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10659/10 MPM/jv 1 DG E Coord CONSELHO DA UNIÃO ... - Europa

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No que respeita ao Uzbequistão, em 26-27 de Outubro de 2009, analisada a situação, o Conselho<br />

decidiu não prorrogar o embargo de armas para incentivar as autoridades uzbeques a continuarem a<br />

tomar medidas de fundo para melhorar a situação no terreno ao nível do Estado de direito e dos<br />

direitos humanos. Dentro de um ano, o Conselho dos Negócios Estrangeiros debaterá e avaliará os<br />

progressos realizados pelas referidas autoridades e a eficácia da cooperação entre a UE e o<br />

Uzbequistão.<br />

Foram também regularmente manifestadas preocupações com os direitos humanos junto de diversos<br />

parceiros da região do Mediterrâneo e do Médio Oriente, nomeadamente a Argélia, o Egipto, Israel,<br />

a Síria e a Tunísia. No Irão, os violentos ataques das autoridades aos manifestantes e à oposição<br />

após as eleições presidenciais de 12 de Junho levaram o Conselho e o Conselho Europeu a reagir<br />

com firmeza ao longo do ano de 2009, tendo a UE instado o Governo iraniano a dar solução<br />

pacífica às dificuldades políticas internas e a honrar as suas obrigações internacionais em matéria de<br />

direitos humanos.<br />

A UE continuou a abordar com a China questões problemáticas de direitos humanos. Tiveram lugar<br />

duas sessões de diálogo nesta matéria; foi concluída a avaliação interna do diálogo, e as<br />

recomendações irão ser seguidas em 20<strong>10</strong>. A UE fez uma série de declarações públicas em que<br />

condenava violações dos direitos humanos na China, como a detenção de Liu Xiaobo e a exclusão<br />

de observadores da UE do seu julgamento, a execução do cidadão britânico Akmal Shaikh, e a<br />

execução de diversas pessoas no Tibete e em Xinjiang.<br />

A UE felicitou a ASEAN pela criação da nova Comissão Intergovernamental dos Direitos Humanos<br />

(CIDH), que representou um passo decisivo no desenvolvimento da ASEAN enquanto organização<br />

empenhada na defesa dos valores universais dos direitos humanos; exortou-a a implementar o<br />

mandato e a alinhar a futura acção da CIDH pelos princípios de Paris, de modo a proteger os<br />

direitos humanos de todas as pessoas na ASEAN; declarou que esperava continuar a trabalhar em<br />

parceria com a ASEAN sobre questões de direitos humanos, e que estava pronta a facultar<br />

assistência e a partilhar experiências neste domínio, inclusive para o desenvolvimento futuro da<br />

CIDH.<br />

<strong><strong>10</strong>659</strong>/<strong>10</strong> AN/<strong>jv</strong> 46<br />

<strong>DG</strong> E <strong>Coord</strong> PT

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