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Ocorrência de enteroparasitos <strong>em</strong> <strong>morangos</strong> (Fragaria vesca) comercializados na<br />
cidade de Goiânia-GO<br />
Occurrence of intestinal parasites in strawberries (Fragaria vesca) sold in the city of<br />
Goiânia – Goias<br />
ANNA KAROLYNA PEIXOTO SILVA¹, ANDRESSA DE OLIVEIRA LIMA 2 ,<br />
VANIA RODRÍGUEZ 3 , PRISCILA ZEI MELO 4 , JULIANA BOAVENTURA<br />
AVELAR 5<br />
1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC-GO<br />
Avenida Universitária nº 1069, setor Universitário.<br />
CEP: 74.605-010 - Goiânia - Goiás – Brasil.<br />
karolpeixoto92@gmail.com<br />
Departamentos de Farmácia e de Ciências Biológicas Modalidade Médica<br />
2<br />
Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC-GO<br />
Avenida Universitária nº 1069, setor Universitário.<br />
CEP: 74.605-010- Goiânia - Goiás – Brasil.<br />
andressa.ol1992@gmail.com<br />
Departamentos de Farmácia e de Ciências Biológicas Modalidade Médica<br />
3 Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC-GO<br />
Avenida Universitária nº 1069, setor Universitário.<br />
CEP: 74.605-010 - Goiânia - Goiás – Brasil.<br />
vaniaro2009@gmail.com<br />
Departamentos de Farmácia e de Ciências Biológicas Modalidade Médica<br />
4<br />
Universidade Federal de Goiás<br />
Avenida Esperança, Campus Samambaia<br />
CEP 74690-900- Goiânia - Goiás – Brasil<br />
priscila.zei11@gmail.com<br />
Departamento de genética e biologia molecular
5<br />
Universidade de Rio Verde, Campus Aparecida de Goiânia<br />
Av. das Palmeiras, nº 24 Chácara São Pedro, Chácaras 26 e 27, Jardim dos Buritis - CEP 74.923-<br />
590, Aparecida de Goiânia – Goiás.<br />
julianabavelar@gmail.com<br />
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a ocorrência de enteroparasitos <strong>em</strong> amostras de<br />
<strong>morangos</strong> (Fragaria vesca) comercializados <strong>em</strong> Goiânia - Goiás, no período de junho de<br />
2014 a março de 2015. As amostras dos frutos foram compradas na cidade de Goiânia e<br />
locais estratégicos. Todas as amostras foram processadas no Laboratório Clínico da<br />
Pontifícia Universidade Católica de Goiás a partir da utilização de métodos parasitológicos.<br />
Aproximadamente 820 frutas foram analisadas e foram encontradas os seguintes parasitos:<br />
Ascaris lumbricoides, Endolimax nana, Entamoeba coli e Giardia lamblia.<br />
Palavras-chave: Prevalência, Enteroparasitos, Fragaria vesca.<br />
Abstract: The objective of this study was to evaluate the occurrence of intestinal parasites<br />
in samples of strawberries (Fragaria vesca) traded in Goiania - Goias, from June 2014 to<br />
March 2015. Samples of the fruit were bought in the city of Goiania and strategic locations.<br />
All samples were processed in the Clinical Laboratory of the Catholic University of Goiás<br />
from the use of parasitological methods. Approximately 820 fruits were analyzed and were<br />
found the following parasites: Ascaris lumbricoides, Endolimax nana, Entamoeba coli and<br />
Giardia lamblia.<br />
Key words: Prevalence, Enteroparasitos, Fragaria vesca.
