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TABELA 2. RESPOSTAS OBTIDAS A PARTIR DE ENTREVISTAS REALIZADAS COM 72 INDIVÍDUOS DO GRUPO DE TERCEIRA<br />

IDADE DO MUNICÍPIO DE PIACATU/SP, 2001.<br />

PERGUNTA SIM NÃO ÀS VEZES<br />

Nº % Nº % Nº %<br />

Freqüência de quelite angular 18 25 27 37,50 27 37,50<br />

Dor na região da ATM 12 16,66 51 70,83 9 12,5<br />

Dor de cabeça relacionada a prótese 7 9,72 60 83,33 5 6,94<br />

Remove a prótese à noite 16 22,22 53 73,61 3 4,16<br />

Escova a prótese 71 98,61 1 1,38 – –<br />

GRÁFICO 3. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL DOS INDI-<br />

VÍDUOS QUE RETIRARAM A PRÓTESE PARA<br />

DORMIR.<br />

GRÁFICO 4. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL DOS INDIVÍDUOS<br />

SEGUNDO OS MOTIVOS PELOS QUAIS NÃO RETI-<br />

RAM A PRÓTESE NO PERÍODO NOTURNO.<br />

UNIMEP • Universidade Metodista de Piracicaba<br />

3 8<br />

Quanto à satisfação, 31,94% disseram-se<br />

insatisfeitos com a prótese e 34,72% se conformavam,<br />

considerando a estética, a função<br />

e, acima de tudo, a ausência de dor causada<br />

pelos dentes. Dos participantes, 61,6% tiveram<br />

dificuldade em se acostumar com o aparelho,<br />

conforme relacionado na tabela 1.<br />

A retirada da prótese é recomendada<br />

para alívio do tecido de suporte. A indicação<br />

é para ser removida no período noturno. 1<br />

Pode haver uma relação direta entre adaptação<br />

e remoção do aparelho, pois, temendo<br />

uma má adaptação no dia seguinte, poucos<br />

indivíduos retiram-na para dormir.<br />

Verifica-se, na tabela 2, que apenas<br />

22,22% retiravam a prótese à noite antes do<br />

programa. Foram obtidos resultados positivos,<br />

tendo em vista que, na segunda análise,<br />

52,06% tentaram retirar a prótese. Assim,<br />

32,43% conseguiram, após o programa,<br />

dormir sem o aparelho e 19,63% passaram<br />

a retirá-lo ocasionalmente (gráf. 3). Quanto<br />

aos que não retiraram a prótese, 52% alegaram<br />

falta de costume e 20% não conseguiram<br />

ficar sem ele (gráf. 4).<br />

Também se questionou onde as próteses<br />

eram colocadas nesse intervalo de<br />

tempo. O gráfico 5 mostra os locais de<br />

armazenamento das próteses. Entre os<br />

22,22% que a retiravam, 59,09% colocavam-na<br />

em um copo com água, meio recomendado<br />

por muitos profissionais. 1 O restante<br />

a mantinha em meios alternativos<br />

extremamente variados. Na segunda entrevista,<br />

observou-se que a variedade de meios<br />

alternativos diminuiu e que todos os que<br />

retiraram a dentadura passaram a imergi-la<br />

em solução. Foram orientados para a colocação<br />

de desinfetante, ou seja, de uma<br />

colher de chá de água sanitária (Q-Boa),<br />

dissolvida em um copo com água. 1 O<br />

gráfico 6 demonstra que 34,61% cumpriram<br />

o orientado e 57,69% usaram a água<br />

pura como solução de imersão.<br />

Como se vê no gráfico 7, antes do<br />

programa, o meio de limpeza mais usado<br />

pelos participantes era a escova com pasta,<br />

mesmo que essa não tenha sido a indicação<br />

dos profissionais da área, devido à ação de<br />

abrasivos provenientes do creme dental. 1<br />

Rev. Fac. Odontol. Lins, Piracicaba, 16 (1): 35-40, 2004

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