Roche News 151
Tecnologia a favor da vida Fazendo a diferença A inteligência artificial em equipamentos de análise de dados é a aposta para elevar a qualidade de vidadas pessoas, ampliar a sobrevida e alcançar a cura para doenças graves É ciência Dois pôsteres detalham estudos sobre imunologia apresentados no AACC 2018
Tecnologia a favor da vida
Fazendo a diferença
A inteligência artificial em equipamentos de análise de dados é a aposta para elevar a qualidade de vidadas pessoas, ampliar a sobrevida e alcançar a cura para doenças graves
É ciência
Dois pôsteres detalham estudos sobre imunologia apresentados no AACC 2018
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Ano 20 | Número 06 | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
Parte integrante da Revista <strong>News</strong>lab edição <strong>151</strong><br />
Tecnologia<br />
a favor<br />
da vida<br />
FAZENDO A<br />
DIFERENÇA<br />
A inteligência artificial em<br />
equipamentos de análise<br />
de dados é a aposta para<br />
elevar a qualidade de vida<br />
das pessoas, ampliar a<br />
sobrevida e alcançar a cura<br />
para doenças graves<br />
É CIÊNCIA<br />
Dois pôsteres detalham<br />
estudos sobre imunologia<br />
apresentados no AACC 2018<br />
MC-BR-00183
“A digitalização é o principal<br />
diferencial para essa era colaborativa,<br />
pois é comum que os profissionais<br />
estejam em andares, departamentos ou<br />
até mesmo hospitais distintos e ainda<br />
assim possam opinar sobre<br />
a evolução do quadro do paciente,<br />
sem a necessidade de<br />
estar no mesmo ambiente”<br />
Micha Nussbaum, diretor de Valor Médico<br />
e Acesso da <strong>Roche</strong> Diagnóstica Brasil<br />
MC-BR-00183
ÍNDICE<br />
Toque nas imagens para navegar entre as páginas<br />
TFR<br />
TLR<br />
MTAT<br />
45<br />
180<br />
120<br />
40<br />
35<br />
160<br />
140<br />
100<br />
30<br />
120<br />
80<br />
Tempo<br />
25<br />
20<br />
100<br />
80<br />
60<br />
15<br />
60<br />
40<br />
10<br />
5<br />
40<br />
20<br />
20<br />
04 10 12<br />
FAZENDO<br />
A DIFERENÇA<br />
DIGITAL<br />
0<br />
É CIÊNCIA<br />
0<br />
16<br />
EM FOCO<br />
0<br />
18<br />
CANAL ROCHE<br />
Digitalização da<br />
saúde é a resposta<br />
para a evolução<br />
da medicina<br />
Um ano do programa<br />
que utiliza teste de<br />
HPV da <strong>Roche</strong><br />
Diagnóstica<br />
Dois estudos<br />
sobre imunologia<br />
apresentados<br />
no Congresso<br />
AACC 2018<br />
<strong>Roche</strong> realiza<br />
I Fórum <strong>Roche</strong><br />
Digital Diagnostics<br />
Novos marcadores<br />
cardíacos são tema<br />
do proCardio 2018<br />
/// EDITORIAL<br />
A era dos softwares, algoritmos e inteligência artificial<br />
Para iniciar 2019 com chave de ouro, preparamos uma reportagem<br />
completa sobre os rumos da medicina nas próximas<br />
décadas. O Fazendo a Diferença demonstra que somente<br />
por meio de inteligência artificial será possível permitir que<br />
todo o conhecimento sobre uma patologia esteja acessível<br />
a todos. Isso porque a estimativa é de que, em 2020, toda<br />
a base de conhecimento sobre uma doença seja duplicada<br />
a cada 73 dias 1 .<br />
Em Digital, falamos da experiência de um ano do projeto<br />
piloto em Indaiatuba, em São Paulo, que em vez do exame<br />
de papanicolaou, utilizado em todo o Brasil como a principal<br />
forma de rastreamento primário para o câncer de colo do<br />
útero, faz exclusivamente o teste de HPV no Sistema Único de<br />
Saúde (SUS). A <strong>Roche</strong> Diagnóstica disponibiliza o cobas ®<br />
4800 e o teste cobas ® HPV para a viabilização do projeto.<br />
Na editoria É Ciência, veja dois pôsteres apresentados no<br />
Congresso AACC 2018, que apresentam os resultados sobre<br />
imunologia. Em Foco traz a reinauguração do Laboratório<br />
Fleming, em Itumbiara (GO), que adquiriu o cobas ® 4000<br />
logo após a reforma, e conta também com o cobas e 411 e<br />
o cobas c 311 em seu espaço. Leia também sobre o I Fórum<br />
<strong>Roche</strong> Digital Diagnostics; a inauguração do Laboratório<br />
do Hospital Israelita Albert Einstein, uma parceria com a<br />
<strong>Roche</strong> Diagnóstica; e o evento <strong>Roche</strong>XPERIENCE Banco<br />
de Sangue, que recebeu representantes de bancos de sangue<br />
de todo o Brasil. A <strong>Roche</strong> também marcou presença no<br />
Hemo 2018, lançando, na ocasião, o Elecsys ® HIV Duo. No<br />
Canal <strong>Roche</strong>, você verá como foi a participação da <strong>Roche</strong><br />
Diagnóstica no ProCardio 2018, que aconteceu em Madri,<br />
e a forte presença do público nos simpósios da <strong>Roche</strong> no<br />
Figo 2018. Boa leitura!<br />
1. Densen P. Challenges and Opportunities Facing Medical Education. Trans Am Clin Climatol Assoc. 2011; 122: 48–58.<br />
cobas ® 4800 – Registro ANVISA nº 10287410880<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
cobas ® HPV – Registro ANVISA nº 10287410898<br />
cobas e 411 – Registro ANVISA nº 10287410608<br />
cobas c 311 – Registro ANVISA nº 10287410822<br />
Elecsys ® HIV Duo – Registro ANVISA nº 10287411320<br />
3
FAZENDO<br />
a diferença<br />
Tecnologia.<br />
Conhecimento.<br />
Saúde<br />
Softwares de inteligência artificial capazes de<br />
analisar uma infinidade de dados são a grande<br />
aposta para elevar a qualidade de vida, ampliar<br />
a sobrevida do paciente e até mesmo descobrir<br />
a cura para doenças graves<br />
Por Lucilene Oliveira<br />
Cinquenta anos. Esse era o tempo levado pela<br />
ciência para que toda a base do conhecimento<br />
médico sobre uma determinada doença fosse<br />
duplicada em 1950. Três décadas depois, esse<br />
tempo já tinha caído para sete anos; passou<br />
para três anos e meio em 2010 e a estimativa é<br />
que ele não ultrapasse 73 dias em 2020¹. O<br />
dado que demonstra o quanto a medicina evoluiu<br />
em menos de um século com o advento<br />
da “era da informação” evidencia também a<br />
impossibilidade de o cérebro humano acompanhar<br />
e processar sozinho o macrovolume de<br />
informações disponíveis. Em meio a esse cenário,<br />
há apenas uma resposta para garantir que<br />
toda a evolução sobre uma patologia esteja<br />
acessível à equipe clínica e, consequentemente,<br />
ao paciente: a digitalização da saúde.<br />
Enquanto o médico da metade do século 20<br />
tinha à disposição livros e publicações científicas<br />
apresentando resultados de ensaios clínicos<br />
em países mais desenvolvidos, o especialista<br />
dessa geração tem ao alcance de um<br />
clique tecnologias de softwares e algoritmos<br />
que, enriquecidos com inteligência artificial,<br />
são capazes de analisar em tempo real uma<br />
infinidade de dados para dar suporte à sua<br />
decisão. “Em determinados momentos, você<br />
vai ter mais dados do que precisa para tomar<br />
uma decisão. Portanto, a digitalização não<br />
tem relação apenas com o conhecimento que<br />
se tem hoje e não será completamente válido<br />
amanhã, mas ela permite que você tome uma<br />
decisão embasada por dados”, afirma o diretor<br />
de Valor Médico e Acesso da <strong>Roche</strong><br />
Diagnóstica Brasil, Micha Nussbaum.<br />
Diante da constatação de que é impossível<br />
fazer medicina de ponta sem o amplo aparato<br />
tecnológico para suportar a decisão médica, o<br />
grande desafio da indústria hoje é acompanhar<br />
essa evolução sem elevar o custo com a<br />
saúde, que já possui cifras consideráveis. O<br />
Brasil gasta hoje 3,8% do Produto Interno Bruto<br />
(PIB) com saúde pública², e ainda assim<br />