INTRODUÇÃO<br />
As parasitoses intestinais representam um grave probl<strong>em</strong>a de saúde pública no Brasil.<br />
Dentre as doenças mais frequentes estão as provocadas por helmintos e protozoários, cuja<br />
contaminação ocorre principalmente pela ingestão de alimentos contaminados por ovos,<br />
larvas, cistos ou oocistos¹. Por isso, o diagnóstico laboratorial de protozoários e helmintos<br />
parasitos de humanos <strong>em</strong> frutas e hortaliças é de grande importância para a saúde pública,<br />
pois assim, são fornecidos dados sobre as reais condições higiênicas do cultivo,<br />
armazenamento, transporte e manuseio desses alimentos 2 .<br />
O Brasil é um país tropical e possui clima e situação socioeconômica favorável à<br />
ocorrência de doenças parasitárias, tanto <strong>em</strong> áreas rurais quanto urbanas, devido às más<br />
condições sanitárias, higiênicas e econômicas da comunidade. O solo pode funcionar como<br />
hospedeiro intermediário de muitos parasitos, pois recebe água e fezes contaminadas por<br />
parasitos que estão <strong>em</strong> fase não infectante oferecendo-lhes condições perfeitas para o seu<br />
desenvolvimento e protege aqueles parasitos <strong>em</strong> fases infectantes para, posteriormente,<br />
transmiti-los aos humanos 3 4 .<br />
O morango é bastante recomendado por nutricionistas e está presente na dieta de<br />
muitos brasileiros. É uma fruta pouco calórica, apresentando cerca de 38 calorias por 100<br />
gramas. Além disso, é rico <strong>em</strong> vitaminas C, A, E, B6 e B12. Os principais minerais presentes<br />
no morango são: cálcio, potássio, ferro, selênio e magnésio. Os <strong>morangos</strong> contêm ainda<br />
IV
substâncias que atuam como agentes antioxidantes no organismo dos seres humanos 5 . Outra<br />
característica nutricional importante é que ele possui boa quantidade de fibras alimentares,<br />
cerca de 2,5 gramas de fibras por 100 gramas de morango 6 .<br />
O morango também é rico <strong>em</strong> pectina e <strong>em</strong> outras fibras solúveis que ajudam<br />
diminuir os níveis de colesterol, contém ainda flavonoides, como a antocianina e o ácido<br />
elágico, substâncias que ajudam a evitar alguns tipos de câncer. Como o ácido elágico não é<br />
destruído pelo cozimento, até uma torta e uma geleia de morango possu<strong>em</strong> valor nutritivo 7 .<br />
A contaminação de <strong>morangos</strong> pode ocorrer de diversas formas, sendo as principais:<br />
utilização de água contaminada por fezes de orig<strong>em</strong> humana ou pela contaminação do solo<br />
por uso de adubo orgânico com dejetos fecais 8 9 10 .<br />
A falta de higiene pessoal no ato da manipulação dos alimentos também pode<br />
contribuir bastante para a contaminação de enteropasitos. Os indivíduos responsáveis pelo<br />
manuseio dessas frutas representam uma grande fonte de contaminação e também de<br />
diss<strong>em</strong>inação, mesmo que na maioria das vezes eles não tenham sintomas de parasitoses 11 .<br />
Um estudo realizado no Canadá avaliou a contaminação por vírus humanos e<br />
zoonóticos <strong>em</strong> amostras de morango e encontrou positividade para rotavírus e vírus da<br />
hepatite E 12 . Na Polônia também foi realizado um estudo no solo de algumas propriedades<br />
nas quais eram cultivados <strong>morangos</strong> e foi encontrada uma porcentag<strong>em</strong> muito significativa<br />
de parasitos intestinais tanto no solo, quanto nas próprias amostras da fruta 13 .<br />
No Brasil, estudos d<strong>em</strong>onstram um elevado número de contaminação de hortaliças<br />
por enteroparasitas, a ex<strong>em</strong>plo do estudo realizado <strong>em</strong> Porto Murtinho – MS, no qual foram<br />
analisadas 59 amostras de alface, sendo que 54 delas (91,52%) apresentaram alguma forma<br />
parasitária 14 . Um estudo realizado com alfaces comercializadas <strong>em</strong> restaurantes Self-Service<br />
V
na cidade de Curitiba – PR d<strong>em</strong>onstraram que 5 amostras de alface de um total de 50 (10%)<br />
apresentaram positividade para enteroparasitos 15 .<br />
O objetivo desse trabalho foi avaliar a ocorrência de enteroparasitos <strong>em</strong> <strong>morangos</strong><br />
comercializados <strong>em</strong> diversas regiões da cidade de Goiânia-GO, utilizando as técnicas<br />
<strong>parasitológica</strong>s de sedimentação e de flutuação.<br />
METODOLOGIA<br />
I. Coleta de amostras<br />
As amostras de <strong>morangos</strong> foram compradas <strong>em</strong> supermercados e de vendedores<br />
