Sucessão e separação de fato no STJ Apresentação: José Fernando Simão Sucessão e união estável no STJ Apresentação: José Fernando Simão III. Resenha O direito fundamental à educação na visão de Pontes de Miranda Victor Manfrinato de Brito O Novo Código Florestal Apresentação: Rui Carvalho Piva PEC do Divórcio Apresentação: Rui Carvalho Piva Divergências Familiares Orlando Maluf Haddad IV. Questão Polêmica V. Trabalho Premiado em 1º lugar no XII Encontro de Iniciação Científica Direitos Humanos e a vontade de potência em Nietzsche Marcelo Milanezi VI. Sugestões de leitura Direito ao nome da pessoa física José Roberto Neves Amorim e Vanda Lúcia Cintra Amorim O Universo do Luxo Silvio Passarelli Fenômenos sociais nos negócios Charlene Li e Josh Bernoff 66 67 68 77 79 81 89 103 104 105
ENTREVISTA COM O DIRETOR DA <strong>FACULDA<strong>DE</strong></strong> <strong>DE</strong> <strong>DIREITO</strong> DA FAAP 1. Certo dia, um moço de Bauru chegou aqui em São Paulo e foi estudar no Colégio Rio Branco. Como foi isto? R. Nascido em Bauru, cursei o Ginásio no Colégio Guedes de Azevedo, tendo sido sempre um bom aluno, interessado nos estudos e no esporte. Meu pai foi gerente de Banco e campeão de tênis do Interior, por mais de dez anos. Em razão disso, levantava muito cedo e influenciado por ele jogava tênis e depois ia para o Colégio, de bicicleta. Bauru era, à época, cidade nova sendo reunião de um grande contingente de família Villaça Azevedo, descendentes de meus avós. Minha avó materna, Júlia, teve dez filhos, sendo minha mãe a caçula, professora primária. Sempre vivendo em clima de estudos com minhas tias, professoras, passava os fins de semana em contato completo com a natureza, em uma pequena fazenda de propriedade de meus pais. Aí vivia subindo em árvores, tomando banho no rio e andando a cavalo, indo de madrugada, com o retireiro buscar na invernada o gado leiteiro para ser ordenhado. Sempre montando meu cavalo pinhão. À tarde, sempre, gostei de apreciar o por do sol, deitado na areia quente em frente ao nosso casarão, de alvenaria e telhado sem estuque. Belas lembranças daquela época, que muito me influenciaram na realização de minha obra poética, iniciada aos quinze anos. O constante contato com a natureza tornou-se uma pessoa simples e sensível, apegado às visões da mata, do rio e do campo. Às vezes vinha para São Paulo, no trem de aço da Cia. Paulista, desfrutando de sua cabine dormitório, de seu pulmann e de seu restaurante. Vivia cada momento dessas viagens, como uma grande aventura de desbravador, que vinha para a Cidade Grande. Professor Dr. Álvaro Villaça Azevedo 2. Depois, a Faculdade de Direito Mackenzie recebeu um aluno ainda pouco conhecido. Como foram os anos de estudante de Direito? R. Meus estudos universitários iniciei-os na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde me formei em 1960, em sua segunda turma. Sempre fui muito estudioso e gastava muito tempo em estudos e pesquisas nas Bibliotecas, principalmente da Faculdade de Direito do Mackenzie e da Universidade de São Paulo. Eu, no primeiro ano, calouro ainda de cabeça raspada, dava aulas de latim e de português no Cursinho Pré-Jurídico João Mendes Júnior, preparatório para os vestibulares de Direito, por mim criado. Eu dava essas aulas nas dependências da Faculdade, com autorização do então Diretor, professor Jorge Americano, que foi o primeiro da Faculdade de Direito Mackenzie, cursinho esse direcionado principalmente aos vestibulares dessa Faculdade. No Mackenzie, os professores, à época em que a cursei, eram quase os mesmos que os das