análise do perfil pneumofuncional dos trabalhadores de ... - Unama

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Os valores da função pulmonar encontrados no estudo revelaram índices espirométricos abaixo do previsto para: CVL com 96,3% e p
um aumento na relação VEF1/CVF e, principalmente, na MEF75%. Entrentanto, não se observou diferenças estatísticas ao se comparar os grupos, como mostra a tabela a seguir. Tabela 4 – Comparação dos valores espirométricos do grupo de trabalhadores tabagistas e não-tabagistas sob exposição inalatória ocupacional em relação aos valores previstos pelo Consenso de Espirometria da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT, 2002). VARIÁVEL Tabagistas Não-Tabagistas p-valor CVL Abaixo 11 91,7% 15 100,0% Acima 1 8,3% 0 0,0% CVF Abaixo 12 100,0% 15 100,0% Acima 0 0,0% 0 0,0% VEF1 Abaixo 11 91,7% 12 80,0% Acima VEF1/CVF 1 8,3% 3 20,0% Abaixo 4 33,3% 1 6,7% Acima PFE 8 66,7% 14 93,3% Abaixo 12 100,0% 15 100,0% Acima 0 0,0% 0 0,0% FEF25%-75% Abaixo 8 66,7% 8 53,3% Acima 4 33,3% 7 46,7% MEF75% Abaixo 0 0,0% 0 0,0% Acima 12 100,0% 15 100,0% MEF50% Abaixo 8 66,7% 12 80,0% Acima 4 33,3% 3 20,0% Fonte: Dados dos autores, 2009. 0,4444 NSA 0,3889 0,1018 NSA 0,3811 NSA 0,3638 De acordo com os achados dos índices espirométricos e, ao considerar os valores do VEF1 e CVF menor que 80% e a relação VEF1/CVF maior que 75% demonstrou-se que 25,9% dos trabalhadores apresentaram alguma alteração restritiva, sendo 14,8% leve e 11,1% moderada, entretanto não se observou relevância estatística (Tabela 5). Ao se comparar os grupos de fumantes e não-fumantes, também notou-se não haver diferença estatística. O grupo dos não-tabagistas obteve prevalência na presença de distúrbios restritivos com 26,7% contra 25% para os tabagistas, embora que pequena (Tabela 6). Quando levado em consideração a 34
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