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25<br />
Arquivo Sicoob Norte<br />
Conforto<br />
na nova casa<br />
Anova agência da Crediforte tem modernas<br />
instalações distribuídas em três pavimentos.<br />
Toda a estrutura foi projetada para<br />
disponibilizar conforto e sofisticação aos cooperados<br />
e colaboradores da instituição.<br />
Logo na entrada o cooperado recebe toda<br />
a orientação necessária e tem acesso aos mais<br />
diversos serviços da agência. No pavimento<br />
superior, foi construído um auditório com capacidade<br />
para receber 250 pessoas e possibilidade<br />
de ser dividido em dois espaços simultâneos,<br />
com acústica própria e paredes móveis,<br />
com facilidade de remanejamento de acordo<br />
com os eventos realizados.<br />
O prédio, que tem localização privilegiada,<br />
dispõe ainda de garagem subterrânea, com capacidade<br />
para 45 veículos. O estacionamento<br />
dispõe de estrutura similar à de um pequeno<br />
auditório e por esse motivo também oferece a<br />
possibilidade de receber eventos.<br />
“Governo deve ser enzima, não proteína”<br />
Wilson Destro é um dos 25 fundadores da Cooperativa<br />
Crediforte, do Sistema Sicoob Norte, em Porto Velho.<br />
Funcionário de carreira da Ceplac, como a maioria dos fundadores,<br />
ele recorda das dificuldades do início. “As cooperativas singulares<br />
faziam o papel de Davi contra Golias”, lembra.<br />
“O Sicoob foi muito feliz quando reuniu as cooperativas, mas<br />
só deu certo porque houve uma interpessoalidade”, diz. “Mas, para<br />
crescer, é preciso que continue assim, não pode ser “frio” e impessoal,<br />
apenas com números, isso não funciona em cooperativismo”, opina.<br />
Paranaense de Terra Boa, na região de Maringá, Wilson Destro<br />
tem raízes numa das maiores regiões do cooperativismo em<br />
todo o país. “Meu pai era pedreiro e construiu a base de um dos<br />
primeiros silos da Coamo”, lembra.<br />
“Meu sonho é que as cooperativas de produção cresçam em<br />
Rondônia, como cresceram na década de setenta no Paraná. Isso<br />
pode acontecer, desde que o governo seja apenas um indutor, e<br />
permita que a sociedade tome as rédeas do processo. O governo<br />
deve ser a enzima, a sociedade deve ser a proteína”, resume.