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esporte<br />
Como na maioria dos esportes amadores, as dificuldades que o Jiu-<br />
-Jitsu encontra são o apoio financeiro e a falta de divulgação. Um atleta<br />
pode ganhar a vida dando aula e competindo, mas aí ele precisa se desdobrar<br />
participando em torneios de Vale Tudo e MMA.<br />
Rogério Tavares, ex-jornalista da RPC (Rede Paranaense de Comunicação),<br />
formado em direito e bi-campeão mundial de Jiu-Jitsu, contou o caminho<br />
seguido até o título. “Comecei a praticar o jiu-jitsu, porque desde<br />
os 6 anos de idade fazia judô. Somente aos 28 anos é que me encontrei<br />
com o Jiu-Jitsu”, revela Rogério.<br />
O ex-jornalista da RPC ainda conta qual o sentimento de ser campeão<br />
mundial de Jiu-Jitsu. “A sensação de ser um campeão mundial é surreal.<br />
É difícil até de explicar. É uma das melhores sensações que já senti na<br />
minha vida. Disputar um campeonato, fazer cinco lutas e no fim ganhar<br />
todas, é um momento incrível”, lembra com nostalgia o campeão.<br />
A sensação de ser um<br />
campeão mundial é<br />
surreal, é difícil até<br />
de explicar, é uma das<br />
melhores sensações<br />
que já senti na minha<br />
vida. Disputar um<br />
campeonato, fazer<br />
cinco lutas e no fim<br />
ganhar todas, é um<br />
momento incrível<br />
Rogério Tavares,<br />
jornalista e advogado<br />
46<br />
setembro 2022<br />
revistavoi.com.br