ambulantes das regiões Norte, Nordeste, Noroeste, Sul, Sudeste, Sudoeste, Leste e Oeste da<br />
cidade de Goiânia-GO no período de junho de 2014 a março de 2015.<br />
II. Processamento das amostras<br />
As amostras (média de 41±3 <strong>morangos</strong> por experimento) para a pesquisa foram<br />
processadas para análises <strong>parasitológica</strong>s no Laboratório Clínico da PUC Goiás na seção de<br />
Parasitologia. Todos os frutos (aproximadamente 820) foram lavados com água destilada e<br />
o produto dessa lavag<strong>em</strong> foi analisado por técnicas <strong>parasitológica</strong>s. Esse procedimento foi<br />
realizado com a utilização de EPI’s (equipamentos de proteção individual) e utensílios<br />
esterilizados.<br />
A água resultante da lavag<strong>em</strong> dos frutos foi colocada <strong>em</strong> quatro cálices para<br />
sedimentação de ovos pesados, durante o período de 24 horas. Uma parte do sedimento dos<br />
cálices foi utilizada para realização da técnica de flutuação para pesquisa de estruturas leves.<br />
VI
Foram utilizadas as técnicas de Hoffman, Pons e Janer de 24h cujo princípio é a<br />
sedimentação espontânea <strong>em</strong> água destilada para pesquisa de ovos, cistos e larvas de<br />
parasitas 16 e a técnica de Faust com o princípio centrífugo-flutuação <strong>em</strong> sulfato de zinco e é<br />
destinada a pesquisa de cistos, ovos pouco densos e larvas de helmintos 17 .<br />
A escolha dos pontos de coleta foi realizada através de uma análise de campo levando<br />
<strong>em</strong> consideração os locais onde o morango é mais comercializado e a sua disponibilidade<br />
<strong>em</strong> determinadas épocas do ano, nas quais a fruta fica escassa <strong>em</strong> alguns locais devido ao<br />
t<strong>em</strong>po de plantio e colheita. Sendo assim, foram escolhidas regiões distintas para averiguar<br />
os índices de contaminação <strong>em</strong> diferentes localidades da cidade, conforme mostra a figura I.<br />
Figura I. Mapa geográfico da cidade de Goiânia – Goiás mostrando <strong>em</strong> destaque os locais de coleta<br />
onde foram adquiridos os <strong>morangos</strong> analisado.<br />
III. Análise estatística<br />
Os resultados obtidos foram analisados utilizando o programa Excel ® versão 2010.<br />
VII
RESULTADO<br />
Após a observação de quatro lâminas (coradas com lugol) por cálice no método de<br />
Hoffman e quatro lâminas por tubo no método de Faust, foram encontradas as formas<br />
evolutivas de ovos de Ascaris lumbricoides, cistos de Endolimax nana, Entamoeba coli e<br />
Giardia lamblia. A tabela I mostra a quantidade de <strong>morangos</strong> analisados e <strong>em</strong> qual método<br />
foram encontrados os parasitas acima citados.<br />
Tabela I. Frequência de positividade <strong>parasitológica</strong> <strong>em</strong> amostras de Fragaria vesca comercializadas<br />
<strong>em</strong> Goiânia-GO nos anos de 2014-2015.<br />
AMOSTR Nº DE MORANGOS RESULTADO PARASITO MÉTODO<br />
A<br />
A1 37 Negativo - -<br />
A2 41 Positivo Cistos de Endolimax Hoffman<br />
nana<br />
A3 43 Negativo - -<br />
A4 39 Positivo Ovo de Ascaris Faust<br />
Lumbricoides<br />
A5 42 Negativo - -<br />
A6 36 Negativo - -<br />
A7 40 Negativo - -<br />
A8 46 Negativo - -<br />
A9 39 Negativo - -<br />
A10 40 Negativo - -<br />
A11 42 Negativo - -<br />
A12 47 Positivo Cistos de Endolimax Hoffman<br />
nana<br />
A13 42 Positivo Cistos de E. coli e Hoffman<br />
Giardia lamblia<br />
A14 45 Positivo Cistos de Endolimax Hoffman<br />
nana<br />
A15 41 Negativo - -<br />
A16 38 Negativo -<br />
A17 36 Positivo Cistos de Endolimax Hoffman<br />
nana<br />
A18 39 Negativo - -<br />
VIII
A19 42 Negativo - -<br />
A20 37 Negativo - -<br />
Na tabela I pod<strong>em</strong>os observar que as amostras A2, A12, A13, A14 e A17 foram<br />
positivas pela técnica de Hoffman. Porém, no método de Faust apenas a amostra A4 foi<br />
positiva. Portanto, na técnica de Hoffman foi encontrado um numero maior de parasitos.<br />
Das 20 amostras analisadas 30% (6/20) foram positivas, sendo 67% (4/6) para<br />
Endolimax nana, 17% (1/6) para ovo de Ascaris lumbricoides 17% (1/6) Entamoeba coli e<br />
17% (1/6) Giardia lamblia, como pode ser observado na figura II.<br />
Figura II. Porcentag<strong>em</strong> de enteroparasitas encontrados <strong>em</strong> amostras de <strong>morangos</strong> coletados <strong>em</strong><br />
Goiânia-GO.<br />
DISCUSSÃO<br />
IX
O estudo permitiu uma avaliação da contaminação de <strong>morangos</strong> por helmintos e<br />
