VÍDEO POPULAR

VIDEOEXPERIENCIA
ACESSO PUBLICO EM TV NOS
EUA, JAPÃO E BRASIL
Nas últimas décadas, vimos surgir no planela várias
experiências no campo da comunicação, visando
ampliar o leque das transmissões de sinal de TV,
como, por exemplo, a TV de baixa freqüên-
cia, a TV a cabo e as libras óticas. Juntan-
do-se a isso, os avanços da informática trou
xeram novos rumos, com uma maior in-
teração entre público e mídia, criando as-
sim um canal de "acesso" do cidadão ao
processo de comunicação.
Hoje, em toda parte do mundo, há uma
preocupação muito grande com aquestão
do "acesso" aos meios de
comunicação. Por um lado,
temos o surgimento da TV
in-terativa, que, em última
instância, permite ao
telespectador, conectado
através de um terminal,
participar dos programas de
televisão, interferindo a
partir de sua própria casa.
Por outro lado, os
equipamentos leves de
gravaçãc > em vídeo, 1 ançadt )s
pela Sony no final da década de 70,
possibilitaram osurgimento dos grupf)S
comunitários de vídeo e TV e
conseqüentemente urna popularização
do uso desses equipamentos. Em alguns
lugares, como nos RUA e Canadá, tais
atividades se juntaram às TVs a cabo e
surgiram os programas e emissoras de
"acesso público".
Embora com uma história ainda não
lolalmcnte escrita, e muito menos difundida entre a pop-
ulação mundial, as atividades de "acesso público" vêm
ganhando espaço como forma de participação social e
política c como campo de experimentação de novas
técnicas e linguagens. Apesar de ser uma preocu-
Almir Almas
pação global, cada país tem uma história própria e
um desenvolvimento peculiar desse processo .
No Brasil, nos últimos dois anos, tem-se discutido, tanto
no Congresso Nacional quanto entre a população, vários
aspectos das leis de regulamentação da Comunicação em
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