está atrás de países desenvolvidos, que gastam<br />
em média 6,5% do PIB com saúde. A única<br />
maneira de garantir que o avanço tecnológico<br />
contribua com a elevação da qualidade<br />
de vida do paciente e, ainda assim, não onere<br />
o orçamento com a saúde, é optar por soluções<br />
resolutivas, com resultados comprovados<br />
e que, de fato, contribuam para garantir assertividade<br />
no diagnóstico e tratamento clínico.<br />
sadsadang / Getty Images<br />
4 MC-BR-00183
FAZENDO<br />
a diferença<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
5
FAZENDO<br />
a diferença<br />
Divulgação<br />
Nussbaum é categórico ao afirmar<br />
que, mais do que trabalhar para que a<br />
evolução da ciência siga na direção<br />
do desenvolvimento de novas terapias<br />
no mercado, sua prioridade deve<br />
ser contribuir para que todas as informações<br />
disponíveis sobre uma patologia<br />
ou histórico do paciente sejam<br />
analisadas por softwares capazes de<br />
entregar relatórios que auxiliem a<br />
equipe médica a sugerir a melhor<br />
conduta. “Ainda há falta de terapias,<br />
mas tão importante quanto ter novos<br />
tratamentos disponíveis é o benefício<br />
de entender melhor cada paciente e<br />
utilizar uma terapia que já existe de<br />
forma melhor”, destaca o diretor da<br />
<strong>Roche</strong>, ressaltando que as informações<br />
já estão disponíveis, mas hoje<br />
não são analisadas de forma plena e<br />
organizada. “Um teste recente mostra<br />
que você não olha o histórico dos<br />
exames que o paciente fez porque<br />
isso leva muito tempo e, se não for<br />
feito de maneira estruturada, não<br />
agrega em nada”, enfatiza Nussbaum.<br />
6<br />
É imersa nesse cenário que a <strong>Roche</strong><br />
vem investindo em softwares que<br />
prestam esse tipo de suporte à equipe<br />
multidisciplinar engajada no atendimento<br />
do paciente, como o Navify ® ,<br />
que chega ao Brasil no início de<br />
2019, com o objetivo de oferecer<br />
soluções digitais para a leitura de<br />
dados nas diversas ramificações do<br />
tratamento clínico. O portfólio das<br />
tecnologias focadas em digitalização<br />
de saúde também compreende o<br />
Viewics, solução de business intelligence,<br />
focada em otimizar os processos<br />
no ambiente laboratorial; o<br />
Digital Pathology, destinado a analisar<br />
as lâminas para um diagnóstico<br />
eficaz; e o cobas ® infinity, tecnologia<br />
para a gestão laboratorial. O gerente<br />
do grupo médico da <strong>Roche</strong> Farma,<br />
Pitágoras Justino, que acompanha de<br />
perto os impactos da transição do processo<br />
analógico para o digital, destaca<br />
que a incorporação da tecnologia é<br />
capaz de acelerar com segurança o<br />
desenvolvimento de novas drogas porque,<br />
além da melhoria na compilação de<br />
dados, ele facilita a troca de informações<br />
entre os stakeholders envolvidos no processo.<br />
“O termo ‘digitalização da saúde’<br />
reflete muito a facilidade de comunicação<br />
em tempo real entre especialistas de<br />
áreas distintas e os pacientes para a<br />
tomada de decisão imediata, o que contribuirá<br />
para a evolução do quadro do<br />
paciente”, declara Justino.<br />
MC-BR-00183<br />
Ainda há falta<br />
de terapias, mas tão<br />
importante quanto ter<br />
novos tratamentos<br />
disponíveis é o<br />
benefício de entender<br />
melhor cada paciente<br />
e utilizar uma terapia<br />
que já existe de forma<br />
melhor<br />
Micha Nussbaum,<br />
diretor de Valor Médico e Acesso<br />
da <strong>Roche</strong> Diagnóstica Brasil
FAZENDO<br />
a diferença<br />
Wesley Schiavo, gerente de<br />
Marketing, defende que com a<br />
inclusão do big data na medicina<br />
passa a ser possível centralizar em<br />
um grande banco de dados todas<br />
as informações parametrizadas<br />
para o tratamento de uma<br />
determinada doença<br />
Divulgação<br />
Com a centralização<br />
da informação em um<br />
grande banco de dados,<br />
passaremos a dar vazão ao<br />
conhecimento científico<br />
mais atualizado e, com isso,<br />
aplicar as tecnologias de<br />
inteligência artificial para o<br />
tratamento de doenças<br />
Wesley Schiavo,<br />
gerente de Marketing da <strong>Roche</strong><br />
A inclusão de big data na prática diária<br />
dos diferentes públicos engajados em<br />
oferecer ao paciente mais qualidade de<br />
vida, mais sobrevida e, não raras as<br />
vezes, a almejada cura, faz parte dessa<br />
evolução, mas consiste na segunda<br />
etapa da jornada, porque, apesar de<br />
demonstrar claramente uma mudança<br />
de paradigmas, é uma tecnologia que<br />
ainda está em testes e precisa ter estudos<br />
mais avançados para ganhar o mercado<br />
em escala. O gerente de Marketing<br />
da <strong>Roche</strong>, Wesley Schiavo, destaca que,<br />
ao iniciar a inclusão do big data na<br />
medicina, passa a ser possível centralizar<br />
em um grande banco de dados<br />
todas as informações parametrizadas,<br />
claras, e com a informação mais relevante<br />
para o tratamento de determinada<br />
doença. “Passaremos a dar vazão ao<br />
conhecimento científico mais atualizado<br />
e aplicar as tecnologias de inteligência<br />
artificial”, diz Schiavo. Ele salienta ser<br />
possível traçar ações mais eficientes<br />
para o combate de uma determinada<br />
patologia a partir do momento em que<br />
os dados passam a trabalhar para identificar<br />
padrões da doença e do comportamento<br />
epidemiológico da população em<br />
que ela se manifesta. É exatamente essa<br />
a linha de pensamento da head da área<br />
da Saúde da Consultoria Frost & Sullivan<br />
para a América Latina, Rita Ragazzi, que<br />
chama a atenção para o fato de a digitalização<br />
ser apenas um pedaço para a<br />
transformação digital na saúde, uma vez<br />
que ela perde sua eficácia se estiver<br />
baseada apenas na coleta de dados, e<br />
não em sua mineração. “Não adianta ter<br />
um prontuário digital se eu não puder<br />
transformar aquele dado em informação.<br />
É preciso comparar, analisar a evolução<br />
do paciente, identificar padrões epidemiológicos<br />
e culturais da população,<br />
para que somente a partir disso seja<br />
possível estimar uma etimologia no<br />
futuro”, afirma Rita.<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
7
FAZENDO<br />
a diferença<br />
Todas as evoluções<br />
tecnológicas que<br />
desaguam na<br />
digitalização da<br />
saúde só ocorrem<br />
por um único<br />
motivo: o esforço<br />
colaborativo<br />
das equipes<br />
multidisciplinares<br />
de saúde para<br />
que o paciente<br />
tenha maior<br />
qualidade de vida<br />
informações entre todas as áreas, como<br />
patologia e radiologia. “Quando todos<br />
colaboram em uma ferramenta digital, é<br />
possível compartilhar informações de forma<br />
sincronizada. É como trabalhar ao<br />
mesmo tempo e todo mundo ver o que o<br />
outro está fazendo”, diz.<br />
A digitalização objetiva ter uma visão<br />
completa do paciente, e não apenas<br />
focada no diagnóstico e resultado de<br />
exames. O gerente de Soluções de<br />
Informação da <strong>Roche</strong> Diagnóstica, Leandro<br />
Moreira, acompanha há 20 anos a<br />
evolução tecnológica no serviço de saúde<br />
e destaca que nunca foi tão grande a<br />
questão da comoditização e a transformação<br />
de bens e serviços em commodities,<br />
ficando nítido que o fato de oferecer um<br />
resultado de diagnóstico já é passado e<br />
sendo a nova meta alcançar a medicina de<br />
precisão. “A <strong>Roche</strong> vem fazendo investimentos<br />
