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ACTA N.º 5 /2010 SESSÃO ORDINÁRIA DE 30-06-2010

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ASSEMBLEIA MUNICIPAL<br />

Acta n<strong>º</strong> 5 da Sessão Ordinária de <strong>30</strong>-<strong>06</strong>-<strong>2010</strong><br />

económica deste Governo.--------------------------------------------------------<br />

Aqui o meu amigo Castelo Branco, até fala de que o BE quer, diz aquilo que o<br />

povo quer ouvir, mas as eleições foram à muito pouco tempo e eu não ouvi o Eng.<br />

José Sócrates na campanha eleitoral dizer que iam fazer medidas que fossem de<br />

alteração dos serviços públicos ou de privatização dos correios. É que de facto<br />

nessas alturas eles é que disseram aquilo que o povo quis ouvir, para obterem os<br />

votos. E depois fazem não aquilo que o povo quer ouvir, mas depois fazem aquilo<br />

que o povo não quer perder.”----------------------------------------------------<br />

JOÃO TOMÉ (BE), disse o seguinte: “era apenas para dizer aos senhores deputados,<br />

que logicamente atacaram a proposta que aqui é apresentada, mas se há coisas que<br />

nunca fui nem sou é populista. E fiz o meu trabalho de casa. E era bom que os<br />

senhores deputados também fizessem o mesmo trabalho de casa que fiz, que é o<br />

seguinte: em toda a Europa dos 17, já não vou para os outros, a banca paga 20%<br />

de IRC porque é que no nosso País só paga 11,5% a 12%? Onde é que está a<br />

diferença? Número 2, eu fui aos vencimentos publicados, oficialmente para os<br />

gestores públicos e administradores de empresas públicas e cheguei só aos<br />

primeiros 56, há muito mais, aos primeiros 56 e o resultado que me deu dava para<br />

não subir o IVA. Façam este exercício de matemática. E depois digam quem é que é<br />

populista. Eu não vim aqui propor coisas disparatadas. Porque a economia real de<br />

um País mede-se no bolso do cidadão. É aí que ela tem que ser medida. Nós viemos<br />

aqui à feira à frente e se compararmos do ano passado para este ano quantas<br />

pessoas é que lá estavam? Porque não há dinheiro no bolso das pessoas. Isto é um<br />

crime.”-------------------------------------------------------------------------<br />

ANTÓNIO PADRÃO (PSD), interveio dizendo: “o nosso hipotético diálogo, Sr.<br />

deputado Nelson Fernandes, nunca será conseguido, porque o que é que nos separa,<br />

o que é que nos divide? O que nos divide, o que nos separa é o papel do Estado,<br />

qual papel do Estado. E estamos em paradigmas completamente diferentes, quer<br />

falemos de educação, quer falemos de saúde, quer falemos de segurança social,<br />

estaremos sempre em patamares diferentes, cronológicas diferentes.--------------<br />

Claro que eles se entendem quando estão os interesses nacionais em causa. Porque<br />

esta posição da esquerda é muito interessante porque aponta e aqui o Sr.<br />

deputado do BE referia agora os pobres não têm, mas quer dizer, lá está não<br />

aponta soluções, quer dizer, é muito fluido e muito fácil, como é que aumenta o<br />

PIB do País? Como é que aumenta o rendimento percapita? Como é que resolve o<br />

problema do desemprego?---------------------------------------------------------<br />

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