dinˆamica dissipativa da transic¸˜ao de desconfinamento - UFRJ
dinˆamica dissipativa da transic¸˜ao de desconfinamento - UFRJ
dinˆamica dissipativa da transic¸˜ao de desconfinamento - UFRJ
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
CAPÍTULO 3. MODELOS EFETIVOS PARA A TRANSIÇÃO DE DESCONFINAMENTO26<br />
está representado na Figura 3.1 para várias temperaturas. Neste gráfico, usamos o valor<br />
para a temperatura crítica obtido <strong>da</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Td = 302MeV [45].<br />
f / T 4<br />
2<br />
1.5<br />
1<br />
0.5<br />
0<br />
T = 250MeV<br />
T = 302MeV<br />
T = 350MeV<br />
T = 500MeV<br />
-2 -1 0 1 2<br />
Ψ<br />
Figura 3.1: Potencial efetivo para SU(2) para diferentes valores <strong>da</strong> temperatura.<br />
O termo quadrático tem seu sinal invertido quando ocorre a transição <strong>de</strong> fase. Assim,<br />
seu coeficiente <strong>de</strong>ve ser igual a zero na temperatura crítica e po<strong>de</strong>mos relacionar a constante<br />
M com Td, encontrando:<br />
M = π(2/3) 1/2 Td ≈ 2.5651Td. (3.16)<br />
O mínimo ψ0(T ) encontra-se em:<br />
<br />
2T 2π2 − 3M 2<br />
ψ0(T ) =<br />
8T 2<br />
. (3.17)<br />
Entretanto, quando calculamos a pressão a partir <strong>de</strong>ste mo<strong>de</strong>lo, encontramos uma falha.<br />
A pressão, <strong>da</strong><strong>da</strong> como p = −f, será:<br />
p = 1<br />
15 π2 T 4 − 1<br />
4 M 2 T 2 + 3<br />
16π 2 M 4 . (3.18)<br />
Po<strong>de</strong>mos notar que a baixas temperaturas a pressão po<strong>de</strong> ser negativa e apresenta um com-<br />
portamento não-monotônico. Para ser satisfatório, o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>veria ter pressão nula na fase