os estados unidos ea grã‑bretanha em profecia - The Philadelphia ...
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Os Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> e a Grã-Bretanha <strong>em</strong> <strong>profecia</strong><br />
com o resto do mundo, no entanto pobres quando comparad<strong>os</strong><br />
com a forma de vida d<strong>os</strong> American<strong>os</strong>. Não, <strong>os</strong> n<strong>os</strong>s<strong>os</strong> pov<strong>os</strong> de<br />
língua Inglesa <strong>em</strong> geral não compreenderam o que têm. N<strong>em</strong><br />
sequer estão agradecid<strong>os</strong>. Não têm dado graças a Deus, n<strong>em</strong> aceitado<br />
as responsabilidades que acompanham as suas abundantes<br />
bênçã<strong>os</strong>.<br />
Pouc<strong>os</strong> compreend<strong>em</strong> que toda a p<strong>os</strong>se desejada e vali<strong>os</strong>a,<br />
implica a obrigação de a usar correctamente. Será que um menino<br />
de oito an<strong>os</strong> de idade ao qual foi dada pel<strong>os</strong> seus pais uma nova<br />
e brilhante bicicleta, t<strong>em</strong> noção da responsabilidade que esta<br />
implica—a men<strong>os</strong> que <strong>os</strong> seus pais a inculqu<strong>em</strong> nele—e lhe diga,<br />
que deve cuidá-la e usá-la com prudência para não se magoar n<strong>em</strong><br />
magoar a<strong>os</strong> d<strong>em</strong>ais?<br />
Quando Deus derramou sobre <strong>os</strong> n<strong>os</strong>s<strong>os</strong> pov<strong>os</strong> tamanha<br />
riqueza, poder e p<strong>os</strong>sessões económicas que nenhum outro povo<br />
jamais tinha disfrutado, apreciaram eles aquilo que tinham recebido,<br />
ou sentiram a proporção do sentido de responsabilidade<br />
pelo seu próprio e sábio uso?<br />
Não apreciaram! N<strong>em</strong> sequer reconheceram quão grandes<br />
foram as suas bênçã<strong>os</strong>, muito men<strong>os</strong> sentiram nenhuma obrigação<br />
pela sua custódia diante do n<strong>os</strong>so Criador! quão grandes então<br />
foram as bençã<strong>os</strong> da primogenitura?<br />
a r i q U e z a da p r i m o g e n i t U r a<br />
Leia de novo as promessas proféticas de Génesis 22:17.<br />
Deus disse a Abraão: “De verdade te abençoarei e multiplicarei<br />
a tua descendência como as estrelas do céu e como a areia que<br />
está à orla do mar; e a tua descendência p<strong>os</strong>suirá as portas d<strong>os</strong><br />
seus inimig<strong>os</strong>”.<br />
Tom<strong>em</strong><strong>os</strong> nota também da bênção profética que foi dada a<br />
Rebeca quando esta abandonou a sua família para se converter na<br />
esp<strong>os</strong>a de Isaque: “E abençoaram a Rebeca e lhe disseram: Irmã<br />
n<strong>os</strong>sa, sê tu mãe de milhares de milhares e que a tua descendência<br />
p<strong>os</strong>sua a porta d<strong>os</strong> seus inimig<strong>os</strong>” (Génesis 24:60).<br />
Tal como explicám<strong>os</strong> antes, as “portas” das nações inimigas,<br />
são <strong>os</strong> canais marítim<strong>os</strong> situad<strong>os</strong> estratègicamente à entrada ou<br />
saída dessas nações. Ainda que toda a riqueza seja proveniente da<br />
terra, a pr<strong>os</strong>peridade e influência à escala nacional, s<strong>em</strong>pre se deve