Análise comparativa das tecnologias de melhorias contínuas e suas heterogeneidades
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precisassem <strong>de</strong> visões externas do que realmente estava acontecendo para po<strong>de</strong>r i<strong>de</strong>ntificar<br />
que algo po<strong>de</strong>ria ser melhorado e como isso seria <strong>de</strong>svelado.<br />
5.2.3 – Resultados<br />
Alguns resultados se mostraram realmente promissores ainda que em tempo curto,<br />
assim como foi apresentado nos casos 4.1 e 4.10, talvez pelo fato <strong>de</strong>les já tivessem uma meta<br />
do que <strong>de</strong>veria ter sido otimizado. O que não diminui os gran<strong>de</strong>s avanços dos planos <strong>de</strong><br />
<strong>melhorias</strong> realiza<strong>das</strong> nos outros, tal como apresentada nos casos 4.3 e 4.6 que perceberam que<br />
se diversas pequenas <strong>melhorias</strong> fossem aplica<strong>das</strong> simultaneamente os futuros resultados serão<br />
promissores.<br />
Os casos 4.2 e 4.4 i<strong>de</strong>ntificaram que umas reduções nas taxas <strong>de</strong> setores específicos<br />
po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>senvolvi<strong>das</strong> quando aplicado <strong>melhorias</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>das</strong>, e os 4.9 e 4.10 que cursos e<br />
programas <strong>de</strong> melhoramentos <strong>de</strong>vem ser aplicados periodicamente, dados esse que po<strong>de</strong> ser<br />
transferido a todos os outros quanto ao fato <strong>de</strong> que a melhoria <strong>de</strong>ve ser continua, sem uma<br />
linha <strong>de</strong> chegada como datados nos mo<strong>de</strong>los Fordistas ou Tayloristas.<br />
5. Conclusão<br />
Na evolução histórica da melhoria contínua é possível constatar uma relação muito<br />
tênue com os acontecimentos sociais e a forma como eles estão sendo gerenciados e aplicados<br />
nas interações <strong>das</strong> organizações.<br />
Os impactos relacionados enquanto sociais provi<strong>de</strong>nciam medi<strong>das</strong> que po<strong>de</strong>m ser<br />
vistas como molas propulsoras culturalmente, oferecendo aos meios acadêmicos e industriais<br />
<strong>de</strong>man<strong>das</strong> cada vez mais diversifica<strong>das</strong>, que po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem ser melhora<strong>das</strong> continuamente.<br />
Assim como po<strong>de</strong> ser asseverado nos casos citados, mesmo como uma infinida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
dados e medi<strong>das</strong>, as buscas <strong>de</strong> <strong>melhorias</strong> sempre serão mutáveis conforme variabilida<strong>de</strong> <strong>das</strong><br />
necessida<strong>de</strong>s e suprimentos <strong>de</strong> uma organização, o que a faz <strong>de</strong>sta uma eterna margem <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>fesa para pontos cada vez mais <strong>de</strong>senvolvidos e experimentados.<br />
Percebe-se que diversos problemas se cruzam por motivos humanos <strong>de</strong> implementação<br />
e aceitação <strong>de</strong>sse conceito recente <strong>de</strong> auto-progresso, dificulda<strong>de</strong> essa originada da<br />
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