13.04.2013 Views

DEUS - Charles Guimarães Filho

DEUS - Charles Guimarães Filho

DEUS - Charles Guimarães Filho

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

elezas da Natureza e a criada pela mão do homem; 3.4. Na<br />

sociedade, o viver com sentimento de justiça; 3.5. Na política, o<br />

encantar com vivificar a cor de cada país; 3.6. Na conversa, o<br />

agraciar com falar de acordo com o nível do ouvinte; 3.7. Antigos<br />

religiosos não se interessavam pelas impecabilidades por<br />

negligenciarem primor; 3.8. A causa desse desinteresse deve-se<br />

ao fato do mundo estar na Era da Noite; 3.9. Pois, na Era do Dia<br />

as impurezas serão purificadas pela atuação do Batismo pelo<br />

Fogo.<br />

4. ORGANIZAÇÃO: 4.1. Estrutura fundamentada segundo o<br />

alicerce da sinceridade; 4.2. Submetida a seguinte classificação e<br />

tipos de artes; 4.3. A vivificação floral traz a boa influência; 4.4.<br />

A pintura desenvolve a apreciação; 4.5. A caligrafia expõe a<br />

nobreza; 4.6. A cerimônia do chá demonstra a dedicação e o<br />

amor; 4.7. A vestimenta alegra o próximo; 4.8. O texto expressa a<br />

dualidade, como o forte e o fraco; 4.9. O cinema renova o<br />

pensamento.<br />

5. EFICÁCIA: 5.1. Na ascensão espiritual: ● Influência exercida<br />

pela Arte; ● Príncipe Shotoku e o papel da Arte; 5.2. Na condição<br />

ao mundo ideal: ● Desenvolvimento dos dotes artísticos; ●<br />

Aprimoramento do tieshokaku; 5.3. Na purificação dos<br />

sentimentos e polimento da alma; 5.4. Na elevação do<br />

pensamento, recreação e distração; 5.5. Na criação de atmosfera<br />

paradisíaca no lar; 5.6. Na salvação de intelectuais e de<br />

integrantes da classe alta; 5.7. Na direção da felicidade; 5.8. Na<br />

superação do fanatismo; 5.9. Na concisão do objeto artístico.<br />

6. DESENVOLVIMENTO: 6.1. Depende dos incentivos aos<br />

artistas; 6.2. Do poder econômico, entretanto do construir sem<br />

visar lucros ou prejuízos; 6.3. Da criança-prodígio em artes, ou<br />

seja, dos encostos ou reencarnações de grandes artistas; 6.4. Do<br />

harmonizar a beleza natural com a beleza artificial; 6.5. Da beleza<br />

espiritual com a beleza material; 6.6. Da beleza tradicional com a<br />

beleza moderna; 6.7. Da importância de ver obras de arte de<br />

primeira categoria; 6.8. Da que toca e extasia os apreciadores<br />

entendidos, ou não, em arte; 6.9. Da obra artística verdadeira que<br />

nem sempre é uma obra magnífica.<br />

132

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!