boneca ebook sef

Recommendations

Info

GOMES, Mayra Rodrigues. Palavras Proibidas. Pressupostos e subtendidos da Censura Teatral. São José do Rio Preto: Bluecom, 2008. MATOS, Eduardo Silva Dantas de. Por uma análise da ação da censura no texto teatral: a moral como discurso censório. Disponível em: < http://www.textoecensura.ufba.br/files/eduardo_02.pdf> Acesso em: 10 jul. 2014 SANTOS, Rosa Borges dos. Uma metodologia aplicada à edição de textos teatrais. In: MAGALHÃES, José Sueli de e TRAVAGLIA, Luiz Carlos (Org). Múltiplas Perspectivas em Lingüística. Uberlândia: Edufu, 2008. 1 CD-ROM. SOUZA, Luís Cesar; CORÔA, Williane Silva. História e Teatro: unidos pela Filologia para o estudo do teto teatral. In: SANTOS, Rosa Borges dos (Org.). Edição e estudo de textos teatrais censurados na Bahia: a Filologia em diálogo com a literatura, história e o teatro. Salvador: EDUFBA, v. 1, p. 139-133, 2012. TEATRÓLOGO só aceita a censura do público. Jornal da Bahia, Salvador, 18 de fev. de 1968.
A EDIÇÃO DO TEXTO MALANDRAGEM MADE IN BAHIA, DE ANTONIO CERQUEIRA Williane Silva Corôa 2 Rosa Borges dos Santos 3 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objeto de estudo dos mais diversos campos do conhecimento, o texto, em sua materialidade, é o espaço de diálogo entre os mais distintos saberes. A Crítica Textual, enquanto ciência do texto, se ocupa do processo de transmissão, circulação e recepção de um texto, buscando examinar a documentação acessória e as materialidades que fizeram tal texto circular. Toma-se o texto Malandragem Made in Bahia (MMB), do dramaturgo baiano Antonio Cerqueira, para leitura crítica das marcas autorais, das anotações e dos cortes realizados pelos censores, uma vez que o texto foi produzido e censurado no período da Ditadura Militar. Apresenta-se a edição interpretativa, em diferentes suportes, papel e eletrônico, como foi feita e como se apresenta. 2 PRÁTICA DE EDIÇÃO NO ÂMBITO DA CRÍTICA TEXTUAL: A EDIÇÃO DO TEXTO DE TEATRO Durante muito tempo, procurou-se definir a Filologia, na perspectiva da Crítica Textual, como “o conjunto de operações que preparam um texto para a publicação ou mesmo o aproxima da última vontade manifestada por seu autor ou autora” (MARTINS, 2005, p. 50). Esse objetivo final do editor crítico, que procurava evidenciar a última vontade manifesta do autor, sua intenção final, seu ânimo autoral, é conflitivo com as discussões que estão sendo propostas na atualidade, momento em que se deve repensar o fazer editorial. Estas discussões se assentam em uma mudança do que se entende como texto (MCKENZIE, 2005). Segundo Lourenço (2009, p. 183), “o afastamento do crítico textual da preocupação com a determinação da intenção autoral encontrou o seu paralelo em 2 Professora substituta na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Mestre em Letras pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Autora. 3 Professora Associada da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Page 3 and 4: Ficha catalográfica APRESENTAÇÃO
Page 6 and 7: A CENSURA DRAMATÚRGICA: UM ESTUDO
Page 8 and 9: p.146). Nesta pesquisa, observam-se
Page 10 and 11: Fig.1: Imagem referente à nota pub
Page 12 and 13: movimentação da classe teatral na
Page 16 and 17: determinadas concepções da teoria
Page 18 and 19: Para solucionar esta “impotência