perceptíveis na ampliação do portfólio<br />
dos produtos digitais para promover<br />
a medicina de precisão. O mercado de<br />
saúde não caminha para fornecer um<br />
resultado de diagnóstico, mas para ter<br />
uma medicina de precisão na ponta.”<br />
Cinco meses de Viewics<br />
“Quem trabalha na área laboratorial nada<br />
contra a maré do erro.” Assim o coordenador<br />
médico do Laboratório da Unimed<br />
Sorocaba, Edson Shitara, resume sua rotina<br />
à frente da Unidade de Análises Clínicas<br />
da Unimed Sorocaba. O centro médico<br />
é um dos serviços pioneiros na América<br />
Latina a utilizar o Viewics para ampliar a<br />
Rita Ragazzi, head da área de Saúde da Consultoria<br />
Frost & Sullivan, destaca que a digitalização é apenas<br />
um pedaço para a transformação digital da saúde<br />
Em meio a todo o avanço tecnológico<br />
pelo qual a medicina vem sendo submetida,<br />
os especialistas ouvidos pela<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> destacam que todas as<br />
evoluções tecnológicas que desaguam<br />
na digitalização da saúde só<br />
ocorrem por um único motivo: o<br />
esforço colaborativo das equipes multidisciplinares<br />
de saúde para que o<br />
paciente tenha maior qualidade de<br />
vida. “A digitalização é o principal<br />
diferencial para essa era colaborativa,<br />
pois é comum que os profissionais<br />
estejam em andares, departamentos<br />
ou até mesmo hospitais distintos e<br />
ainda assim possam opinar sobre a<br />
evolução do quadro do paciente, sem<br />
a necessidade de estar no mesmo<br />
ambiente”, destaca Micha Nussbaum.<br />
O diretor da <strong>Roche</strong> Diagnóstica ressalta<br />
ainda que o pleno cuidado com<br />
o paciente passa pelo cruzamento de<br />
Arquivo pessoal<br />
8<br />
MC-BR-00183
FAZENDO<br />
a diferença<br />
Arquivo pessoal<br />
A coordenadora técnica do Setor de Imunoquímica da Unimed Sorocaba, Renata Paixão, ao lado do coordenador médico da unidade, Edson Shitara<br />
segurança, praticidade e rapidez na gestão<br />
das amostras.<br />
A solução de business intelligence transforma<br />
os dados em conhecimento estratégico<br />
para o laboratório. “O Viewics captura<br />
todos os dados de produtividade em<br />
dashboards inteligentes com vários insights,<br />
que serão mostrados de maneira automatizada,<br />
por meio de cálculos e algoritmos,<br />
quais são os desafios de produtividade e<br />
desperdícios que o laboratório está<br />
enfrentando”, diz Schiavo.<br />
“Nosso dia a dia é uma luta incessante<br />
contra o erro. Só de tirar sangue do<br />
paciente, já é uma chance de errar, por<br />
isso gastamos muita energia para tentar<br />
não errar, pois o melhor laboratório não<br />
é aquele que acerta mais, e sim aquele<br />
que erra menos”, destaca Shitara, chamando<br />
a atenção para a importância de<br />
ter um software que auxilie na administração<br />
laboratorial e reduza a necessidade<br />
de interação humana durante o processo<br />
de testagem.<br />
A coordenadora técnica do Setor de<br />
Imunoquímica da Unimed Sorocaba,<br />
Renata Paixão, destaca que uma boa<br />
gestão laboratorial consiste também na<br />
otimização de recursos materiais e<br />
humanos, por isso avalia como primordial<br />
o fato de o software ser capaz de<br />
verificar os horários em que o fluxo de<br />
análises é mais amplo, permitindo ser<br />
mais assertivo no momento de organizar<br />
escalas e, inclusive, o quadro de almoço<br />
dos funcionários. “Além de ampliar a<br />
segurança dos testes, o Viewics nos<br />
auxilia na organização de todas as rotinas<br />
do laboratório de análises clínicas”,<br />
diz Renata. A Unimed Sorocaba possui<br />
uma parceria de mais de 10 anos com a<br />
<strong>Roche</strong>, e também foi um dos primeiros<br />
laboratórios a testar o sistema de interfaceamento<br />
da companhia farmacêutica,<br />
o cobas ® infinity.<br />
Referências<br />
1. Densen P. Challenges and Opportunities Facing Medical Education. Trans Am Clin Climatol Assoc. 2011; 122: 48–58.<br />
2. http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/brasil-gasta-38-do-pib-em-saude-publica<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
9
DIGITAL<br />
Programa que utiliza teste de<br />
HPV da <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
completa um ano<br />
Indaiatuba foi a primeira cidade no País a<br />
adotar o teste de HPV em substituição ao<br />
papanicolaou no SUS. Criado pela Unicamp<br />
e apoiado pela <strong>Roche</strong>, o programa<br />
preventivo rastreou mais de sete mil<br />
mulheres na cidade<br />
Desde outubro de 2017, a cidade de Indaiatuba, no<br />
interior de São Paulo, participa de um projeto piloto<br />
pioneiro no Brasil que tem apoio da <strong>Roche</strong><br />
Diagnóstica: em vez do tradicional exame de papanicolaou,<br />
utilizado em todo o Brasil como a principal forma<br />
de rastreamento primário para o câncer de colo do<br />
útero, a cidade faz esse rastreamento no Sistema<br />
Único de Saúde (SUS) exclusivamente por meio do<br />
teste de HPV. O projeto, chamado Programa<br />
Indaiatubano de Rastreamento do Câncer de Colo do<br />
Útero com Teste de HPV, foi criado por pesquisadores<br />
da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em<br />
parceria com a prefeitura da cidade.<br />
Com suporte da <strong>Roche</strong> Diagnóstica, que disponibiliza<br />
cobas ® 4800 e o teste cobas ® HPV para tornar viável<br />
o projeto piloto, o Programa completou um ano, e os<br />
dados, apresentados pelos pesquisadores em outubro,<br />
mostraram que as metas estipuladas foram superadas.<br />
Até setembro de 2018, 7.341 mulheres fizeram o teste de<br />
HPV, superando a meta de cinco mil testes nesse primeiro<br />
ano do Programa. Desse total, 88% (6.484) dos resultados<br />
dos testes deram negativo, o que significa dizer<br />
que essas mulheres só deverão repetir o teste daqui a<br />
cinco anos, diferentemente do papanicolaou, que, após<br />
resultados negativos em dois anos consecutivos, deve<br />
ser feito novamente após três anos.<br />
10<br />
MC-BR-00183<br />
cobas ® 4800 – Registro ANVISA nº 10287410880<br />
cobas ® HPV – Registro ANVISA nº 10287410898
DIGITAL<br />
Arquivo / <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
Entre outros dados, 2,5% dos resultados deram positivo<br />
para o tipo 16 do HPV e 0,9% para o tipo 18 do<br />
vírus. Além disso, apenas 4,7% das mulheres que<br />
fizeram o teste precisaram ser encaminhadas para<br />
uma colposcopia. O teste de HPV é significativamente<br />
mais sensível do que o papanicolaou porque identifica<br />
e “denuncia” a presença do DNA dos principais<br />
tipos de vírus do HPV no colo do útero. O teste utilizado<br />
pelo Programa é o cobas ® HPV, que fornece<br />
resultados separados para HPV 16 e HPV 18, além<br />
de um grupo de 12 outros tipos de HPV de alto risco.<br />
Estudos têm sugerido que o teste de HPV pode<br />
ser um meio efetivo para melhorar o desempenho da<br />
triagem do câncer e que incorporar esse teste pode<br />
melhorar a detecção precoce de neoplasia intraepitelial<br />
cervical (NIC), evitando assim o câncer 1,2 .<br />
A idade indicada para fazer o teste de HPV na cidade<br />
é de 24 a 65 anos e a população alvo do rastreamento<br />
em Indaiatuba é de quase 56 mil mulheres. O<br />
Programa na cidade terá duração de mais quatro<br />
anos. “Após esse período de um ano, conseguimos<br />
atingir facilmente esse objetivo, o que dá uma boa<br />
perspectiva para a continuidade do Programa”, destaca<br />
