os estados unidos ea grã‑bretanha em profecia - The Philadelphia ...
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Apêndice<br />
169<br />
Em 1997, a América e o Reino Unido já não produziram<br />
nenhuma cromita, enquanto a Africa do Sul, (que já não fazia parte<br />
da Mancomunidade Britânica) continuava a dominar a produção<br />
mundial com 46,2 % d<strong>os</strong> totais mundiais. A Grã Bretanha e <strong>os</strong><br />
Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> já não produziam nenhuma borracha e <strong>em</strong> 1997 o<br />
Estudo Geológico Americano disse que 95 % da borracha mundial<br />
era produzida na Ásia, 4 % na África e 1 % na América Central e do<br />
Sul. Nesse mesmo ano, a produção de cobre n<strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong><br />
já tinha caído para 17 % do abastecimento mundial. Ainda que a<br />
exploração mineira de chumbo tenha aumentado entre 1993 e 1997 a<br />
um recorde de 15,2 % da produção mundial, a de estanho e bauxita,<br />
permaneceram ambas <strong>em</strong> men<strong>os</strong> de 1 % d<strong>os</strong> totais mundiais.<br />
Em 1950 a Mancomunidade Britânica produziu dois terç<strong>os</strong><br />
do ouro mundial—cerca de 266 milhões de libras esterlinas ou<br />
642 milhões de dólares—enquanto <strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> tinham o<br />
triplo das reservas de ouro, quando comparado com o resto do<br />
mundo. Mas por volta do ano de 1966, as minas de ouro Norte<br />
Americanas já estavam tão esgotadas que o dólar se viu sèriamente<br />
am<strong>ea</strong>çado.<br />
Em 1997 <strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong> extraíram 14,8 % da produção mundial<br />
de ouro. A Grã Bretanha não produziu nenhum ouro e teve<br />
de comprar cada onça que usou proveniente de fontes estrangeiras.<br />
Em 1965, <strong>os</strong> requeriment<strong>os</strong> de reservas de ouro para as<br />
obrigações de depósit<strong>os</strong> da Reserva Federal d<strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong>,<br />
foram r<strong>em</strong>ovid<strong>os</strong>. Essa manipulação enganadora abriu o caminho<br />
para a morte do sist<strong>em</strong>a monetário Bretton Woods, <strong>em</strong> 15 de<br />
Ag<strong>os</strong>to de 1971, quando o então presidente d<strong>os</strong> Estad<strong>os</strong> Unid<strong>os</strong>,<br />
Richard Nixon retirou o seu país do padrão do ouro e recusou trocar<br />
por ouro, <strong>os</strong> dólares <strong>em</strong> países estrangeir<strong>os</strong>. Depois da crise<br />
do petróleo entre 1974 e 1979, o ouro teve uma subida especulativa,<br />
atingindo brev<strong>em</strong>ente <strong>em</strong> Janeiro de 1980, o máximo de $970<br />
a onça. N<strong>os</strong> finais d<strong>os</strong> an<strong>os</strong> 90, o ouro caíu para $253.50, o seu<br />
preço mais baixo <strong>em</strong> 20 an<strong>os</strong>, levando assim <strong>os</strong> banc<strong>os</strong> centrais<br />
de muit<strong>os</strong> países, a vender<strong>em</strong> as suas reservas de ouro. A Grã Bretanha—descrita<br />
<strong>em</strong> Oséias 7:11 como “uma pomba ingénua s<strong>em</strong><br />
entendimento,” ou s<strong>em</strong> bom senso—vendeu mais de metade das<br />
suas reservas <strong>em</strong> 1999 e juntamente com o resto do mundo, preparou<br />
tudo para o futuro colapso e perca de confiança no sist<strong>em</strong>a<br />
do papel moeda da humanidade.