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Revista Apólice #224

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editorial<br />

Ano 22 - nº 224<br />

Agosto 2017<br />

Esta revista é uma<br />

publicação independente<br />

da Correcta Editora Ltda<br />

e de público dirigido<br />

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Articulista:<br />

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Tiragem:<br />

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Circulação:<br />

Nacional<br />

Periodicidade:<br />

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<strong>Revista</strong> <strong>Apólice</strong><br />

Um momento<br />

de reflexão<br />

2017 será pior que 2016? A recuperação econômica deve começar<br />

agora ou somente em 2018? Será que voltaremos a crescer<br />

a passos largos? Será que o desânimo definitivamente tomou<br />

conta da nação?<br />

Difícil responder a qualquer uma destas questões. Os brasileiros,<br />

independente do lado em que se encontrem na disputa<br />

política, parecem atravessar um período de incredulidade. Tanta<br />

impunidade, tantos desmandos, acabam por baixar o espírito<br />

combativo dos cidadãos. Enquanto trabalhadores e empresários<br />

(sérios) se esforçam para manter sua vida com dignidade, em<br />

Brasília, os políticos só pensam em seu benefício próprio, na continuidade<br />

das benesses com dinheiro público e na sua perpetuação<br />

como os “escolhidos” do povo brasileiro.<br />

Parece que o cidadão comum simplesmente cansou.<br />

Porém, a retomada da economia é uma necessidade, porque<br />

afundar mais neste poço pode significar o fim de muitas empresas.<br />

No mercado de seguros, apesar do crescimento anual na casa<br />

dos 9%, a crise econômica fez minguar a quantidade de clientes e<br />

negócios. A carteira de Grandes Riscos foi uma das mais afetadas<br />

e levou o nicho a se consolidar, com aquisições e fusões no último<br />

ano. A vasta oferta de capacidade e os negócios escassos obrigaram<br />

as seguradoras a serem ainda mais eficientes.<br />

Outras carteiras que sofreram este impacto foram os transportes<br />

e o seguro de crédito. O seguro de transportes atravessa<br />

um momento delicado, com o aumento da sinistralidade, principalmente<br />

por conta de roubo de carga. O seguro de crédito, por<br />

outro lado, tem esperança de crescimento baseado no aumento<br />

das transações comerciais. Entretanto, a sua contratação é mais<br />

complicada do que parece. Ambos necessitam de especialização.<br />

Boa leitura!<br />

Diretora de Redação<br />

Mande suas dúvidas, críticas e sugestões para redacao@revistaapolice.com.br<br />

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