um dos coordenadores, o pesquisador e professor<br />
da Unicamp Júlio César Teixeira.<br />
Outro ganho em adotar o teste de HPV na cidade,<br />
destaca Teixeira, diz respeito à agilidade dos resultados.<br />
“O resultado do papanicolaou demorava a sair:<br />
no mínimo 60 dias, podendo chegar a seis meses.<br />
Atualmente, com o teste de HPV, o resultado sai<br />
entre sete e 15 dias”, afirma. Os desafios para o<br />
Programa em 2019 serão ter controle sobre a população<br />
de mulheres já rastreadas e buscar aquelas<br />
que estão fora do sistema de saúde. “Começaremos<br />
ações para buscar as mulheres que não estão registradas<br />
no sistema. Nossa estratégia será procurá-las<br />
e convidá-las para participar do Programa. Nosso<br />
desafio é chegar ao quinto ano do Programa e fazer<br />
com que 80% das mulheres entre 24 e 64 anos<br />
tenham realizado o teste de HPV”, diz.<br />
Teixeira ressalta que de nada adiantará ter o teste de<br />
HPV na cidade, que é mais sensível em relação ao<br />
papanicolaou, se não houver um programa de registro<br />
e controle organizados. Segundo ele, isso já<br />
melhoraria muito o rastreamento de alta cobertura e<br />
prevenção indiferentemente do teste utilizado. “Não<br />
adianta usar papanicolaou ou teste de HPV se não<br />
tiver um programa de rastreamento organizado. Mas<br />
por que introduzimos o teste de HPV? Para estar em<br />
consonância com o que há de mais moderno no<br />
mundo no diagnóstico da doença. Um programa<br />
organizado com registro da população e acompanhamento<br />
adequado não tem em nenhum lugar do<br />
País. É o que estamos implantando em Indaiatuba.”<br />
Para 2020, Teixeira adianta, está prevista uma análise<br />
de custo-efetividade do Programa, conduzida pela<br />
Unicamp, com resultados que mostrarão, por exemplo,<br />
os números de casos detectados e os possíveis<br />
casos prevenidos de câncer. “A partir do momento<br />
que tenhamos essas informações, alavancamos a<br />
possibilidade de ampliação desse Programa.”<br />
O pioneirismo da <strong>Roche</strong> Diagnóstica em apoiar o<br />
Programa na cidade paulista dialoga com a mais nova<br />
meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) para<br />
câncer de colo do útero até 2030, divulgada neste<br />
ano durante a Conferência Internacional sobre o<br />
Papilomavírus, na Austrália. O objetivo é ter 90% das<br />
mulheres até 15 anos vacinadas, 70% das mulheres<br />
de 35 a 45 anos rastreadas com HPV (recomendando,<br />
sempre que viável, o teste de HPV) monitoradas apropriadamente<br />
e 30% de redução de mortalidade por<br />
câncer de colo do útero. No futuro, o objetivo da<br />
OMS é ter quatro casos de câncer para 100 mil<br />
mulheres/ano. “Estamos em linha com o que a OMS<br />
recomenda atualmente. Vamos continuar apoiando<br />
esse Programa, que leva a uma nova visão em relação<br />
ao câncer de colo do útero, beneficiando as mulheres<br />
em Indaiatuba com um teste de HPV que é tendência<br />
mundial”, destaca a gerente de Produto Oncologia da<br />
<strong>Roche</strong> Diagnóstica, Mariana Vitule.<br />
Referências<br />
1. Cost effectiveness of human papillomavirus-16/18 genotyping in cervical cancer screening. Appl Health Econ Health Policy. 2015 Feb;13(1):<br />
95-107. doi: 10.1007/s40258-014-0135-4.<br />
2. Salmerón J1, Lazcano-Ponce E, et al. Comparison of HPV-based assays with Papanicolaou smears for cervical cancer screening in Morelos State,<br />
Mexico. Cancer Causes Control. 2003 Aug;14(6):505-12.<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
11
É<br />
Ciência<br />
Comparação do desempenho<br />
da precisão em seis<br />
analisadores de Imunologia<br />
1P. Findeisen, 1I. Zahn, 1D. Krempel, 2T. De Haro-Muñoz, 2M.T. Haro Romero, 2C. Garcia Rabaneda, 2M. Barral Juez, 3K. Klopprogge, 3S. Engelmann<br />
1 Laboratory Dr. Limbach and Colleagues, Heidelberg, Germany, 2UGC Análisis Clínicos intercentros,<br />
Hospital Universitario Campus de la Salud, Granada, Spain, 3<strong>Roche</strong> Diagnostics GmbH, Mannheim, Germany<br />
Pôster apresentado no Congresso AACC 2018<br />
OBJETIVOS<br />
Aqui estão resumidos os resultados do estudo de precisão<br />
realizado com seis analisadores imunológicos avaliados em<br />
dois locais da Europa, comparando 13 ensaios conforme o<br />
modelo CLSI EP05-A3 (cinco dias) 1x5x5. Os ensaios foram<br />
selecionados para abranger as áreas de indicação: anemia<br />
(ferritina), ossos (PTH), fertilidade (estradiol, progesterona,<br />
testosterona), oncologia (CEA, CA125, CA 15-3, CA 19-9,<br />
fPSA, tPSA) e tireoide (FT4, TSH).<br />
MÉTODOS<br />
O estudo incluiu os seguintes imunoanalisadores: ARCHITECT<br />
i2000SR (Abbott), UniCel Dxl 800 (Beckman Coulter), Liaison®XL<br />
(DiaSorin), ADVIA Centaur XPT e IMMULITE 2000 XPi<br />
(Siemens Healthineers), cada um em um local diferente; dois<br />
analisadores cobas e 801 (<strong>Roche</strong> Diagnostics), um em cada local<br />
de teste (ver Tabela 1). O teste foi realizado com alíquotas de<br />
material (Bio-Rad) reunidas por controle de qualidade em três<br />
diferentes níveis de concentração por analito, dentro da faixa<br />
de mensuração do respectivo ensaio. A precisão segundo CLSI<br />
EP05-A3 foi avaliada em cinco dias, em determinações de cinco<br />
vezes por ensaio e material de amostra reunido. Os coeficientes<br />
de variação (CVs) foram calculados por local como precisão<br />
por repetibilidade e dentro do laboratório (intermediária).<br />
RESULTADOS<br />
As Figuras 1 a 5 mostram os CVs dentro do laboratório (CVs<br />
intermediários) por área de indicação para os resultados do<br />
analisador cobas e 801 nos dois locais de teste, mostrando o<br />
respectivo CV mais elevado. Foram obtidas as seguintes faixas<br />
de CV por área de indicação e nível de concentração: Oncologia<br />
1,7% (cobas e 801) – 5,4% (IMMULITE 2000 XPi); Fertilidade<br />
1,9% (cobas e 801) – 7,7% (ADVIA Centaur XPT); Tireoide<br />
1,5% (cobas e 801) – 4,8% (ADVIA Centaur XPT); Anemia 1,4%<br />
(cobas e 801) – 4,9% (UniCel Dxl 800); Ossos 1,8% (cobas e<br />
801) – 4,5% (IMMULITE 2000 XPi).<br />
CONCLUSÕES<br />
Esse abrangente estudo mostra ótima comparação do desempenho<br />
da precisão de analisadores de imunologia de alta produtividade,<br />
de diferentes fabricantes, testados sob condições<br />
padronizadas. Assim, algumas diferenças dos CVs ficam evidentes<br />
entre os sistemas. De modo geral, os resultados do analisador<br />
cobas e 801 ficaram consistentemente na faixa mais<br />
baixa de CV, demonstrando, portanto, excelente desempenho<br />
em termos de precisão, como pré-condição para uma elevada<br />
confiabilidade e exatidão de determinações realizadas durante<br />
exames de rotina de laboratório.<br />
AGRADECIMENTOS<br />
Os autores agradecem às equipes dos respectivos locais, por seu<br />
apoio profissional e dedicação, durante todo o estudo.<br />
12<br />
MC-BR-00183cobas<br />
e 801 – Registro ANVISA nº 10287411328
É<br />
Ciência<br />
F1. Oncologia<br />
16<br />
14<br />
12<br />
16<br />
14<br />
12<br />
16<br />
14<br />
12<br />
CV [%]<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
QC L1<br />
[27.9]<br />
QC L2<br />
[74.0]<br />
CA 125 [U/mL]<br />
QC L3<br />
[197]<br />
QC L1 QC L2 QC L3<br />
[23.1] [69.9] [230]<br />
CA 19-9 [U/mL]<br />
CV [%]<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
QC L1<br />
[2.96]<br />
QC L2<br />
[20.7]<br />
CEA [ng/mL]<br />
QC L3<br />
[84.6]<br />
QC L1 QC L2 QC L3<br />
[23.6] [51.3] [102]<br />
CA 15-3 [U/mL]<br />
