3. O Penedo do Lexim: Uma leitura paleoambiental - Câmara ...
3. O Penedo do Lexim: Uma leitura paleoambiental - Câmara ...
3. O Penedo do Lexim: Uma leitura paleoambiental - Câmara ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
DAVEAU, S. (1977) – L’Évolution Géomorphologique Quaternaire au Portugal,<br />
Recherches Françaises sur le Quaternaire INQUA, n.º 50.<br />
DAVEAU, S. (1980) – Espaço e Tempo, Evolução <strong>do</strong> ambiente geográfico de<br />
Portugal ao longo <strong>do</strong>s tempos pré-históricos, Clio - Revista <strong>do</strong> Centro de História da<br />
Universidade de Lisboa, vol. 2, Lisboa.<br />
DIAS, M. H., (1980) – A plataforma Litoral a Norte de Sintra: Estu<strong>do</strong> de depósitos<br />
de Cobertura, Centro de Estu<strong>do</strong>s Geográficos da Universidade de Lisboa,<br />
Relatório n.º 11, Lisboa.<br />
DAVEAU, S. (1981) – Arqueologia e Geografia, Arqueologia nº 4, Grupo de Estu<strong>do</strong>s<br />
Arqueológicos <strong>do</strong> Porto (GEAP), Porto.<br />
GILSANZ, J. (1996) – Geomorfología. Principios, Méto<strong>do</strong>s y Aplicaciones,<br />
Editorial Rueda S. L., Madrid, 413 p.<br />
GOLDBERG, P.; MACPHAIL, R. I. (2006) – Practical and Theoretical<br />
Geoarchaeology, Blackwell Publishing. p. 455.<br />
GONÇALVES, V.; SOUSA, A. (1996) – O Grupo Megalítico de Reguengos de<br />
Monsaraz e as origens <strong>do</strong> megalitismo no Ocidente Peninsular, in GONÇALVES,<br />
V. ed. –Muitas Antas, pouca Gente? Actas <strong>do</strong> Primeiro Colóquio Internacional sobre<br />
Megalitismo, Trabalhos de Arqueologia 16, Instituto Português de Arqueologia,<br />
Lisboa.<br />
GONÇALVES, V. (2003) – Muita antas, poucas Gente?, Trabalhos de Arqueologia 25,<br />
Instituto Português de Arqueologia, Lisboa.<br />
I.G.U.L. (2001) - Légende pour le levé de cartes géomorphologiques au 1:10’000,<br />
Lausanne, Institut de Géographie de l’Université de Lausanne, 4 ème édition, non<br />
publié.<br />
MANUPPELLA, G.; BALAÇÓ MOREIRA, J.C.; GRAÇA e COSTA, J.R.; CRISPIM<br />
J.A. (1985) – Calcários e <strong>do</strong>lomitos no Maciço Calcário Estremenho. EstNotasTrab,<br />
27: 3-48.<br />
MATOS ALVES, C.A (1980) – O complexo basáltico de Lisboa. Comunicações <strong>do</strong>s<br />
Serviços Geológicos de Portugal, 66, p. 111-134.<br />
MOITINHO de ALMEIDA, F. (1981) – Carta Geológica de Portugal 1:50 000, Folha<br />
34-A Sintra, Serviços Geológicos de Portugal, Direcção Geral de Geologia e Minas,<br />
Ministério da Indústria e Energia, Lisboa.<br />
MOITINHO de ALMEIDA, F. (1986) – Carta Geológica <strong>do</strong> Concelho de Lisboa,<br />
escala de 1:10 000 (4 folhas, apoiadas na Carta Geológica de Lisboa, na escala de<br />
1:20 000, publicada em 1940 e no esquema <strong>do</strong> Complexo Basáltico de Lisboa de G.<br />
Zbyszewski - Notícia explicativa: Almeida, F. M., 1986: 5 p.<br />
RAMALHO, M.; PAIS, J.; REY, J.; BERTHOU, P. Y.; ALVES, C.; PALÁCIOS, T.;<br />
LEAL, N.; KULLBERG, M. C. (1993) – Notícia Explicativa da Folha 34-A SINTRA,<br />
Carta Geológica de Portugal, Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa.<br />
RENFREW, C.; BAHN, P.; (2004) – Archaeology: Theories, Methods and Practice,<br />
Thames & Hudson Ltd., Lon<strong>do</strong>n.<br />
387