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Zona de exportação<br />

A nova localização do porto permitirá<br />

encurtar em oito quilômetros o curso das<br />

cargas pelo rio Madeira, até o porto de Itacoatiara<br />

(AM).<br />

Complexo portuário | O porto privado do<br />

Grupo Amaggi faz parte de um grande e moderno<br />

complexo portuário, com 2,7 mil hectares,<br />

que será construído em Porto Chuelo.<br />

Somados todos os investimentos relacionados<br />

ao novo complexo, governo e iniciativa<br />

privada destinarão cerca de R$ 1 bilhão no<br />

empreendimento.<br />

Os investimentos incluem o interesse de<br />

grandes corporações de porte nacional e internacional,<br />

que já negociam presença no<br />

complexo. São grupos que possuem forte atuação<br />

em segmentos como os de combustíveis,<br />

bebidas e produção de grãos.<br />

O complexo também já definiu uma área<br />

de 110 hectares, onde será edificado o novo<br />

porto público.<br />

Zona de Processamento de Exportação (ZPE), que receberá<br />

A empresas interessadas em produzir para o mercado externo, será<br />

implantada dentro do novo complexo e terá área disponível de 250<br />

hectares.<br />

Ainda dentro da ZPE, será construído um novo distrito industrial,<br />

com estímulos do governo para as empresas que decidirem se instalar.<br />

Também está prevista a construção de um trecho rodoviário de 23<br />

quilômetros, ligando a BR-364 diretamente ao novo porto.<br />

O acesso será na altura do hospital Santa Marcelina, próximo<br />

ao atual distrito industrial de Porto Velho, e vai retirar o trânsito de<br />

caminhões pesados da zona urbana da capital.<br />

Transporte de grãos<br />

Amaggi Navegação, ligada ao grupo empresarial, possui uma das maiores<br />

A frotas fluviais da América Latina, com mais de 115 embarcações.<br />

A produção de soja e milho é transportada por carretas até Porto Velho,<br />

onde a companhia possui um porto de transbordo.<br />

Depois, os carregamentos seguem em comboios formados por barcaças pelo<br />

Rio Madeira até o porto graneleiro de Itacoatiara (AM), às margens do Rio Amazonas.<br />

De lá, os grãos, o óleo e o farelo de soja são exportados em navios de grande<br />

porte para a Europa e a Ásia.<br />

A navegação fluvial depende de quatro fatores: o produto, as condições de<br />

navegação do rio, a eficiência das embarcações e a boa logística de navios.<br />

Esses fatores ocorreram de forma consistente em 2013 e contribuíram para<br />

que se atingisse um volume transportado recorde de 2,8 milhões de toneladas<br />

de grãos, o que superou as expectativas da companhia.<br />

Em 2014, houve a aquisição de novas barcaças e empurradores. Esse<br />

investimento, assim como as obras que estão em andamento, farão com que o<br />

volume de grãos transportados chegue a cinco milhões de toneladas.<br />

Fonte: Grupo Amaggi<br />

Nesta primeira etapa,<br />

estão sendo construídos<br />

quatro silos, cada um com<br />

capacidade para 18 mil<br />

toneladas, totalizando 78<br />

mil toneladas de grãos

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