CV [%]<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
QC L1<br />
[0.084]<br />
* *<br />
QC L2<br />
[3.34]<br />
tPSA [ng/mL]<br />
QC L3<br />
[14.5]<br />
QC L1<br />
[0.051]<br />
QC L2<br />
[2.72]<br />
fPSA [ng/mL]<br />
* Missing bars: Data on LIASON XL, IMMULITE 2000 XPi < measuring range<br />
QC L3<br />
[12.0]<br />
cobas e 801 em ambos labs Unicel Dxl 800 ADVIA Centaur XPT Architect i2000SR LIASON XL Immulite 2000 Xpi<br />
CV [%]<br />
CV [%]<br />
F2. Fertilidade<br />
16<br />
16<br />
14<br />
14<br />
12<br />
12<br />
10<br />
10<br />
8<br />
8<br />
6<br />
6<br />
4<br />
4<br />
2<br />
2<br />
0<br />
0 QC L1 QC L2 QC L3<br />
QC [353] L1 QC [716] L2 QC [1450] L3<br />
[353] [716] [1450]<br />
Estradiol [pmol/L]<br />
Estradiol [pmol/L]<br />
QC L1 QC L2 QC L3<br />
QC [02.9] L1 QC [34.7] L2 QC [82.7] L3<br />
[02.9] [34.7] [82.7]<br />
Progesterona [nmol/L]<br />
Progesterona [nmol/L]<br />
CV [%]<br />
CV [%]<br />
16<br />
16<br />
14<br />
14<br />
12<br />
12<br />
10<br />
10<br />
8<br />
8<br />
6<br />
6<br />
4<br />
4<br />
2<br />
2<br />
0<br />
0<br />
QC L1 [2.23] QC L2 [6.60] QC L3 [11.7]<br />
QC L1 [2.23]<br />
Testosterona<br />
QC L2 [6.60]<br />
[ng/mL]<br />
QC L3 [11.7]<br />
Testosterona [ng/mL]<br />
* Dado do IMMULITE 2000 XPi > intervalo de dosagem<br />
* Dado do IMMULITE 2000 XPi > intervalo de dosagem<br />
*<br />
*<br />
F3. Tireoide<br />
CV [%]<br />
CV [%]<br />
16<br />
16<br />
14<br />
14<br />
12<br />
12<br />
10<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
8<br />
6<br />
4<br />
2<br />
0<br />
QC L1<br />
QC [11.7] L1<br />
[11.7]<br />
QC L2<br />
QC [36.7] L2<br />
FT4<br />
[36.7]<br />
[pmol/L]<br />
QC L3<br />
QC [89.5] L3<br />
[89.5]<br />
*<br />
*<br />
QC L1<br />
QC [0.512] L1<br />
[0.512]<br />
QC L2<br />
QC [5.61] L2<br />
TSH<br />
[5.61]<br />
[mIU/L]<br />
* Missing bar: FT4 Data [pmol/L] on LIASON XL, IMMULITE 2000 XPi > TSH measuring [mIU/L] range<br />
cobas e 801: Data from four days, one day > measuring range<br />
* Missing bar: Data on LIASON XL, IMMULITE 2000 XPi > measuring range<br />
cobas e 801: Data from four days, one day > measuring range<br />
QC L3<br />
QC [34.4] L3<br />
[34.4]<br />
F4. Ossos<br />
F5. Anemia<br />
16<br />
16<br />
16<br />
16<br />
14<br />
14<br />
14<br />
14<br />
12<br />
12<br />
12<br />
12<br />
CV [%]<br />
10<br />
8<br />
6<br />
CV [%]<br />
10<br />
8<br />
6<br />
CV [%]<br />
10<br />
8<br />
6<br />
CV [%]<br />
10<br />
8<br />
6<br />
4<br />
4<br />
4<br />
4<br />
2<br />
2<br />
2<br />
2<br />
0<br />
0<br />
QC L1 QC [27.2] L1 [27.2] QC L2 QC [454] L2 [454] QC L3 QC [985] L3 [985]<br />
0<br />
0<br />
QC L1 QC [56.4 L1 [56.4 ] ] QC L2 QC [263] L2 [263] QC L3 QC [584] L3 [584]<br />
PTH [pg/mL] PTH [pg/mL]<br />
Ferritina Ferritina [µg/L] [µg/L]<br />
Tabela 1. Visão geral dos analisadores/locais<br />
Architect<br />
i2000SR<br />
UniCel DXl 800<br />
LIAISON XL<br />
ADVIA Centaur<br />
XPT<br />
IMMULITE<br />
2000 XPi<br />
cobas e 801<br />
Local 1 1 1 1 1 1<br />
Local 2 1 1<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
13
É<br />
Ciência<br />
Comparação do<br />
desempenho operacional<br />
de sistemas disponíveis<br />
de imunologia com<br />
seis diferentes cargas<br />
de trabalho<br />
1P. Findeisen, 1I. Zahn, 1D. Krempel, 2T. De Haro-Muñoz, 2M.T. Haro Romero,<br />
2C. Garcia Rabaneda, 2M. Barral Juez, 3K. Klopprogge<br />
1Laboratory Dr. Limbach and Colleagues, Heidelberg, Germany, 2UGC Análisis Clínicos<br />
intercentros, Hospital Universitario Campus de la Salud, Granada, Spain, 3<strong>Roche</strong> Diagnostics<br />
GmbH, Mannheim, Germany<br />
Pôster apresentado no Congresso AACC 2018<br />
F1. Carga de trabalho I, comercial, 100 amostra<br />
Tempo<br />
TFR<br />
45<br />
40<br />
35<br />
30<br />
25<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
0<br />
F2. Carga de trabalho II, hospitalar, 100 amostra<br />
INTRODUÇÃO<br />
Hoje em dia, existem inúmeros sistemas de análise<br />
de alto desempenho, de diferentes fabricantes, para<br />
dar suporte a exames de imunologia. Embora a alta<br />
significância das investigações por diagnóstico in<br />
vitro (IVD) para a tomada de decisão clínica seja<br />
bem aceita, os laboratórios enfrentam pressão para<br />
fornecer resultados de alta qualidade com a maior<br />
urgência possível.<br />
OBJETIVOS<br />
O tempo para o resultado se tornou um indicador-<br />
-chave do desempenho dos laboratórios nos dias de<br />
hoje. Em nosso estudo, comparamos o desempenho<br />
operacional dos sistemas de imunologia comercialmente<br />
disponíveis, processando diferentes tipos de<br />
cargas de trabalho sob condições padronizadas, em<br />
dois locais da Europa.<br />
MÉTODOS<br />
Foram investigados o desempenho operacional<br />
dos seguintes sistemas de imunologia: analisadores<br />
ARCHITECT i2000SR (Abbott), UniCel3 Dxl<br />
800 (Beckman Coulter), Liaison® XL (DiaSorin),<br />
ADVIA Centaur XPT e IMMULITE 2000 XPi<br />
(Siemens Healthineers), cada um deles em um<br />
local, e cobas e 801 nos dois locais (ver tabela 1).<br />
Foram processados da mesma maneira, em cada<br />
analisador, dois tipos de cargas de trabalho (cada<br />
qual com 100 amostras, usando material de controle<br />
negativo) com solicitação de padrões representativos<br />
de um laboratório comercial e de laboratório<br />
hospitalar para comparação (ver Tabelas<br />
2a e 2b). Além disso, foram mensurados quatro<br />
diferentes painéis de doenças infecciosas/sorologia,<br />
nos quatro sistemas, aplicando perfis de exames<br />
tipicamente realizados para gravidez, hepatite/<br />
HIV e triagem de sangue. Em cada painel, foram<br />
medidas 50 alíquotas como amostras de material<br />
de controle negativo (ver a composição nas legendas<br />
das figuras). O tempo para o primeiro resultado<br />
(TFR), o tempo para o último resultado (TLR) e<br />
a mediana do tempo de processamento (MTAT)<br />
foram devidamente medidos e comparados entre<br />
os quatro sistemas. O momento de início dessas<br />
marcações de tempo foi o momento de carga das<br />
amostras no respectivo analisador.<br />
RESULTADOS<br />
O tempo de processamento (TLR) para carregar o<br />
padrão comercial (Figura 1) variou em cerca de uma<br />
hora (ADVIA Centaur XPT; cobas e 801) até cerca<br />
de 2,5 horas (IMMULITE 2000 XPi). Igualmente,<br />
a carga de trabalho hospitalar (Figura 2) foi processada<br />
dentro de aproximadamente uma hora nos<br />
dois primeiros (ADVIA Centaur XPT; cobas e 801)<br />
Tempo (minutos)<br />
Tempo (minutos)<br />
45<br />
40<br />
35<br />
30<br />
25<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
0<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
TFR<br />
F3. Painéis de doenças infecciosas/sorologia 1<br />
TFR<br />
1 Gravidez 2 Hep/HIV 3 BS1 4 BS2<br />
1. Gravidez: HBsAg, HIV, toxoplasmose IgG, toxoplasmose IgM,<br />
2. Hepatite/HIV: anti-HAV, anti-HAV/IgM, anti-HBC/IgM, anti-H<br />
3. Triagem de sangue 1: HIV, HBsAg, anti-HCV, sífilis, anti-HBC<br />
4. Triagem de sangue 2: HIV, HBsAg, anti-HCV, sífilis, 50 amos<br />
cobas e 801 max. both labs Unicel Dxl 800<br />
14<br />
MC-BR-00183cobas<br />
e 801 – Registro ANVISA nº 10287411328
É<br />
Ciência<br />
analisadores do teste, até o tempo máximo de cerca de três<br />
horas no outro analisador (IMMULITE 2000 XPi). Nos quatro<br />
painéis de sorologia processados nos quatro diferentes<br />
s com 176 solicitações de exame (Tabela 1)<br />
analisadores, o tempo para o primeiro resultado (Figura 3)<br />
variou entre um mínimo de 21 minutos no cobas e 801 até<br />
