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Semanário Angolense 369 edição (sem password)

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Sábado, 29 de Maio de 2010. 44AguinaldoJaimeOrganizaçõesKabuscorpRaulDuarteJoséJanotaPolíciaNacionalMinistériodo InteriorÉ possível que quandolá chegou, o projecto deinformatização de contactosentre a Agência do InvestimentoEstrangeiro eos potenciais interessado<strong>sem</strong> cá montar negócios jáestivesse em curso, mas éa Aguinaldo Jaime a quemcabem os louros pela suaimplementação plena. Aoque se sabe, a ANIP fezuma aposta séria no domíniodas novas tecnologiasde informação, que passa apermitir-lhe a obtenção demaior proximidade comos potenciais investidoresestrangeiros, que agora nãoprecisam mais de se deslocarexpressamente a Luandapara tratarem do processode apresentação daspropostas de investimento.E com isso, é o país quemganha. E de que maneira! ■Ao mesmo tempo emque a sua equipa de futebolconseguia preciosa vitóriano Huambo, diante daCaála, estando agora emboa posição no Girabola,o presidente das OrganizaçõesKabuscorp tambémsomava mais pontos nasua cotação, ao dar continuidadeao seu projectode apoio à juventude, quelhe tem valido aplausos dasociedade, por um lado, edo partido dos camaradas,a serviço do qual estará,por outro. No Huambo,Bento Kangamba tratou deoferecer kit’s de trabalhopara jovens engraxadores,pedreiros e sapateiros, que,reunidos em grupos de 60,beneficiaram ainda de seismil dólares não reembolsáveis.Ah, se mais Kangambashouves<strong>sem</strong>… ■Depois de andar a papartudo na «bola ao cesto» cádo burgo, na qual parecianão ter mais (e praticamente)concorrentes, nosentido lato do termo, o 1.ºde Agosto passou a ter agoramotivos de preocupaçãoem relação à conquista dasprincipais competições.Para já, ficou <strong>sem</strong> a Taça deAngola, na qual foi batido,algo surpreendentemente,pelo Recreativo do Libolo,uma equipa emergente,que tem dado cartadas, superandoos antigos rivaisdo clube militar. Se aindahaviam dúvidas, o Libolotratou de desfazê-las,ao dar uma «cabazada» aLutonda e companhia, emjogo do campeonato. Etudo isto se deve essencialmentea um homem: RaulDuarte. ■Decididamente, num funeral,não se deve ir vestidocomo se vai para a discotecaou para a praia, com roupasde cores berrantes ou assim.Contudo, foi precisamentevestido assim que o conhecidocantor José Janota, oZecax, se apresentou nofuneral de Vate Costa, dequem seria até amigo, mandandoàs urtigas a discriçãoque o carácter da cerimóniaexigia, em claro desrespeitoà memória do falecido. Hágente que gosta de dar nasvistas a todo o custo. E sequis dar nas vistas, Zecaxo conseguiu. Só que muitopela negativa. Grande partedos presentes ficou aborrecidacom a sua «descontracção»,mesmo sabendo quealguns artistas gostam dedar um ar de extravagância.Foi mau. ■Mesmo depois dos avisosdo 2.º comandante aosseus agentes, em como nãose tolerará mais o desvirtuamentodo papel da Polícia,muitos deles continuam afazer tábua rasa aos «apelos»de Paulo de Almeida. Istovem a propósito do caso deum cidadão perseguido porsupostos agentes da corporação,que o têm procuradomascarados, à madrugada,na sequência de um conflitode gravidez entre duasfamílias, no Rangel. O visadojá participou do caso emvárias esquadras policiaisdo município, mas, curiosamente,ninguém o atende,o que deixa implícita apossibilidade das incursõesilegais do «esquadrão» seremdo conhecimento daschefias. Pelo menos, a nívellocal. ■A responsabilidade pelostumultos de quarta-feira,na cadeia de Viana, deveser assacada ao ministériodo Interior. É que eles foramprotagonizados porex-militares a quem foiprometido enquadramentonos serviços prisionais,mas que, em face de umaqualquer barreira burocrática,caíram no desesperopor terem visto mais umavez o emprego pelo binóculo.Ao que consta, depois deconvocados para saberemquem tinham sido os escolhidos– mil em vários milhares-, foi-lhes comunicadoque não seria desta tãologo assim. Como é lógico,em se tratando de pessoasjá desesperadas, daí para arevolta foi um ápice. Nãose deve brincar com a fomedos outros. ■Fuma mais de quarenta cigarros por diaBebé viciado em tabacoArdi Rizal tem apenas dois anos, mas é já umcampeão em maus hábitos. Sentado no seucarrinho de brincar preferido, fuma mais de40 cigarros por dia.A criança, nascida na Indonésia, fumou o primeirocigarro quando tinha 18 meses e a partir daí não largoumais o vício.Foi o pai, Mohammed, quem lhe deu o primeiro cigarro.A mãe, Diana, diz: «é completamente viciado. Senão lhe damos cigarros, fica zangado, grita e bate com acabeça nas paredes. Diz-me que se sente doente».Este mau hábito custa aos pais de Ardi cerca de quatroeuros por dia. Além de que a criança exige fumar apenasuma marca de cigarros.As autoridades indonésias já propuseram aos pais dacriança oferecer-lhes um carro se Ardi deixar de fumar.No entanto, o pai, um pescador, mostrou-se pouco preocupado,dizendo: «Ele parece bastante saudável. Nãovejo qualquer problema».De acordo com um estudo da «Central StatisticsAgency», na Indonésia, cerca de 25% das crianças dostrês aos quinze anos já experimentaram cigarros, sendoque 3,2% são fumadores activos.Pai leiloa filho«Ofertas abertas». O cartaz colocado no corpo do miúdoque está acorrentado a um poste anuncia o objectivodo pai. Sem dinheiro, após a morte da mulher, Yong Tsuitentou leiloar o filho para trabalho escravo numa cidadedo centro da China.Yong Tsui decidiu arranjar dinheiro para ter uma casaleiloando o trabalho do filho de 8 anos. O leilão foi levadoa cabo na rua, com a criança amarrada a um poste.Junto da criança, uma placa anuncia o nome, a idade ea capacidade para executar trabalhos árduos.O problema aconteceu quando, questionado por algunstranseuntes, começou a explicar que o filho quasenão comia e acabou por ser agredido por quem discordavado negócio.As autoridades chinesas tomaram conta do caso, tendosob os seus cuidados o pequeno rapaz, em Wuhan, nocentro da China.Em declarações à Polícia, Yong Tsui explicou quedecidiu leiloar o filho porque não tinha dinheiro e pretendiaconseguir algum para poder pagar a casa ondevivem.«Ele não tem trabalho, não tem casa nem dinheiro.Disse que não estava interessado no dinheiro, que sóqueria encontrar uma casa para o rapaz», explicou umagente da Polícia ao correspondente de um jornal.

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