Page 20 and 21: Malandragem Made in Bahia (MMB) foi
Page 22 and 23: 13. Registrar as variantes autorais
Page 24 and 25: 1º ATO 5 (FÁBIO ESTÁ DEITADO FUM
Page 26 and 27: GRÉSILLON, Almuth. Nos limites da
Page 28 and 29: quando, em meio às cartas, foram e
Page 30 and 31: afro-descendentes, requerem um trat
Page 32 and 33: Oração 01 de autoria de Senhorinh
Page 34 and 35: legados sejam lapidados para demons
Page 36 and 37: A LITERATURA DE INFORMAÇÃO E SUA
Page 38 and 39: Analisar um texto é como cavar tes
Page 40 and 41: montagem dos sintagmas nominais e v
Page 42 and 43: “Recebi do Senhor Luis Antonio do
Page 44 and 45: “Chegando de Subauma em miados de
Page 46 and 47: presença de aposto e o verbo ‘se
Page 48 and 49: A MOTIVAÇÃO TOPONÍMICA NO PROCES
Page 50 and 51: é o primaz do Brasil, o pai Martin
Page 52 and 53: Nomeando lugares e/ou acidentes geo
Page 54 and 55: ACIDENTE: ETIMOLOGIA: ENTRADA LEXIC
Page 56 and 57: 3.1.4 PELOURINHO TOPÔNIMO: Pelouri
Page 58 and 59: A REPRESENTAÇÃO CULTURAL E IDENTI
Page 60 and 61: sociais, que inclui obviamente, os
Page 62 and 63: 3 Análise livro didático: jornada
Page 64 and 65:
Fica claro, o jogo de interesses em
Page 66 and 67:
Pensar no processo de aprendizagem
Page 68 and 69:
REFERÊNCIAS BAUMAN, Zigmunt. Moder
Page 70 and 71:
A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA ENTRE LÍ
Page 72 and 73:
O corpus utilizado nesta pesquisa e
Page 74 and 75:
competências que contribui para de
Page 76 and 77:
SILVA, G.M.O.; PAIVA, M. C. A. Vis
Page 78 and 79:
do minério de ouro, na Bahia do s
Page 80 and 81:
tá onegocio de que rezultaõ os f.
Page 82 and 83:
Nos anos de 1960, observou-se um re
Page 84 and 85:
sobrecarregava as câmaras com inú
Page 86 and 87:
Machado Palhares Antonio de Bra// P
Page 88 and 89:
ANÍSIO MELHOR EM O CONSERVADOR: RE
Page 90 and 91:
Não se trata, portanto, de fazer i
Page 92 and 93:
Para resgate dos textos da obra ani
Page 94 and 95:
Para o estabelecimento do texto Est
Page 96 and 97:
15 Ave Maria. Eu, insensivelmente d
Page 98 and 99:
2 Paulo Roberto Dias Brunelli Júni
Page 100 and 101:
4 Federal da Bahia até o terceiro
Page 102 and 103:
6 materialidade, é o que se preten
Page 104 and 105:
8 Além das modificações já come
Page 106 and 107:
10 Nesse trabalho, analisa-se o tra
Page 108 and 109:
12 que representam frações de tem
Page 110 and 111:
14 Tabela 2: Ocorrências das três
Page 112 and 113:
16 Através dos resultados expostos
Page 114 and 115:
18 Essas conjunções ocorreram, re
Page 116 and 117:
20 indicativo foram registradas em
Page 118 and 119:
22 NICOLAU, Eunice M. D. (2003) Sob
Page 120 and 121:
24 A língua crioula de Cabo Verde
Page 122 and 123:
26 não há uma coincidência entre
Page 124 and 125:
28 de Deus’, originado do verbo k
Page 126 and 127:
30 negroafricano, a qual através d
Page 128 and 129:
32 de 1919 a 1922, a qual foi solic
Page 130 and 131:
34 abreviaturas, inserindo ou supri
Page 132 and 133:
36 Fonte: Ação Ordinária de Desq
Page 134 and 135:
38 3 DO TEXTO AO LÉXICO: ENVEREDAN
Page 136 and 137:
40 esfera A - O Universo, esfera B
Page 138 and 139:
42 VIDA (s.f.): existência humana.
Page 140 and 141:
44 BALDINGER, Kurt. Semasiologia e
Page 142 and 143:
46 Então, o gastrônomo está semp
Page 144 and 145:
48 DENGUÉ s.m. Milho branco cozid
Page 146 and 147:
2.2. Sobre os condimentos utilizado
Page 148 and 149:
