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DEMOCRACIA

CEGOV2016EditorialGTEconomiaCriativadigital

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e lógica. A primeira seção aborda os novos modelos de negócios nas indústrias<br />

criativas com enfoque (1) no impacto da transição tecnológica; (2) na territorialização<br />

e na especificação dos setores criativas; e (3) nas dinâmicas de inovação<br />

institucional e do empreendedorismo local. Tendo por base esses três eixos, os<br />

capítulos 1, 2 e 3 giram, respectivamente, em torno (1) das dificuldades de avaliação<br />

e criação de indicadores para a avaliação de processos e impactos nos setores<br />

cultural e criativo, considerando-se a influência e a especificidade da tecnologia<br />

nesse setor e das propostas de indicadores criadas para o Ministério da Cultura<br />

para tanto; (2) do acompanhamento e avaliação a implementação de uma política<br />

de desenvolvimento territorial pela Secretaria de Economia Criativa do MinC, por<br />

meio do monitoramento da execução dos planos de desenvolvimento (PDs) de vinte<br />

e sete APLs intensivos em cultura; (3) e do estado atual e possibilidades futuras<br />

do microcrédito para empreendimentos culturais no Brasil.<br />

22<br />

A segunda seção por sua vez é focada no comércio internacional. Ela procura<br />

entender a dinâmica econômica e geopolítica do comércio internacional contemporâneo<br />

com ênfase nas indústrias criativas e cadeias globais de serviços. Para<br />

tanto, a pesquisa se instrumentaliza a partir da aplicação de instrumentos práticos<br />

de análise e proposição de políticas e mecanismos de internacionalização nas<br />

ICs. São construídas também reflexões teóricas e aplicadas, a partir de bases de<br />

dados de comércio internacional e tecnologias de avaliação de impacto e processo<br />

de acesso a novos mercados contemporâneos. Nesse sentido, o capítulo 4 discute<br />

metodologias para mensurar os impactos econômicos dos setores culturais e criativos,<br />

bem como apresenta estatísticas sobre os fluxos comerciais dos seus bens e<br />

serviços para o período 2003-2014, com ênfase para o caso do Brasil. O capítulo 5,<br />

por sua vez, foca na avaliação de feiras internacionais para internacionalização da<br />

área cultura no Brasil. Como exemplo de aplicação do instrumento desenvolvido,<br />

temos a demonstração da aplicação na Feira do Livro de Guadalajara de 2015. Por<br />

fim, o capítulo 6 traz um mapeamento das oportunidade de cooperação em economia<br />

criativa entre Brasil e China.<br />

A terceira seção tem os estudos setoriais em economia da cultura e indústrias<br />

criativas como enfoque. Procura-se, nessa seção, realizar de um diagnóstico<br />

dos mercados brasileiro e global de bens e serviços de indústrias criativas. Para<br />

tanto, efetua-se uma análise das distintas cadeias produtivas desses setores a partir<br />

de indicadores e estudos de impacto no PIB. Na abertura dessa seção, o capítulo<br />

7 traz a metodologia desenvolvida pela Unidad de Investigación en Economía de la<br />

Cultura (Econcult, Universidad de Valencia) com o CreativeMED Kit. Na sequência,<br />

o capítulo 8 traz uma revisão e proposta de índices para a comparação e a<br />

mensuração dos setores da economia criativa de maneira a viabilizar indicadores<br />

setoriais. Por fim, o capítulo 9 traz uma proposta de metodologia de avaliação setorial<br />

com o estudo de caso do setor de museus.<br />

[ CEGOVCAPACIDADE ESTATAL E <strong>DEMOCRACIA</strong> ]

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