To Our Sharehol<strong>de</strong>rs2013, although a transitional year, was aremarkable one for GT. Revenue for the year was$299 million, reflective of the challenging marketconditions that prevailed across our core solarand LED markets, and the strategic <strong>de</strong>cision wema<strong>de</strong> to enter the sapphire materials business,which necessitated foregoing sapphire equipmentsales opportunities.During the year, <strong>de</strong>spite industryheadwinds, we remained committedto advancing the company’s technicallea<strong>de</strong>rship, and continued to makethe investments necessary to advancethe diversification program westarted in 2010. In keeping with thesecommitments, we invested over $83million in research and <strong>de</strong>velopment,almost double our R&D levels fromtwo years ago.We also took steps to strengthen ourbalance sheet by raising approximately$290 million in cash, and retiring our$145 million term loan, providing uswith the strategic and operationalflexibility necessary to take advantageof the many growth opportunitiesthat have been i<strong>de</strong>ntified.In November, we secured a multiyearsapphire materials supplyagreement with Apple,the world’s mosthighly valuedpublic company. This is the mostsignificant customer agreement inGT’s 20-year history. We are verypleased to have such a customer,and to be in a position to leverageour proprietary know-how to supplythis versatile material to Apple andadd jobs in the U.S.While a primary focus at GTduring 2014 is to execute onour commitments to Apple, ourlong-term aim is to establish GT asan unparalleled world-class supplierof sapphire material and equipmentto a variety of customers acrossmultiple industries. The technologywe have <strong>de</strong>veloped and are <strong>de</strong>ployingas part of the Apple project, andthe supply chain strength we arebuilding, will serve us well as wemove to further penetrate significantopportunities in the LED, industrialand military markets, in partnershipwith our existing customers.The long-term growth prospectsat GT, however, are not limited toour expan<strong>de</strong>d sapphire materialsbusiness. We have invested heavilyover the last several years to diversifyour revenue streams and expandWhile a primary focusat GT during 2014is to execute on ourcommitments to Apple,our long-term aim isto establish GT asan unparalleledworld-class supplierof sapphire materialand equipment to avariety of customersacross multipleindustries.
A <strong>escrita</strong> <strong>diária</strong> <strong>de</strong> <strong>uma</strong> <strong>“viagem</strong> <strong>de</strong> <strong>instrução”</strong>18pseudoacacia, entre os americanos locust tree, […] é assaz importante Ibid., p. 355.pelo uso que tem na construção <strong>de</strong> navios”. 18 Ainda em relação à 19Ibid., p. 358hidráulica, menciona os “canaes que tem feito para evitar as cachoeirasou catadupas dos rios, e comunicar uns ribeiros com outros”;além <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar o emprego <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira na construção <strong>de</strong>ssas obras,o que simplifica e facilita a sua execução. 19Essa preocupação com o incentivo e o aperfeiçoamento <strong>de</strong> técnicas<strong>de</strong> cultivo <strong>de</strong> produtos já existentes e aclimação <strong>de</strong> novas culturasno reino foi sem dúvida nenh<strong>uma</strong> o tópico dominante daspesquisas que procediam ao “levantamento das condições naturaise econômicas do Reino e do Ultramar” 20 , muito embora a mineraçãotambém seja tema <strong>de</strong> estudo naquele momento. 21 O próprio d.Rodrigo <strong>de</strong> Sousa Coutinho chegou a se ocupar do tema ao publicarem 1790, pela Aca<strong>de</strong>mia Real das Ciências <strong>de</strong> Lisboa, <strong>uma</strong> Memóriasobre a verda<strong>de</strong>ira influência das minas dos metais preciosos na indústriadas nações que as possuem e especialmente da portuguesa. E ManoelFerreira Câmara, José Bonifácio <strong>de</strong> Andrada e Silva e Joaquim PedroFragoso dos Santos empreen<strong>de</strong>m viagem <strong>de</strong> estudos à Europa,on<strong>de</strong> <strong>de</strong>veriam fazer “um curso completo <strong>de</strong> química [...], e outro<strong>de</strong> mineralogia”; adquirir todos os conhecimentos práticos sobreo assunto; “visitar as minas <strong>de</strong> Saxônia, e Boêmia e […] outras naHungria”; passar “à Suécia , Noruega [e] Inglaterra [para] examinaremas minas <strong>de</strong> Escócia e País <strong>de</strong> Gales”. 22Consi<strong>de</strong>rando-se a pesquisa <strong>de</strong> Fernando A. Novais sobre apolítica econômica das últimas décadas do período <strong>de</strong> colonizaçãodo Brasil, po<strong>de</strong>-se relacionar a viagem <strong>de</strong> Hipólito da Costa com avonta<strong>de</strong> da Coroa portuguesa, manifestada explicitamente no “Discurso<strong>de</strong> d. Rodrigo <strong>de</strong> Sousa Coutinho”, <strong>de</strong> “aument[ar] [a] quantida<strong>de</strong>e [...] melhor[ar] [a] qualida<strong>de</strong> da produção colonial” 23 . A comissãoque lhe fora atribuída não é, portanto, <strong>de</strong> forma alg<strong>uma</strong> umfato isolado; faz parte, ao contrário, <strong>de</strong> um esforço conjunto visando“dinamizar”, “diversificar” e “aperfeiçoar” – para usar as expressões<strong>de</strong> Novais – a produção colonial, na tentativa <strong>de</strong> conquistar novosmercados e recuperar aqueles que foram perdidos. 2420NOVAIS, Fernando A. Portugal ea crise do Antigo Sistema Colonial(1777-1808), p. 225.21Sobre alguns <strong>de</strong>sses trabalhosrealizados nesse período, cf. DIAS,Maria Odila L. da Silva. Aspectosda ilustração no Brasil. In: ____.A interiorização da metrópole eoutros ensaios. São Paulo: Alameda,2005; NOVAIS, Fernando A. Acrise do antigo sistema colonial, p.225-226; MAXWELL, Kenneth. A<strong>de</strong>vassa da <strong>de</strong>vassa, p. 237-238.22PINTO, Luís <strong>de</strong> Souza. Instrução.In: MENDONÇA, Marcos Carneiro<strong>de</strong>. O inten<strong>de</strong>nte Câmara, p.26-27.23NOVAIS, Fernando A. Portugal ea crise do Antigo Sistema Colonial,p. 254.24Ibid., p. 257.21