53 minutos no Liaison XI, mostrando diferenças de até 2,5<br />
vezes quando comparamos o método mais rápido com o<br />
método mais lento. O tempo para o último resultado variou<br />
de 2h38 no cobas e 801 até 4h25 no Liaison XL.<br />
180<br />
160<br />
140<br />
120<br />
100<br />
80<br />
TLR<br />
120<br />
100<br />
80<br />
60<br />
MTAT<br />
CONCLUSÕES<br />
Nosso estudo mostra que o tempo para resultado foi consideravelmente<br />
diferente na comparação de cinco sistemas<br />
de imunologia. Dependendo do painel, foram observadas<br />
diferenças.<br />
60<br />
40<br />
40<br />
20<br />
20<br />
0<br />
0<br />
s com 135 solicitações, oito amostras de emergência (Tabela 1b)<br />
TLR<br />
MTAT<br />
180<br />
120<br />
Tabela 1. Visão geral dos analisadores/locais<br />
Analisador Local 1 Local 2<br />
Architect i2000SR<br />
x<br />
UniCel Dxl 800<br />
x<br />
Liaison XL<br />
x<br />
ADVIA Centaur XPT<br />
x<br />
IMMULITE 2000 XPi<br />
x<br />
cobas e 801 x x<br />
160<br />
140<br />
100<br />
Tabela 2a. Carga de trabalho, laboratório comercial<br />
Ensaio Nº amostras Nº solicitações<br />
120<br />
100<br />
80<br />
80<br />
60<br />
TSH 18 18<br />
TSH/FT4 23 46<br />
TSH/Ferritina/Vit. B12 10 30<br />
TSH/FT4/Ferritina/Vit. B12 7 28<br />
60<br />
40<br />
Vitamina B12 2 2<br />
40<br />
20<br />
0<br />
20<br />
0<br />
All samples w/o STAT STAT only<br />
Progesterona (Prog) 1 1<br />
Testosterona (Testo) 1 1<br />
Estradiol/FSH/LH/Prog/Testo 3 15<br />
FSH 1 1<br />
LH 1 1<br />
a 4<br />
Ferritina 24 24<br />
ProBNP 18 min (ou TNI/BNP) 9 9<br />
300<br />
TLR<br />
250<br />
MTAT<br />
TNT hs STAT (ou TNI) 0 0<br />
SOMA 100 176<br />
250<br />
200<br />
150<br />
100<br />
50<br />
0<br />
1 Gravidez 2 Hep/HIV 3 BS1 4 BS2<br />
rubéola IgG, sífilis, 50 amostras<br />
BC, anti-HCV, HbsAg, HIV, 50 amostras<br />
, 50 amostras<br />
tras<br />
200<br />
150<br />
100<br />
50<br />
0<br />
1 Gravidez 2 Hep/HIV 3 BS1 4 BS2<br />
TFR: Tempo para o primeiro resultado;<br />
TLR: Tempo para o último resultado<br />
MTAT: Mediana do tempo de processamento (do momento de carga até o resultado);<br />
STAT: processamento curto<br />
ADVIA Centaur XPT Architect i2000SR LIASON XL Immulite 2000 Xpi<br />
Tabela 2b. Carga de trabalho, laboratório hospitalar<br />
Ensaio Nº amostras Nº solicitações<br />
TSH 40 40<br />
TSH/FT4 10 20<br />
TSH / Vit. B12 10 20<br />
FT4 5 5<br />
Vitamina B12 5 5<br />
Estradiol 3 3<br />
Progesterona (Prog) 3 3<br />
Testosterona 3 3<br />
Estradiol/FSH/LH/Prog 4 10<br />
FSH 3 3<br />
LH 3 3<br />
Ferritina 3 3<br />
TNT/ProBNP STAT (ou TNI/BNP) 3 6<br />
TNT STAT (ou TNI) 5 5<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
15
EM<br />
Foco<br />
O Laboratório Fleming, da cidade de<br />
I Fórum<br />
<strong>Roche</strong> Digital<br />
Diagnostics<br />
realizado em<br />
São Paulo<br />
Para disseminar conhecimento sobre o conceito<br />
de digital diagnostics e se posicionar à<br />
frente do mercado, a <strong>Roche</strong> realizou seu primeiro<br />
evento sobre o tema. O I Fórum <strong>Roche</strong><br />
Digital Diagnostics aconteceu em 18 de outubro,<br />
na sede da empresa em São Paulo (SP).<br />
Com a presença de clientes, entre representantes<br />
de laboratórios, hospitais e médicos,<br />
a <strong>Roche</strong> convidou especialistas para palestrarem<br />
a respeito das atualizações sobre o<br />
uso de softwares para a tomada de decisões<br />
clínicas. “A disseminação do conhecimento<br />
é essencial. O formato apresentado trouxe<br />
Com a participação de especialistas em rapid diagnostics, <strong>Roche</strong> se mostra à frente do tema no mercado<br />
informações de maneira eficiente e para um da cidade de Indaiatuba, Tulio José Tomas<br />
público multidisciplinar”, afirma o gerente do Couto. O município organiza o agendamento<br />
das mulheres que precisam ser ras-<br />
de Marketing da <strong>Roche</strong>, Wesley Schiavo.<br />
treadas por HPV com o programa Tracking<br />
Entre os convidados, estiveram a head da for Life. Ao final do evento, os convidados<br />
área de Cuidados da Saúde da Frost & puderam também observar a utilização dos<br />
Sullivan, Rita Ragazzi, para discutir o impacto softwares de digital diagnostics no espaço<br />
da digitalização da saúde, e o vice-prefeito <strong>Roche</strong>XPERIENCE.<br />
Divulgação / <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
Reinauguração do Laboratório Fleming em Goiás<br />
Itumbiara (GO), foi reinaugurado em 11 de<br />
outubro. A nova estrutura laboratorial foi<br />
ampliada para atender um maior número<br />
de pacientes e adquirir novos equipamentos<br />
da <strong>Roche</strong> Diagnóstica. “Passamos a<br />
comportar 80 pacientes em nossa recepção”,<br />
afirma a proprietária do Laboratório<br />
Fleming, Lu Genelhu.<br />
O cobas e 411 está inserido na rotina de<br />
trabalho do local há dois anos. De acordo<br />
com a responsável pelo Laboratório, a<br />
solução da <strong>Roche</strong> Diagnóstica analisa<br />
86 testes por hora para diferentes exames<br />
relacionados à imunologia. E após<br />
a reforma, o Fleming adquiriu o COBAS<br />
INTEGRA ® 400 plus, que analisa amostras<br />
para testes de análise de bioquímica<br />
geral, hormônios, drogas ou proteínas.<br />
“Já conhecíamos a qualidade do<br />
equipamento da <strong>Roche</strong> Diagnóstica,<br />
então decidimos adquirir o COBAS<br />
INTEGRA ® 400 plus como uma solução<br />
completa para nossos testes bioquímicos”,<br />
afirma a sócia e responsável<br />
técnica do Laboratório Fleming, Carla<br />
Roberta Dizzo.<br />
Divulgação / Fleming<br />
16<br />
cobas e 411 - Registro ANVISA nº 10287410608<br />
MC-BR-00183<br />
COBAS INTEGRA ® 400 plus - Registro ANVISA nº 10287410320<br />
cobas e 801 – Registro ANVISA nº 10287411196<br />
cobas ® 6800 – Registro ANVISA nº 10287411083
EM<br />
Foco<br />
Einstein inaugura<br />
laboratório<br />
A <strong>Roche</strong> Diagnóstica e o Hospital Israelita Albert<br />
Einstein fecharam uma parceria para a construção<br />
do primeiro laboratório da rede fora do ambiente<br />
hospitalar. A colaboração faz parte do projeto do<br />
Núcleo Técnico Operacional (NTO).<br />
Divulgação / <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
O primeiro laboratório foi finalizado em novembro e<br />
está localizado no bairro Jardim da Glória, em São<br />
Paulo (SP). ”Todo o desenvolvimento e implementação<br />
do projeto técnico do novo NTO foi feito a<br />
quatro mãos, com grande parceria entre a <strong>Roche</strong><br />
e o Hospital Israelita Albert Einstein para elevar<br />
ainda mais o nível de automação dos processos<br />
com grande foco na qualidade dos exames”, explica<br />
a gerente de Produto de Imunologia, Ingrid Furlan.<br />
Algumas das soluções <strong>Roche</strong> que estão no laboratório<br />
Albert Einstein são: cobas p 512, cobas p<br />
612, cobas p 701, cobas ® 8000, cobas ® 6800.<br />
No entanto, o projeto do NTO não foi somente<br />
pensado para comportar uma rotina laboratorial<br />
maior, e sim melhorar a tomada de decisões clínicas<br />
baseadas nos resultados apresentados. É o<br />
que afirma o gerente médico de Patologia Clínica<br />
do Einstein, Dr. Carlos Eduardo Ferreira: “A ideia<br />
não é fazer mais exames, e sim mais diagnósticos”.<br />
Clique na imagem para assistir<br />
o vídeo do projeto do NTO.<br />
Divulgação / <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
<strong>Roche</strong> convidou representantes de bancos de sangue de todo o País para conhecerem suas soluções<br />
