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ACTA N.º 5 /2010 SESSÃO ORDINÁRIA DE 30-06-2010

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ASSEMBLEIA MUNICIPAL<br />

Acta n<strong>º</strong> 5 da Sessão Ordinária de <strong>30</strong>-<strong>06</strong>-<strong>2010</strong><br />

realmente está aqui subjacente a todo este processo. Começámos a perceber que,<br />

de facto, este projecto acabava por ser levado a cabo, ou pelo menos ser de<br />

alguma forma encabeçado pela câmara actual face a um fatalismo que lhe era<br />

criado e uma situação absolutamente contingente e de alguma forma, até gravosa<br />

da gestão do PSD em câmaras anteriores, que teria assumido compromissos de tal<br />

forma que era mais fácil concretizar o projecto e menos penoso do que o<br />

inviabilizar. Foi assim que as coisas começaram a vir para aqui. E, nessas<br />

circunstâncias nós começámos a questionarmo-nos se, de facto, uma câmara na<br />

situação dificílima em que a nossa se encontra, pode encabeçar um projecto de<br />

dez milhões de euros por uma óptica de fatalismo. Por uma óptica de que este não<br />

é o projecto desta câmara, não quer fazer, mas entretanto dada a situação de não<br />

retorno, criada pelo PSD, tem que se fazer. E então pensando num valor destes,<br />

nós deputados do Movimento Figueira 100%, não podemos, de maneira nenhuma,<br />

entrar num esquema de dar a nossa opinião sem descortinar completamente o que é<br />

que de facto está subjacente a isto tudo.---------------------------------------<br />

A nossa posição vai ser sempre pôr a substancia sobre a forma. Nós queremos<br />

saber o que se passa, não é um grupo vinculativo, o grupo de trabalho não é um<br />

grupo que sai da representatividade desta assembleia, porque cada grupo nomeia<br />

um representante, é para trabalhar, é para perceber, de facto o que é que está<br />

nos documentos, quem é que inviabilizou, quem é que eventualmente celebrou<br />

contratos ruinosos, para que, a câmara actual não possa, de maneira nenhuma<br />

acabar por sair de lá sem despenalizar ainda mais o erário publico. Nestas<br />

circunstancias, acho que menorizemos a questão da forma, porque a substância é<br />

muitíssimo mais importante para a Figueira e para os figueirenses.”-------------<br />

PRESI<strong>DE</strong>NTE DA ASSEMBLEIA, disse o seguinte: “recebi cópia como os senhores<br />

deputados receberam, do parecer da Associação Nacional de Municípios, e<br />

aproveitando o Sr. deputado Nuno Biscaia para ganhar algum tempo, a primeira<br />

coisa que queria que esclarece-se, porque acho alguma coisa estranha, é que este<br />

parecer começa da seguinte forma, “solicita a Câmara Municipal da Figueira da<br />

Foz o parecer desta associação”, portanto queria aclarar perante a assembleia<br />

quem é que efectivamente solicitou este parecer à Associação Nacional de<br />

Municípios. Porque a ser a Câmara Municipal, é muito grave, e é um desrespeito<br />

total e absoluto pelas instituições municipais que foram eleitas pelos<br />

figueirenses. Queria que começasse por esclarecer este ponto.-------------------<br />

Não foi apresentado, para além do parecer, qualquer proposta e não vou pôr à<br />

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