of the madeira and selvagens archipelagos - redmic
of the madeira and selvagens archipelagos - redmic
of the madeira and selvagens archipelagos - redmic
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Recentemente, Losada -Lima et al. (2001), Gabriel et al.<br />
(2005) e Patiño -Llorent et al. (2005) actualizaram os dados<br />
de diversidade e distribuição de briófitos dos arquipélagos<br />
das Canárias, dos Açores e de Cabo Verde, respectivamente.<br />
Estas listas são de extrema importância para o estudo<br />
temporal dos briófitos da Madeira, assim como para as<br />
análises comparativas sobre a bri<strong>of</strong>lora das ilhas da Macaronésia.<br />
3. Metodologia<br />
A lista de taxa de briófitos aqui apresentada está organizada<br />
por classes e ordenada sequencialmente pelos<br />
musgos, hepáticas e antocerotas. As ordens e as famílias<br />
estão listadas por ordem alfabética. Os taxa abaixo do<br />
nível da subespécie não são considerados neste estudo.<br />
A nomenclatura utilizada para as classes, famílias e géneros<br />
de musgos segue principalmente Buck & G<strong>of</strong>finet<br />
(2000), assim como outros trabalhos mais recentes para<br />
alguns grupos (ver Ochyra et al. 2003). Para as espécies<br />
e subespécies é seguida a nomenclatura indicada em Hill<br />
et al. (2006). Foi proposta recentemente uma nova classificação<br />
acima do nível do género (Frey & Stech 2005) para<br />
as hepáticas e os antocerotas. Neste estudo, no entanto,<br />
seguimos Grolle & Long (2000). Quanto à distribuição<br />
das espécies nas diferentes ilhas, este trabalho é baseado<br />
maioritariamente na lista de briófitos de Sérgio et al.<br />
(2006).<br />
Apesar de não pretender ser um trabalho de nomenclatura,<br />
incluímos no índice geral uma lista de sinonímias por<br />
ordem alfabética, associada aos nomes das espécies ou<br />
subespécies actualmente válidos. Para a organização do<br />
catálogo, apresentam -se, na primeira coluna (D), os dados<br />
correspondentes ao tipo de endemismo:<br />
END – endémico da Madeira e/ou Selvagens, i.e., espécie<br />
ou subespécie que ocorre apenas no arquipélago<br />
da Madeira e/ou Selvagens como resultado de eventos<br />
de especiação no local (neo -endemismo) ou de extinção<br />
das populações em outros locais onde também ocorria<br />
(paleo -endemismo);<br />
MAC – endémico da Macaronésia, i.e., apenas conhecido<br />
da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias e/ou Cabo<br />
Verde);<br />
i – introduzido, i.e., espécie ou subespécie que se acredita<br />
ocorrer no arquipélago como resultado das actividades<br />
humanas, algumas das quais apresent<strong>and</strong>o uma ampla<br />
distribuição.<br />
Em relação à distribuição das espécies e subespécies<br />
nos arquipélagos da Madeira e Selvagens, foram utilizadas<br />
as seguintes abreviaturas: M – Madeira; PS – Porto Santo;<br />
D – Desertas; S – Selvagens. Qu<strong>and</strong>o não existia informação<br />
de ocorrência específica por ilha, considerou -se apenas<br />
a ocorrência no conjunto dos arquipélagos da Madeira<br />
e Selvagens (MA).<br />
No Apêndice I estão incluídas as espécies e subespécies<br />
para as quais existem dúvidas ao nível taxonómico e/ou de<br />
distribuição.<br />
127<br />
Recently Gabriel et al. (2005) updated <strong>the</strong> distribution <strong>of</strong><br />
Azorean bryophytes <strong>and</strong> during <strong>the</strong> same project <strong>the</strong> Bry<strong>of</strong>lora<br />
<strong>of</strong> <strong>the</strong> Canary Isl<strong>and</strong>s (Losada -Lima et al. 2001) <strong>and</strong><br />
Cape Verde Isl<strong>and</strong>s (Patiño -Llorent et al. 2005) was also<br />
updated <strong>and</strong> published. These lists are essential to <strong>the</strong><br />