Bancos de sangue<br />
são tema de evento<br />
da <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
Em virtude da realização do Congresso de Hematologia, Hemoterapia e<br />
Terapia Celular (Hemo 2018) em São Paulo (SP), a <strong>Roche</strong> Diagnóstica convidou<br />
representantes de bancos de sangue de todo o País para participarem do<br />
<strong>Roche</strong>XPERIENCE Banco de Sangue. A ação aconteceu em 31 de outubro.<br />
Trinta convidados assistiram a palestras sobre temas de relevância clínica e<br />
científica para o mercado de banco de sangue, como arboviroses e interferência<br />
por biotina. Ao final da experiência, os representantes puderam fazer um<br />
tour pelo espaço <strong>Roche</strong>XPERIENCE para assistir ao funcionamento de duas<br />
soluções do portfólio para banco de sangue: o cobas e 801 e o cobas ® 6800.<br />
“Com o Hemo em São Paulo, vimos uma oportunidade de trazer nossos convidados<br />
para dentro da empresa, a fim de que conhecessem um pouco mais<br />
de nossas soluções para os bancos de sangue”, diz o gerente de Produto de<br />
Bioquímica, Doenças Infecciosas e Workflow, Gabriel Laurentis.<br />
Hemo 2018<br />
A <strong>Roche</strong> Diagnóstica também esteve presente no Hemo 2018. Durante o<br />
evento, a empresa apresentou em seu estande o portfólio completo para<br />
soluções direcionadas à rotina laboratorial de bancos de sangue. Em 2 de<br />
novembro, 20 especialistas foram convidados para participar do lançamento<br />
do Elecsys ® HIV Duo no Hotel Transamerica. “Conversamos sobre o produto<br />
e os diferenciais do kit em relações a outras soluções no mercado”,<br />
afirma a gerente de Produto de Soluções Moleculares, Andrea Bredariol.<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
cobas p 512, cobas p 612, cobas p 701 - Registro ANVISA nº 10287411043<br />
MC-BR-00183<br />
cobas ® 8000 – Registro ANVISA nº 10287410878<br />
cobas ® 6000 – Registro ANVISA nº 10287410597<br />
cobas e 801 - Registro ANVISA nº 10287411196<br />
cobas ® 6800 - Registro ANVISA nº 10287411083<br />
Elecsys ® HIV Duo – Registro ANVISA nº 10287411320<br />
17
CANAL<br />
<strong>Roche</strong><br />
Público lota<br />
simpósios da<br />
<strong>Roche</strong> no<br />
Figo 2018<br />
A <strong>Roche</strong> Diagnóstica participou recentemente do XXII<br />
Congresso Mundial de Ginecologia e Obstetrícia, evento<br />
com mais de 11 mil participantes do mundo todo organizado<br />
pela Federação Internacional de Ginecologia<br />
e Obstetrícia (Figo) e realizado, em outubro, no Rio<br />
de Janeiro. Os três simpósios satélites apoiados pela<br />
empresa reuniram, ao todo, aproximadamente 600<br />
pessoas – com lotação máxima das salas –, e palestrantes<br />
do Brasil, Argentina, Espanha e Itália, debatendo<br />
temas em que a <strong>Roche</strong> Diagnóstica é protagonista<br />
no mercado com suas soluções, como câncer<br />
de colo do útero, diagnóstico pré-natal não invasivo<br />
(NIPT) e medicina reprodutiva personalizada.<br />
“Nossos simpósios lotaram por causa da qualidade<br />
dos palestrantes selecionados, que são líderes de<br />
opinião em seus países, e dos temas escolhidos,<br />
muito interessantes e inovadores”, destaca a gerente<br />
de Produto Oncologia da <strong>Roche</strong> Diagnóstica, Mariana<br />
Vitule. A <strong>Roche</strong> foi a única empresa do mercado de<br />
diagnóstico in vitro com estande no Figo 2018, e<br />
a organização e definição dos temas para o congresso<br />
tiveram a participação da <strong>Roche</strong> Global,<br />
<strong>Roche</strong> Latam e <strong>Roche</strong> Brasil.<br />
No dia 15, o simpósio teve como tema o câncer de<br />
colo do útero, com moderação da professora da<br />
Faculdade de Medicina da Universidade de São<br />
Paulo (USP) Luisa Lina Villa. Nesse dia, participaram<br />
o chefe da Divisão de Ginecologia do Hospital<br />
das Clínicas da Universidade de Buenos Aires, o<br />
18<br />
MC-BR-00183
CANAL<br />
<strong>Roche</strong><br />
Divulgação / <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
Os três simpósios<br />
satélites apoiados pela<br />
<strong>Roche</strong> durante o FIGO<br />
2018 reuniram 600<br />
pessoas. A organização<br />
e definição dos temas<br />
para o congresso,<br />
realizado em outubro<br />
pela Federação<br />
Internacional de<br />
Ginecologia e<br />
Obstetrícia (Figo),<br />
contaram com a<br />
participação da <strong>Roche</strong><br />
Global, <strong>Roche</strong> Latam e<br />
<strong>Roche</strong> Brasil<br />
argentino Silvio Tatti, e o professor da Faculdade<br />
de Ciências Médicas da Universidade Estadual de<br />
Campinas (Unicamp), Luiz Carlos Zeferino. O debate<br />
abordou temas como prevenção, triagem e a necessidade<br />
de novas soluções para detectar o HPV e a<br />
possibilidade de implementar essas soluções para<br />
criar comunidades livres do câncer de colo de útero.<br />
Já o segundo simpósio, realizado no dia 16, teve como<br />
tema a medicina reprodutiva personalizada e o papel<br />
do hormônio antimülleriano (AMH). Moderado pelo<br />
ginecologista brasileiro Alvaro Petracco, temas como<br />
a avaliação da infertilidade na individualização do tratamento<br />
com o AMH e os novos horizontes na estimulação<br />
ovariana foram debatidos, com a participação<br />
do pesquisador responsável pelo Laboratório de<br />
Ginecologia Estrutural e Molecular da Disciplina de<br />
Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade<br />
de São Paulo (FMUSP), Gustavo Maciel, e do diretor<br />
médico da Unidade de Reprodução Humana do Instituto<br />
Valenciano de Infertilidade (IVI) e da Universidade de<br />
Valência, na Espanha, Ernesto Bosch. Tanto Petracco<br />
quanto Bosch participaram do estudo ESTHER-1,<br />
que possibilitou o desenvolvimento do imunoensaio<br />
Elecsys ® AMH Plus, o primeiro companion diagnostic<br />
aprovado para reprodução assistida.<br />
O último simpósio da <strong>Roche</strong> no Figo 2018 tratou dos<br />
limites, implementação e comparação dos diferentes<br />
testes de DNA livre circulante (cfDNA, sigla em inglês)<br />
utilizados para analisar a trissomia fetal em mulheres<br />
de alto risco. Dois líderes de opinião europeus participaram<br />
do debate: a espanhola Maria del Mar Gil,<br />
do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do<br />
Hospital Universitário de Torrejón, em Madri, e o italiano<br />
Gian Carlo Di Renzo, professor da Universidade<br />
de Perugia, na Itália. O simpósio também abordou o<br />
teste pré-natal não invasivo (NIPT) Harmony ®1 , da<br />
<strong>Roche</strong>, que é baseado em cfDNA. “Ambos os pesquisadores<br />
divulgam e utilizam bastante esse teste na<br />
Europa”, afirma o gerente de Produto Sequenciamento<br />
e Saúde da Mulher da <strong>Roche</strong> Diagnóstica, Felipe Braga.<br />
1. Teste Harmony ® ainda não aprovado no Brasil.<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
Elecsys ® AMH Plus - Registros ANVISA n os 10287411266 e 10287411268<br />
19
CANAL<br />
<strong>Roche</strong><br />
Divulgação / <strong>Roche</strong> Diagnóstica<br />
EXPEDIENTE<br />
CANAIS DE COMUNICAÇÃO<br />
Canal Voz do Cliente<br />
brasil.vozdocliente@roche.com<br />
www.roche.com/faleconosco<br />
Voz do Cliente<br />
0800 77 20 295<br />
A convite da <strong>Roche</strong> Diagnóstica, 14 representantes hospitalares, entre cardiologistas e patologistas clínicos,<br />
participaram da programação da proCardio 2018<br />
Novos marcadores cardíacos<br />
são tema do proCardio 2018<br />
REGISTRO NA ANVISA<br />
Todos os reagentes comercializados<br />
