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os estados unidos ea grã‑bretanha em profecia - The Philadelphia ...

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134<br />

Os Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> e a Grã-Bretanha <strong>em</strong> <strong>profecia</strong><br />

com o resto do mundo, no entanto pobres quando comparad<strong>os</strong><br />

com a forma de vida d<strong>os</strong> American<strong>os</strong>. Não, <strong>os</strong> n<strong>os</strong>s<strong>os</strong> pov<strong>os</strong> de<br />

língua Inglesa <strong>em</strong> geral não compreenderam o que têm. N<strong>em</strong><br />

sequer estão agradecid<strong>os</strong>. Não têm dado graças a Deus, n<strong>em</strong> aceitado<br />

as responsabilidades que acompanham as suas abundantes<br />

bênçã<strong>os</strong>.<br />

Pouc<strong>os</strong> compreend<strong>em</strong> que toda a p<strong>os</strong>se desejada e vali<strong>os</strong>a,<br />

implica a obrigação de a usar correctamente. Será que um menino<br />

de oito an<strong>os</strong> de idade ao qual foi dada pel<strong>os</strong> seus pais uma nova<br />

e brilhante bicicleta, t<strong>em</strong> noção da responsabilidade que esta<br />

implica—a men<strong>os</strong> que <strong>os</strong> seus pais a inculqu<strong>em</strong> nele—e lhe diga,<br />

que deve cuidá-la e usá-la com prudência para não se magoar n<strong>em</strong><br />

magoar a<strong>os</strong> d<strong>em</strong>ais?<br />

Quando Deus derramou sobre <strong>os</strong> n<strong>os</strong>s<strong>os</strong> pov<strong>os</strong> tamanha<br />

riqueza, poder e p<strong>os</strong>sessões económicas que nenhum outro povo<br />

jamais tinha disfrutado, apreciaram eles aquilo que tinham recebido,<br />

ou sentiram a proporção do sentido de responsabilidade<br />

pelo seu próprio e sábio uso?<br />

Não apreciaram! N<strong>em</strong> sequer reconheceram quão grandes<br />

foram as suas bênçã<strong>os</strong>, muito men<strong>os</strong> sentiram nenhuma obrigação<br />

pela sua custódia diante do n<strong>os</strong>so Criador! quão grandes então<br />

foram as bençã<strong>os</strong> da primogenitura?<br />

a r i q U e z a da p r i m o g e n i t U r a<br />

Leia de novo as promessas proféticas de Génesis 22:17.<br />

Deus disse a Abraão: “De verdade te abençoarei e multiplicarei<br />

a tua descendência como as estrelas do céu e como a areia que<br />

está à orla do mar; e a tua descendência p<strong>os</strong>suirá as portas d<strong>os</strong><br />

seus inimig<strong>os</strong>”.<br />

Tom<strong>em</strong><strong>os</strong> nota também da bênção profética que foi dada a<br />

Rebeca quando esta abandonou a sua família para se converter na<br />

esp<strong>os</strong>a de Isaque: “E abençoaram a Rebeca e lhe disseram: Irmã<br />

n<strong>os</strong>sa, sê tu mãe de milhares de milhares e que a tua descendência<br />

p<strong>os</strong>sua a porta d<strong>os</strong> seus inimig<strong>os</strong>” (Génesis 24:60).<br />

Tal como explicám<strong>os</strong> antes, as “portas” das nações inimigas,<br />

são <strong>os</strong> canais marítim<strong>os</strong> situad<strong>os</strong> estratègicamente à entrada ou<br />

saída dessas nações. Ainda que toda a riqueza seja proveniente da<br />

terra, a pr<strong>os</strong>peridade e influência à escala nacional, s<strong>em</strong>pre se deve

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