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EleFezHistória
SERGIPE ESPÍRITA
Edgar Ribeiro Filho
e sua grandiosa obra - Grupo Espírita “Laura Amazonas”
Grupo Espírita “Laura Amazonas”. O senhor Edgar Ribeiro
Filho, fez parte da sua história e ajudou na construção da
sua identidade histórica. Desde o momento da aquisição do
terreno onde hoje se localiza a sede própria, à rua Edézio
Mesquita, 319 - Santos Dumont, em Aracaju - SE.
Segundo, Edgar, após um fato que culminou na saída de
alguns trabalhadores do Grupo Espírita “Luz e Amor”, esses
mesmos trabalhadores resolveram fundar outro grupo Espírita
cujo nome seria “Laura Amazonas”.
De início, o Grupo funcionou em um imóvel no Bugio
(Conjunto Assis Chateaubriand), próximo às Salinas, oferecido
gratuitamente por “Mãezinha”. Depois, transferiu-se
para o Santos Dumont, em casa alugada. Aliás, no Santos
Dumont, funcionou em duas casas antes da sede atual, ambas
alugadas. Foi então que os irmãos Flávio e Júlio Gomide
Prado, ofereceram um terreno nas Salinas, no Bugio, para
a construção da sede do Laura. Certo dia, descendo do ônibus
próximo ao antigo “Cacique Chá”, no Parque da Catedral
Metropolitana de Sergipe, Edgar encontrou-se com um
contador, seu amigo, já desencarnado chamado Xilon. Foi
então que Edgar, relatou a aquisição do terreno nas Salinas
e propôs uma troca com Xilon por dois lotes no Santos Du-
mont. A troca exigiu um retorno financeiro à Xilon, o que foi
quitado com ajuda de vários colaboradores, dentre eles, os
saudosos João Batista Cabral e Áurea Poconé, sogra de Edgar.
A senhora Maria Elisa Gomide Prado, inicialmente resistiu
alegando parcos recursos financeiros para construir. Mas a
troca foi feita e, após a quitação da dívida com Xilon, o Laura,
foi construído no local onde hoje funciona.
Lembrando que, à época, enquanto a sede não era concluída,
o Grupo permaneceu na casa alugada no mesmo
Santos Dumont à rua Sargento Brasiliano, 579. As doutrinárias
eram realizadas às quintas e, as mediúnicas às terçasfeiras.
A evangelização, só veio acontecer após a conclusão
da construção. Vale lembrar, que além de Edgar Ribeiro
Filho, houve a presença efetiva e importantíssima dos trabalhadores
da primeira hora dessa célula espírita evangelizadora.
São eles: Maria Lúcia Poconé Ribeiro, Dona Melide,
Flávio e Júlio Gomide, Luiz Carlos Ribeiro de Melo, Lenine
Ribeiro, Antônio Carlos Ribeiro, Geovaldo Freire Gonçalves,
Adeide do Bonfim, Luzia Fontes dos Santos, Geovaldo Freire
Gonçalves (primeiro presidente)
Fatos ocorridos de 1976 a 1979
Foto: Thiago Paulino
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