Revista Eletrônica de Julho - Centrodoscapitaes.org.br
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Pirataria somali tirou 35 vidas no ano passado<<strong>br</strong> />
Pelo menos 35 reféns morreram em consequência da crise <strong>de</strong> pirataria somali no ano passado,<<strong>br</strong> />
embora o número <strong>de</strong> prisioneiros tenha caído <strong>de</strong> 645 em 2010 para 555 em 2012, segundo o relatório da<<strong>br</strong> />
fundação One Earth Future e o Bureau Marítimo Internacional.<<strong>br</strong> />
O documento foi publicado para marcar o Dia Internacional do Marítimo da IMO.<<strong>br</strong> />
Do total <strong>de</strong> causas conhecidas das mortes, oito foram motivadas pelos captores durante a tentativa<<strong>br</strong> />
do sequestro ou execuções posteriores, e outros oito morreram por <strong>de</strong>snutrição ou doença. Os restantes<<strong>br</strong> />
foram mortos durante tentativas <strong>de</strong> resgate por parte das forças militares ou durante tentativas <strong>de</strong> fuga.<<strong>br</strong> />
Embora os dados so<strong>br</strong>e os anos anteriores não sejam confiáveis, 35 vítimas certamente representa<<strong>br</strong> />
o maior número <strong>de</strong> mortes relacionadas com a pirataria em um único ano.<<strong>br</strong> />
Pelo menos 149 reféns já foram <strong>de</strong>tidos por mais <strong>de</strong> um ano e 26 por mais <strong>de</strong> dois anos, segundo o<<strong>br</strong> />
relatório.<<strong>br</strong> />
Muitos dos libertados informaram ter sofrido espancamentos, remoção <strong>de</strong> unhas e lançamento ao<<strong>br</strong> />
mar. Mais <strong>de</strong> 40% dos reféns afirmaram terem sido utilizados como escudos humanos em algum momento<<strong>br</strong> />
durante o cativeiro.<<strong>br</strong> />
A maioria dos reféns era <strong>de</strong> países em <strong>de</strong>senvolvimento, particularmente das Filipinas, Índia, China,<<strong>br</strong> />
do Golfo e <strong>de</strong> estados africanos.<<strong>br</strong> />
O nível <strong>de</strong> violência também está aumentando, afirma o relatório. Em 2011, mais <strong>de</strong> 3800 pessoas<<strong>br</strong> />
estavam a bordo <strong>de</strong> navios que foram atacados por piratas com armas <strong>de</strong> fogo<<strong>br</strong> />
O número <strong>de</strong> baixas entre os piratas também parece estar aumentando com relatos <strong>de</strong> pelo menos<<strong>br</strong> />
111 mortos em 2011, cerca <strong>de</strong> 70% <strong>de</strong>les em confrontos com forças navais.<<strong>br</strong> />
No entanto, há indícios <strong>de</strong> que o número <strong>de</strong> inci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> pirataria somali relatados está com<<strong>br</strong> />
tendência <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte. Apenas cinco sequestros foram relatados este ano até esta data.<<strong>br</strong> />
Fonte: Lloyd’s List<<strong>br</strong> />
A COLUNA DO LEITOR<<strong>br</strong> />
N/T “João Cândido”<<strong>br</strong> />
Prezado Comte. Ventura,<<strong>br</strong> />
Muito esclarecedor seu comentário so<strong>br</strong>e o N/T “João Cândido”. Nossos colegas Pelicanos levaram suas<<strong>br</strong> />
críticas para o lado político, <strong>de</strong>smerecendo todos que já construíram muitas embarcações em estaleiros<<strong>br</strong> />
nacionais. Talvez reconheçam que estavam errados em suas críticas políticas em vez <strong>de</strong> técnicas.<<strong>br</strong> />
Sds<<strong>br</strong> />
Ricardo Uruguay<<strong>br</strong> />
Por e-mail em 15/06/2012<<strong>br</strong> />
Avante<<strong>br</strong> />
Caro IP Ventura,<<strong>br</strong> />
1 – Acuso e agra<strong>de</strong>ço o envio da <strong>Revista</strong> <strong>Eletrônica</strong> do CCMM (96 15/06/2012)<<strong>br</strong> />
2 – Distribuo às minhas listas<<strong>br</strong> />
3 – Um a<strong>br</strong>aço especial ao nosso <strong>de</strong>cano CLC Ernani Ribeiro, ex-combatente da II Guerra, vi<strong>br</strong>ante como<<strong>br</strong> />
sempre.<<strong>br</strong> />
3 – A ti e aos <strong>de</strong>mais colaboradores, nosso reconhecimento.<<strong>br</strong> />
Avante.<<strong>br</strong> />
Edson Martins Areias<<strong>br</strong> />
Por e-mail em 15/06/2012<<strong>br</strong> />
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