Arcadas, porque a Faculdade Mackenzie foi fundada por um grupo de professores da USP. Os professores do Mackenzie eram muito rigorosos, sendo necessária muita pesquisa para o acompanhamento do Curso. Eu fazia parte do Departamento de Publicações do Centro Acadêmico e auxiliava na obtenção do material de aulas junto aos professores, para a publicação das apostilas. Fazia a revisão dos textos de grandes professores que acabaram editando seus cursos, como foi o caso do professor Sílvio Rodrigues, então somente professor do Mackenzie; como também do professor Edgard Magalhães Noronha, do professor Filomeno Joaquim da Costa, do professor Teófilo Cavalcanti, do professor Manoel Augusto Vieira Neto, do professor João de Deus Cardoso de Mello, 7
- Page 1 and 2: FACULDADE DE DIREITO FA A P - J U R
- Page 3 and 4: Apoio Institucional da FUNDAÇÃO A
- Page 5: evista juris da Prof. Dr. Álvaro V
- Page 9 and 10: com todo o apoio da Mantenedora, qu
- Page 11 and 12: com meu nome. Um instante de alívi
- Page 13 and 14: subjetivos privados”, porque, res
- Page 15 and 16: Desse modo, “ao direito de exigir
- Page 17 and 18: em processo de separação judicial
- Page 19 and 20: atraso” deveria ser feita por rit
- Page 21 and 22: Assim, esse direito-dever da person
- Page 23 and 24: Bibliografia AZEVEDO, Álvaro Villa
- Page 25 and 26: Observa-se que o dispositivo suprac
- Page 27 and 28: Uma visão crítica é outra qualid
- Page 29 and 30: de lei (o que é bastante diferente
- Page 31 and 32: Estado há também um poder difuso,
- Page 33 and 34: Grande, 05/11/2006, caderno B, p. 7
- Page 35 and 36: Gabcikovo-Nagymaros. O projeto prev
- Page 37 and 38: p.104). A violação desse tipo de
- Page 39 and 40: e a obrigação de não causar dano
- Page 41 and 42: Controvérsias regulatórias na uti
- Page 43 and 44: e aos 30 e 60 minutos após a inges
- Page 45 and 46: Placebo Controlado (DCPC), bem como
- Page 47 and 48: quantidades, diferindo uma da outra
- Page 49 and 50: a ingestão da tartrazina, principa
- Page 51 and 52: Tabela II - Resumo dos resultados o
- Page 53 and 54: GLEICH, G. AVERBECK, A. SWEDLUND, H
- Page 55 and 56: íblico uma iniciativa de turismo p
- Page 57 and 58:
direito romano, reconhecido pelo di
- Page 59 and 60:
Breves considerações sobre o arti
- Page 61 and 62:
inclusive prestações contratuais
- Page 63 and 64:
PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justi
- Page 65 and 66:
PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justi
- Page 67 and 68:
PODER JUDICIÁRIO Superior Tribunal
- Page 69 and 70:
Em seguida, relata que as Declaraç
- Page 71 and 72:
que este almeja — os destinos mai
- Page 73 and 74:
nacional — e, ao contrário do qu
- Page 75 and 76:
e já começar a trazer sua renda p
- Page 77 and 78:
Pesquisa e apresentação do assunt
- Page 79 and 80:
Questão Polêmica O casamento civi
- Page 81 and 82:
ORLANDO MALUF HADDAD Advogado, Cons
- Page 83 and 84:
Requerido nesta vestibular (doc. 72
- Page 85 and 86:
iludiram com a possibilidade de ret
- Page 87 and 88:
14- Ao contrário do que acontecia
- Page 89 and 90:
Direitos Humanos e a vontade de pot
- Page 91 and 92:
nos seus mais variados sentidos nas
- Page 93 and 94:
Finda a Segunda Guerra Mundial, o a
- Page 95 and 96:
inexiste como vai contra a própria
- Page 97 and 98:
“verdade” e assim por diante. 3
- Page 99 and 100:
a galgar que o próprio “certo e
- Page 101 and 102:
utilizados como instrumento de dom
- Page 103 and 104:
Direito ao nome da pessoa física J
- Page 105 and 106:
Fenômenos sociais nos negócios Gr
- Page 107 and 108:
17. As referências bibliográficas