os estados unidos ea grã‑bretanha em profecia - The Philadelphia ...
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Os Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> e a Grã-Bretanha <strong>em</strong> <strong>profecia</strong><br />
esvaziado tão dramàticamente <strong>os</strong> seus depósit<strong>os</strong> de carvão, que <strong>em</strong><br />
1997 teve de importar 20 toneladas métricas de carvão duro.<br />
Em conjunto a Mancomunidade Britânica e <strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong><br />
produziram <strong>em</strong> 1950, três quart<strong>os</strong> do aço do mundo e <strong>em</strong> 1951 este<br />
último país produziu sòzinho, quase 60 % ou 105,200,000 toneladas.<br />
Também chegaram a produzir 30 % mais ferro <strong>em</strong> lingote, do<br />
que produziram <strong>os</strong> d<strong>em</strong>ais países.<br />
Em 1966, este índice básico de riqueza se tinha reduzido a um terço<br />
(33,6 % do aço e sòmente 17,8 % (um sexto) do ferro <strong>em</strong> lingote.<br />
A produção mundial de aço <strong>em</strong> 1997 foi de 795 milhões de toneladas,<br />
com <strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> produzindo sòmente 95 milhões, ou<br />
12,4 % e o Reino Unido produzindo 18 milhões de toneladas, ou<br />
2,3 % d<strong>os</strong> totais mundiais. A produção mundial de ferro <strong>em</strong> lingote<br />
<strong>em</strong> 1997 totalizou 549 milhões. A América nesse ano produziu<br />
sòmente 50 milhões de toneladas, uns míser<strong>os</strong> 9,1 % da produção<br />
mundial, enquanto a produção no Reino Unido, nesse mesmo ano<br />
tinha caído para 13 milhões de toneladas, ou seja 2,4 % da produção<br />
mundial de ferro <strong>em</strong> lingote.<br />
Nós p<strong>os</strong>suíam<strong>os</strong> <strong>em</strong> conjunto quase 95 % do níquel no mundo<br />
(proveniente principalmente do Canadá); 80 % do alumínio mundial;<br />
75 % do zinco. E <strong>em</strong> 1966? Sòmente 3,6 % do níquel; 40,2 % do<br />
alumínio e 12,4 % do zinco.<br />
De acordo ao Estudo Geológico d<strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> <strong>em</strong> 1997,<br />
este país e o Reino Unido contavam 0 % da escavação mineira<br />
mundial de níquel—nenhuma produção de níquel—ainda que<br />
<strong>em</strong> 1996 a América tenha dèbilmente produzido 1.330 toneladas<br />
métricas de níquel, ou sela 0,1 % da produção mundial. Em<br />
1997 <strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> apenas produziram16,8 % de alumínio e o<br />
Reino Unido apenas 1,1 %. A produção de zinco n<strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong><br />
(principalmente no Alasca) caíu <strong>em</strong> 1997 para 8,5 % d<strong>os</strong> totais<br />
mundiais e o Reino Unido, já n<strong>em</strong> sequer estava na lista d<strong>os</strong> países<br />
produtores de zinco.<br />
Em 1950 a Mancomunidade Britânica dominava completamente<br />
a produção de cromita (da África do Sul). A Inglaterra e<br />
<strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> produziam dois terç<strong>os</strong> da borracha mundial<br />
e dominavam na exploração de cobre, chumbo, estanho, bauxita<br />
e outr<strong>os</strong> metais preci<strong>os</strong><strong>os</strong>. Mas já <strong>em</strong> 1966 produziram sòmente<br />
2,33 % da cromita mundial, 23,4 % do cobre, 9,9 % do chumbo, 6,3 %<br />
da bauxita e nada de estanho.