protozoários comercializados <strong>em</strong> supermercados e por vendedores ambulantes na cidade de<br />
Goiânia-GO. As condições de cultivo, manuseio e transporte estão diretamente associadas a<br />
essa prevalência, muitos trabalhadores não possu<strong>em</strong> uma educação sanitária correta, além<br />
disso, existe a contaminação do solo e da água por falta de saneamento básico, e essa água<br />
muitas vezes é utilizada na irrigação da plantação de <strong>morangos</strong> 18 .<br />
Em um trabalho realizado <strong>em</strong> Brazlândia (DF) analisaram-se tanto os <strong>morangos</strong><br />
quanto o solo no qual eram cultivados, sendo encontrados alguns parasitos s<strong>em</strong>elhantes aos<br />
encontrados no presente trabalho corroborando os nossos resultados. Foram 16 propriedades<br />
e 48 amostras de solo, sendo que 56% dessas amostras analisadas estavam contaminadas<br />
com formas evolutivas de enteroparasitos, sendo elas: ovos de Schistosoma mansoni, Ascaris<br />
sp., cistos de Entamoeba coli, E. hartimanni, Ameba de vida livre, trofozoítos de E. coli,<br />
Entamoeba sp., Balantiduim coli, E. nana, E. hartmanni e Entamoeba sp. 19 .<br />
Não foram encontrados estudos com morango s<strong>em</strong>elhantes ao nosso que tenham sido<br />
realizados na cidade de Goiânia e regiões metropolitanas, no entanto, estudos realizados <strong>em</strong><br />
hortaliças <strong>em</strong> Anápolis- Goiás constatou uma contaminação por cistos de Endomimax nana,<br />
Entamoeba coli, Giardia lamblia e ovo de Ascaris lumbricoides, que são indicadores de<br />
contaminação fecal-oral 20 .<br />
Em Goiânia – Goiás foram analisadas amostras de alfaces cultivadas à beira do<br />
Córrego Cascavel e foi evidenciada uma contaminação por parasitas <strong>em</strong> 62,5% das<br />
amostras 21 . Trabalho realizado <strong>em</strong> Foz do Iguaçu, Paraná, que mostrou que houve a presença<br />
tanto de protozoários como de helmintos <strong>em</strong> amostras de alface provenientes de hortas<br />
comerciais da cidade, evidenciando uma maior prevalência de helmintos nesse alimento 22 .<br />
X
Oliveira mostra uma alta prevalência de 100% de contaminação <strong>em</strong> alfaces colhidas<br />
<strong>em</strong> hortas na cidade de Bebedouros, São Paulo-SP, os parasitas encontrados foram<br />
Endolimax nana, Entamoeba coli, ovos de Ascaris lumbricoides e Giardia lamblia 23 .<br />
Na Polônia, entre maio de 2008 e outubro de 2009, analisou-se a frequência de<br />
parasitos <strong>em</strong> hortaliças, legumes, frutas (incluindo o morango) e verduras cultivadas de<br />
formas convencional e orgânica. Foram analisadas 187 amostras desses alimentos sendo que<br />
34,7% foram positivos para a forma de cultivo convencional e 18,9% para a forma orgânica.<br />
A contaminação desses alimentos foi por: Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e<br />
Toxocara sp. Uma segunda análise foi realizada com o solo onde esses alimentos eram<br />
plantados e foi encontrada uma positividade dos mesmos parasitas de 88,5% <strong>em</strong> solos<br />
convencionais e 32,8% <strong>em</strong> solos orgânicos 13 . Esses resultados pod<strong>em</strong> ser comparados com<br />
os resultados obtidos nesse estudo, onde também se observou uma contaminação por Ascaris<br />
sp. nos <strong>morangos</strong>, que pode ser proveniente do solo contaminado.<br />
Na cidade de Niterói, realizou-se uma pesquisa de parasitos <strong>em</strong> amostras de alfaces<br />
comercializadas <strong>em</strong> feiras livres e evidenciou uma percentag<strong>em</strong> positiva de 5,7%, ou 12<br />
amostras de 210 que foram coletadas 24 . Em Taguatinga – DF a porcentag<strong>em</strong> de amostras<br />
positivas de alfaces coletadas <strong>em</strong> um hipermercado foi de 36% e de 32% <strong>em</strong> amostras<br />
coletadas <strong>em</strong> uma feira livre 25 .<br />
CONCLUSÃO<br />
Concluímos que cistos de Endolimax nana foi a forma parasitária mais prevalente<br />
nas amostras de morango analisadas. Tal fato pode significar que houve uma contaminação<br />
fecal no momento do manuseio dessas frutas pelos produtores que não fizeram uma<br />
XI
higienização adequada das mãos, ou pode ser também que houve uma contaminação do solo<br />
com fezes humanas. Portanto sugerimos que a população deve ser conscientizada de que<br />
frutas como os <strong>morangos</strong> dev<strong>em</strong> ser b<strong>em</strong> higienizadas antes do seu consumo.<br />
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