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Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e ...

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POLÍTICA NACIONAL DE REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE POR A CIDENTES E V IOLÊNCIAS<br />

público e <strong>da</strong> população; o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ações que favoreçam<br />

a participação social, ressaltando o seu papel na prevenção,<br />

inclusive com a elaboração <strong>de</strong> manual acerca <strong>de</strong>ssa<br />

participação no trânsito;<br />

• o cumprimento <strong>de</strong> dispositivo contido no CTB relativo à utilização<br />

no trânsito dos recursos nele gerados, sobretudo na introdução<br />

<strong>de</strong> novas tecnologias e no treinamento <strong>de</strong> recursos<br />

humanos;<br />

• o cumprimento e a consoli<strong>da</strong>ção do Estatuto <strong>da</strong> Criança e do<br />

Adolescente, mediante, <strong>por</strong> exemplo, o fortalecimento <strong>da</strong>s medi<strong>da</strong>s<br />

adota<strong>da</strong>s contra a prostituição infanto-juvenil, a erradicação<br />

do trabalho infantil e as referentes a crianças,<br />

adolescentes e jovens autores <strong>de</strong> atos infracionais;<br />

• a divulgação <strong>da</strong> Lei n. o 9.534/97 e a promoção do seu cumprimento,<br />

em especial no que respeita à gratui<strong>da</strong><strong>de</strong> do registro<br />

civil <strong>de</strong> nascimento;<br />

• o estabelecimento <strong>de</strong> protocolos <strong>de</strong> cooperação visando à<br />

prevenção e ao atendimento <strong>da</strong>s vítimas <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes e <strong>de</strong><br />

violências, compreen<strong>de</strong>ndo a elaboração e implantação <strong>de</strong><br />

projetos conjuntos, bem como a padronização <strong>de</strong> formulários,<br />

como o Boletim <strong>de</strong> Ocorrência Policial, entre outros;<br />

• o treinamento para policiais, técnicos do IML e <strong>de</strong>mais profissionais<br />

envolvidos, respeita<strong>da</strong>s as suas áreas <strong>de</strong> competência;<br />

• a adoção <strong>de</strong> medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> armas <strong>de</strong> fogo, consi<strong>de</strong>rando-as<br />

como im<strong>por</strong>tante fator <strong>de</strong> risco para a violência.<br />

c) Ministério <strong>da</strong> Educação<br />

Buscar-se-á, com esse Ministério, sobretudo:<br />

• a inclusão nos currículos <strong>de</strong> primeiro e segundo graus, bem<br />

como nos cursos profissionalizantes e técnicos, <strong>de</strong> conteúdos<br />

referentes à prevenção <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes e <strong>de</strong> violências;<br />

• a mobilização <strong>da</strong>s universi<strong>da</strong><strong>de</strong>s para que induzam investigações<br />

atinentes aos aci<strong>de</strong>ntes e às violências, não só divulgando-as<br />

em publicações científicas, mas <strong>de</strong> forma que contribuam,<br />

inclusive, para a melhoria e o aprimoramento <strong>da</strong> re<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> serviços;<br />

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