recebida. “Para mim, é uma honra muito grande receber esta comenda, uma honra que quero dividir com todos os meus colegas que trabalham e que trabalharam comigo na Valmet”, celebra Celso. 18 Redução nas emissões Com o objetivo de estimular a bioeconomia no Rio Grande do Sul por meio da produção de eucalipto, a CMPC está lançando seu primeiro programa de fomento florestal no Brasil. Denominado RS+Renda, trata-se de uma ação alicerçada na prática de geração de valor compartilhado, que possibilita aos produtores rurais e proprietários de terras passarem a integrar a cadeia produtiva da companhia, diversificando sua produção e auferindo renda. Mauricio Harger, diretor geral da CMPC no Brasil, explica que o Rio Grande do Sul tem vocação para o agronegócio, com clima favorável e tradição histórica no campo. Com o RS+Renda, queremos ampliar a prática da silvicultura, um cultivo sustentável e que hoje está presente em somente 4,3% das propriedades rurais do estado. Nosso propósito é incentivar o desenvolvimento da bioeconomia em solo gaúcho, somando esforços à pujante silvicultura brasileira. “Ao promovermos o manejo responsável do eucalipto, estamos estimulando uma prática que captura carbono da atmosfera e que contribui com a consolidação do sistema agroflorestal, onde não há uma competição entre culturas, mas sim o uso do solo com diferentes cultivos em uma mesma área”, aponta Mauricio. Com a meta de alcançar o plantio de 15 mil hectares ainda em <strong>2022</strong>, o RS+Renda busca dar suporte ao aumento de capacidade produtiva de 350 mil toneladas que será proporcionado pelo BioCMPC, considerando que, por ser uma empresa de capital estrangeiro, a CMPC não pode adquirir terras rurais no Brasil. Foto: divulgação
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