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AI Gincana Estudantil - Appai

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A equipe azul levou a<br />

funcionária mais antiga:<br />

com 83 anos, a merendeira<br />

trabalhou no colégio<br />

por 37 anos. O evento<br />

promoveu encontros com<br />

ex-funcionários e troca de<br />

informação que somou<br />

para documentação e<br />

registros<br />

Muitas descobertas: os grupos<br />

levaram descendentes do patrono<br />

da escola, que levaram as<br />

escrituras do terreno doado por<br />

Afonso Vasco, e muita informação<br />

sobre a trajetória do colégio<br />

jetória da unidade. Os alunos se dividiram em grupos de<br />

cinco, compostos por turmas diferentes. Eles se organizaram<br />

por cores, criaram seus gritos de guerra e escolheram<br />

as mascotes. No evento cada equipe tinha uma missão a<br />

cumprir: trazer o funcionário mais antigo do colégio, fotos<br />

de uniformes anteriores, colaboradores de outras décadas,<br />

descobrir a origem e a biografia do patrono, morador do<br />

bairro que doou o terreno para construção do prédio, segundo<br />

as pesquisas das turmas. “Estudantes e educadores<br />

fizeram muitas descobertas juntos. Alguns grupos trouxeram<br />

descendentes, como o neto e outros familiares de<br />

Vasco Afonso, que levaram a escritura do terreno e fotos<br />

antigas. As crianças adoraram a brincadeira, que acabou<br />

sendo uma reconstrução do passado”, lembra a professora<br />

Joselene Limeira. “Foi interessante conhecer os fatos.<br />

Ficamos curiosos e queríamos buscar mais informações”,<br />

confirmou John Lenon, da equipe amarela, que levou uma<br />

maquete e desenhos do prédio.<br />

A <strong>Gincana</strong> proporcionou momentos de emoção para<br />

a comunidade, que promoveu encontro de funcionários<br />

antigos com os atuais. Muitos fatos foram descobertos<br />

durante as atividades, como curiosidades da sua fundação<br />

e documentos trazidos pelos moradores que contribuíram<br />

para construir um pouco da história perdida, que vai além<br />

de duas décadas.<br />

Deusa Maria Martins, 45 anos, que estudou<br />

lá quando o colégio ainda tinha outro<br />

nome, tem muitos relatos. Ela entrou na<br />

instituição aos 9 anos e completou o<br />

1º grau. Sua filha de 25 também<br />

estudou na escola, já com o atual<br />

nome. “Trouxe fotos e falei sobre<br />

as transformações que sofreu<br />

durante os anos, os passeios e as<br />

primeiras letras. Todos os dias quando<br />

vejo os estudantes aqui passa um<br />

filme na minha cabeça”, recorda Deusa,<br />

Revista <strong>Appai</strong> Educar 21

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