chronological approach to <strong>the</strong> Madeira bryophytes as well<br />
as to a joint analysis <strong>of</strong> <strong>the</strong> Bry<strong>of</strong>lora in all Macaronesian<br />
isl<strong>and</strong>s <strong>and</strong> <strong>archipelagos</strong>.<br />
3. Methodology<br />
The list is presented according to taxonomic organisation<br />
(classes) <strong>and</strong> each order <strong>and</strong> family is arranged alphabetically.<br />
The checklist includes subspecies, species <strong>and</strong> ranks<br />
above. Taxa below <strong>the</strong> subspecies category are not referred,<br />
since a stable phylogenetic arrangement has not been<br />
achieved for a few <strong>of</strong> <strong>the</strong> bryophyte taxa. Current order, family<br />
<strong>and</strong> generic affiliations are provided, first for mosses,<br />
<strong>and</strong> <strong>the</strong>n for liverworts <strong>and</strong> hornworts.<br />
The delimitation <strong>and</strong> nomenclature <strong>of</strong> classes, families<br />
<strong>and</strong> genera for mosses mainly follows Buck & G<strong>of</strong>finet<br />
(2000). Some additions result from more recent works (see<br />
Ochyra et al. 2003). For liverworts <strong>and</strong> hornworts, a new<br />
suprageneric classification was recently proposed (Frey &<br />
Stech 2005), however, in this work we follow Grolle & Long<br />
(2000). The taxa nomenclature generally follows Hill et al.<br />
(2006) for mosses. The distribution <strong>of</strong> species follows mainly<br />
<strong>the</strong> catalogue <strong>of</strong> Sérgio et al. (2006)<br />
Although this document was not intended as a nomenclatural<br />
work, we have integrated a list <strong>of</strong> synonyms in alphabetical<br />
order, which is listed in <strong>the</strong> index alongside <strong>the</strong><br />
valid species name.<br />
For purposes <strong>of</strong> catalogue organisation <strong>the</strong> first column<br />
(D) corresponds to:<br />
END – Madeira endemic, i.e., those taxa that occur only<br />
in <strong>the</strong> archipelago <strong>of</strong> Madeira <strong>and</strong>/or Selvagens as a result<br />
<strong>of</strong> ei<strong>the</strong>r speciation events (neo -endemics) or extinction <strong>of</strong><br />
<strong>the</strong> mainl<strong>and</strong> populations (palaeo -endemics);<br />
MAC – Macaronesian endemic, i.e., taxa only known in Macaronesia<br />
(Azores, Madeira, Canary Isl<strong>and</strong>s <strong>and</strong> Cape Verde);<br />
i – introduced species, i.e., those taxa believed to be<br />
in <strong>the</strong> archipelago as a result <strong>of</strong> human activities, some <strong>of</strong><br />
<strong>the</strong>m with a cosmopolitan distribution.<br />
For <strong>the</strong> distribution <strong>of</strong> all species <strong>and</strong> subspecies in <strong>the</strong><br />
Madeira <strong>and</strong> Selvagens <strong>archipelagos</strong> we use <strong>the</strong> following<br />
abbreviations: M – Madeira; PS – Porto Santo; D – Desertas;<br />
S – Selvagens. When no information concerning isl<strong>and</strong><br />
occurrence was available only archipelago occurrence is<br />
given (MA).<br />
Species whose taxonomical or distributional reliability<br />
are questionable are included in Appendix I.<br />
The authors <strong>of</strong> species names are cited as proposed by<br />
Brummith & Powell (1992).<br />
Each taxon was assigned to a phytogeographical pattern<br />
on <strong>the</strong> basis <strong>of</strong> its present -day global distribution but<br />
<strong>the</strong> general criteria for different chorological types, which<br />
were grouped into seven main categories for statistical <strong>and</strong>