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*Junho/2018 - Industrial 197

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NOTAS<br />

FEISTOCK <strong>2018</strong><br />

A Feistock (Feira de Móveis e Decoração) deste ano quer<br />

movimentar o mercado de móveis do sul do país durante o<br />

evento que acontecerá entre os dias 8 e 11 de outubro, em<br />

São Bento do Sul (SC). A organização estima mais de 30 mil<br />

visitantes com alto poder de compra, além de atingir um<br />

volume de negócios que vão entre R$ 14 milhões e R$ 15 milhões.<br />

Com entrada gratuita, a feira tem como público alvo o<br />

consumidor final, sendo formado por todas as classes, assim<br />

como lojistas e profissionais do setor moveleiro. Entre eles,<br />

decoradores, arquitetos e designers de interiores. Na última<br />

edição do evento, mais de 100 marcas estiveram em exposição,<br />

gerando uma movimentação de mais de R$ 13 milhões<br />

em vendas diretas. O turismo da cidade também foi outro<br />

segmento bastante afetado positivamente. A rede hoteleira<br />

da região teve ocupação total durante todo o evento.<br />

Foto: divulgação<br />

Foto: divulgação<br />

RECUPERAÇÃO<br />

DO SETOR<br />

Nos primeiros três meses deste ano a indústria<br />

moveleira registrou um aumento de 8,9% na<br />

produção e nos 12 meses até março de <strong>2018</strong>,<br />

houve aumento de quase 9%. De acordo com<br />

o Ibge (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),<br />

em comparação com o mês anterior as<br />

vendas de móveis em março caiu um pouco,<br />

embora ano a ano as vendas de março subiram.<br />

A análise do Ibge sugere que as vendas<br />

no mercado interno em <strong>2018</strong> será melhor do<br />

que 2017, mas que mês a mês, a volatilidade<br />

pode ser esperada. O setor de varejo confirmou<br />

a ligeira queda dizendo que março a produção<br />

caiu 2,5% em relação a fevereiro, mas<br />

aumentou 7% quando comparado à produção<br />

em março do ano passado. As vendas fracas<br />

de móveis de varejo refletem as incertezas dos<br />

consumidores com a economia e política no<br />

país.<br />

Foto: divulgação<br />

SOB VELHA DIREÇÃO<br />

Em votação realizada em Brasília no último 8 de junho,<br />

Robson Braga de Andrade foi reeleito presidente da<br />

CNI (Confederação Nacional da Indústria). O Conselho<br />

de Representantes da entidade, composto por delegados<br />

das federações das indústrias dos Estados e<br />

do Distrito Federal, elegeu os integrantes da próxima<br />

administração da CNI para o período de <strong>2018</strong> a 2022.<br />

A posse ocorrerá em 31 de outubro. A chapa eleita é<br />

composta por cinco vice-presidentes executivos, representando<br />

cada uma das regiões do país. Após a eleição, o presidente eleito ressaltou os desafios a serem enfrentados nos<br />

próximos quatro anos. Além de reafirmar o compromisso de defender a continuidade das reformas estruturais como a da<br />

Previdência Social, Andrade lembrou da importância da conclusão da agenda microeconômica e de medidas de redução da<br />

burocracia. Ele também citou os desafios colocados no Mapa Estratégico da Indústria <strong>2018</strong>-2022, ressaltando que o crescimento<br />

sustentado do país não ocorrerá fazendo mais do mesmo. “As reformas econômicas e institucionais são imprescindíveis<br />

para alcançarmos novos patamares de competitividade e de produtividade”, disse.<br />

Foto: divulgação<br />

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referenciaindustrial.com.br JUNHO <strong>2018</strong>

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