52 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consta
Page 150 and 151:
54 DA PALAVRA AO MUNDO: RETORNOS À
Page 152 and 153:
56 Um texto dos que considero impor
Page 154 and 155:
58 filologia, cuja ligação íntim
Page 156 and 157:
60 atualmente, inviável: a (pós-)
Page 158 and 159:
62 As relações entre a pós-filol
Page 160 and 161:
NIETZSCHE, F. Além do Bem e do Mal
Page 162 and 163:
66 Indiscutivelmente, e principalme
Page 164 and 165:
68 No estudo intitulado Avis pour c
Page 166 and 167:
70 Sá-Nogueira (1988), em sua diss
Page 168 and 169:
72 Como interpretar, aliás, a cons
Page 170 and 171:
74 do mesmo. Daí que muitas das ex
Page 172 and 173:
76 documentos escritos em portuguê
Page 174 and 175:
78 Resumo: A preservação de docum
Page 176 and 177:
80 Sergipe d’El Rei, desde o surg
Page 178 and 179:
82 ao texto (o tipo do papel, a tin
Page 180 and 181:
84 3. Abreviaturas apresentadas no
Page 182 and 183:
WYNNE, J. Pires. História de Sergi
Page 184 and 185:
88 [...] o grande desenvolvimento d
Page 186 and 187:
90 Segundo Risério (2004), um dos
Page 188 and 189:
92 O trabalho de edição foi inici
Page 190 and 191:
Itaberaba 1. Livro de marcas de ani
Page 192 and 193:
96 informações sobre a maneira de
Page 194 and 195:
Figura 1 - Texto O Cabaret Segredo
Page 196 and 197:
04 CERTIFICADO nº 9156/78 10 Carlo
Page 198 and 199:
10 2 REFERÊNCIAS AMADOR AMADEU. O
Page 200 and 201:
10 O intelectual, como exilado e am
Page 202 and 203:
10 diferentes espetáculos realizad
Page 204 and 205:
TEXTO TEATRAL Aprender nada-r Veget
Page 206 and 207:
11 estrategicamente, saídas. É um
Page 208 and 209:
11 dezoitos anos e, até por maldad
Page 210 and 211:
11 DOUXAMI, Christine. (2001). Teat
Page 212 and 213:
11 Na análise aqui proposta, serã
Page 214 and 215:
11 testemunhos datiloscritos e impr
Page 216 and 217:
12 PERUGI, 2004). Não há dúvidas
Page 218 and 219:
12 2 Na figura acima, observam-se a
Page 220 and 221:
12 HAY, L. (2007). A literatura dos
Page 222 and 223:
'QU' 12 6 T2: a - Deslocamento de '
Page 224 and 225:
12 É bem sabido que essa afirmaç
Page 226 and 227:
13 poucos os dados de copiadora), a
Page 228 and 229:
13 observando uma mudança em andam
Page 230 and 231:
Esse texto fez a apresentação de
Page 232 and 233:
13 registradas. Na História de Por
Page 234 and 235:
13 8 dos ideais do Humanismo, surgi
Page 236 and 237:
14 0 monopolizador do saber conside
Page 238 and 239:
14 2 vontades e de suas reivindica
Page 240 and 241:
14 4 mitos, explicações populares
Page 242 and 243:
tarraconense, e Oliveira faz, muita
Page 244 and 245:
Considerações finais 14 8
Page 246 and 247:
15 0 BUESCU, Maria Leonor Carvalhã
Page 248 and 249:
15 2 HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mau
Page 250 and 251:
15 4 MOISÉS, Massaud. A literatura
Page 253 and 254:
FILOLOGIA TEXTUAL, MEMÓRIA E MUDAN
Page 255 and 256:
A Filologia Textual, disciplina cie
Page 257 and 258:
arquivada nos textos é indireto e
Page 259 and 260:
percurso, mas fazem parte da essên
Page 261 and 262:
temporal, reconstruindo os processo
Page 263 and 264:
pequena contribuição para a compr
Page 265 and 266:
escrita e da leitura, dos escritore
Page 267 and 268:
2. Quais fontes podem oferecer dado
Page 269 and 270:
proprietários de terras, documento
Page 271 and 272:
REFERÊNCIAS
show all

boneca ebook sef

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?