no Brasil estão devidamente<br />
registrados. Para obter a relação<br />
dos números de registro,<br />
ligue 0800 77 20 295.<br />
MC-BR-00183<br />
A 11ª edição do Simpósio Internacional do Fórum<br />
de Biomarcadores Cardíacos (proCardio 2018)<br />
aconteceu na cidade de Madri, na Espanha, em<br />
29 e 30 de outubro. O encontro reuniu renomados<br />
especialistas de diversas partes do mundo<br />
para a discussão da melhoria dos diagnósticos de<br />
doenças cardíacas com o uso dos marcadores.<br />
A convite da <strong>Roche</strong> Diagnóstica Brasil, 14 representantes<br />
das principais redes hospitalares e<br />
laboratoriais do Brasil - entre cardiologistas e<br />
patologistas clínicos- participaram do proCardio<br />
2018. “Hospitais e Instituições da Europa e EUA<br />
puderam compartilhar suas experiências com os<br />
marcadores cardíacos e como os mesmos agregam<br />
valor na prática clínica, além de discutirem<br />
novas perspectivas e novos marcadores”, comenta<br />
a Gerente de Produto, Juliana Inácio.<br />
A programação do proCardio 2018 foi dividida em<br />
seis sessões, que abordaram áreas diferentes do<br />
uso de marcadores. Para a gerente de Produto, o<br />
assunto mais relevante da edição deste ano do<br />
proCardio foi a discussão sobre o biomarcador<br />
Elecsys ® GDF-15, que avalia o risco de sangramento<br />
do paciente com fibrilação atrial, além da<br />
Troponina de alta sensibilidade que tem demonstrado<br />
muito valor no diagnóstico e prognóstico<br />
dos pacientes com síndrome coronariana aguda.<br />
“Essas ações mostram o investimento da <strong>Roche</strong><br />
em desenvolver novos marcadores e garantir rapidez<br />
e segurança desses resultados.”<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> é uma<br />
publicação bimestral da<br />
<strong>Roche</strong> Diagnóstica Brasil,<br />
Av. Eng. Billings, 1729<br />
CEP: 05321-900 São Paulo-SP<br />
Fone: (11) 3719-7881<br />
Fax: (11) 3719-9492<br />
E-mail: brasil.contatorevista@<br />
roche.com<br />
Conselho Editorial:<br />
Ana Grubba, Andrea Bredariol,<br />
Andreia Soares, Bárbara Oliveira,<br />
Felipe Braga, Gabriel Laurentis,<br />
Ingrid Furlan, Juliana Inácio,<br />
Juliana Lopes, Leandro Moreira,<br />
Leticia Navas, Luciana Regattieri,<br />
Mariana Vitule, Marisa D’Innocenzo,<br />
Micha Nussbaum, Paula Bresciani,<br />
Thais Sozzi, Vinicius Sugiyama,<br />
Vinicius Vilela, Wesley Schiavo e<br />
William Kuan<br />
Errata<br />
A seção É Ciência, da revista <strong>Roche</strong> <strong>News</strong> Ed. 5, de 2018, traz uma imagem<br />
equivocada do Dr. Renato Cerqueira de Souza, um dos autores<br />
do artigo Dengue, zika e chikungunya em doadores de sangue assintomáticos.<br />
Pedimos desculpas ao Dr. Renato e aos leitores pela informação<br />
errada. Segue ao lado a imagem correta do autor.<br />
RS PRESS<br />
Jornalista Responsável:<br />
Roberto Souza (MTB: 11.408)<br />
Editor: Rodrigo Moraes<br />
Reportagem: Daniele Amorim,<br />
Lucilene Oliveira e<br />
Madson de Moraes<br />
Revisão: Paulo Furstenau<br />
Projeto Gráfico: RS Press<br />
Diagramação:<br />
Leonardo Fial, Lucas Bellini,<br />
Luiz Fernando Almeida e<br />
Rodrigo Coelho<br />
Foto de Capa: Getty Images<br />
20<br />
MC-BR-00183<br />
Elecsys ® GDF-15 – Registro ANVISA nº 10287411267
Não importa o tamanho do seu laboratório,<br />
o que importa é a inovação que o faz crescer.<br />
/// CANAL<br />
<strong>Roche</strong><br />
<strong>Roche</strong> Diagnóstica e<br />
distribuidores autorizados <strong>Roche</strong><br />
ROCHE DIAGNÓSTICA BRASIL<br />
Av. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré | São Paulo | CEP 05321-900 | TEL: 0800 77 20 295 | www.roche.com.br<br />
AMAZONAS<br />
Grupo Bringel<br />
Avenida Cosme Ferreira – 1877 – Aleixo<br />
Manaus | CEP 69083-000 | TEL (92) 2126-4000<br />
www.bringelgrupo.com.br<br />
BAHIA<br />
Biotrade<br />
Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009, loja 10, Brotas<br />
Salvador | CEP 40280- 000 | TEL (71) 3450-0546<br />
www.biotrade.com.br<br />
PH<br />
Rua Luís Negreiro 701, Loja 002, Santa Teresa, Salvador/BA<br />
CEP 40265-090 | TEL (71) 3240-4520<br />
www.ph-ba.com.br<br />
CEARÁ<br />
Esse Ene<br />
Rua Alfeu Aboim, 738, Papicu<br />
Fortaleza | CEP 60175-375 | TEL (85) 3311-8000<br />
www.esse-ene.com.br<br />
DISTRITO FEDERAL<br />
Eletrospitalar<br />
SEUP/SUL CJ.B I Loja 6 sala 110 712/ 912, Asa Sul<br />
Brasília | CEP 70390-125 | TEL (61) 3346-7973<br />
www.eletrospitalar.com.br<br />
Vitalab Com Produtos<br />
Setor SCIA | Quadra 8 | Conj. 12, lote 11 | Guará, Brasília.<br />
CEP 71250-730 | TEL (61) 3349-3676<br />
ESPÍRITO SANTO<br />
UL Química<br />
Rua Sertorio Franco, 38, Antônio Honório<br />
Vitória | CEP 29070-835 | TEL (27) 2121-0750<br />
www.unionlab.com.br<br />
GOIÁS<br />
Apijã<br />
Av C 205, nº 236, Quadra 32, Lote 13<br />
Goiânia | TEL (62) 3086-5250 | CEP 74270-020<br />
www.apija.com.br | apija@apija.com.br<br />
MATO GROSSO<br />
MS Diagnóstica (Filial)<br />
Av. João Eugênio Gonçalves Pinheiro, 284, Areão<br />
Cuiabá | CEP 78010-308 | TEL (65) 3634-5170<br />
www.msdiagnostica.com/Joomla<br />
MATO GROSSO DO SUL<br />
MS Diagnóstica (Sede)<br />
Rua Alegria 129, Villa Maciel<br />
Campo Grande | CEP 79070-305 | TEL (67) 3342-4430<br />
www.msdiagnostica.com/Joomla<br />
MINAS GERAIS<br />
CMG Conceito Diagnóstica<br />
Rua Aquidaban, 385, Padre Eustáquio<br />
Belo Horizonte | CEP 30720-420 | TEL (31) 3411-2484<br />
www.conceitodiagnostica.com.br<br />
Speedlabor<br />
Rua João Donada, 465, Santa Terezinha<br />
Belo Horizonte | CEP 31360-190 | TEL (31) 2127-2555<br />
www.speedlabor.com.br<br />
PARÁ<br />
Biomédica<br />
Rua Antônio Araújo, 400, Novo Horizonte<br />
Marabá | CEP 68503-600 | TEL (91) 3233-0675<br />
www.biomedica.bio.br<br />
Biomédica Belém<br />
Trav. Djalma Dutra, 670, Telégrafo<br />
Belém | CEP 66113-010 | TEL (91) 3233-0764<br />
www.biomedica.bio.br<br />
PARANÁ<br />
Laborsys CWB<br />
Av das Torres, 2064, Centro<br />
S. J. dos Pinhais | CEP 83040-300 | TEL (41) 3302-9070<br />
www.laborsys.com.br<br />
PERNAMBUCO<br />
Médica<br />
Rua Francisco Silveira, 99 - Galpão 99C Afogados, Recife,<br />
Pernambuco CEP 50770-020 | TEL (81) 3221-8277<br />
www.medica-ne.com.br<br />
RIO DE JANEIRO<br />
Art Lab<br />
Rua Mariana Portela, 28, Sampaio<br />
Rio de Janeiro | CEP 20970-600 | TEL (21) 2581-8123<br />
ou (21) 2581-2340<br />
www.artlabrio.com.br<br />
Biodinâmica<br />
Rua Carlos Costa, 10, Riachuelo<br />
Rio de Janeiro | CEP 20970- 090 | TEL (21) 3578-0800<br />
www.biodinamica-ltda.com.br<br />
RIO GRANDE DO NORTE<br />
RDF Distrib de Prod Saúde Ltda<br />
Av. Invo. Mário Câmara, 2300, Ns. de Nazaré<br />
C. da Esperança - Natal<br />
CEP 59070-600 | TEL (91) 9101-2300<br />
www.prontomedica.com.br<br />
RIO GRANDE DO SUL<br />
Laborsys POA<br />
R. Sergio Jungblut Dieterich, 820 - Pavilhão 18, São João<br />
Porto Alegre | CEP 91060-410 | TEL (51) 3341-5142<br />
www.laborsys.com.br<br />
RONDÔNIA<br />
Real Diagnóstica Comércio de Produtos<br />
e Equipamentos Laboratoriais Ltda<br />
Rua Padre Moretti, 3076, Liberdade<br />
Porto Velho | CEP: 76803-854 | TEL (69) 3223-5602<br />
www.realdiagnostica.com.br<br />
SÃO PAULO<br />
Biogenetix<br />
Rua Manoel Francisco Mendes, 320, Jd. do Trevo<br />
Campinas | CEP 13030-110 | TEL (19) 3734-5050<br />
www.biogenetix.com.br<br />
Byogene<br />
Av. Vereador Aroldo Alvez Neves, 932, Bairro Somma<br />
Ouro Fino Paulista | CEP 09445-400 | TEL (11) 2595-3800<br />
www.byogene.com.br<br />
Dobber<br />
Rua Francisco Glicério, 726/730, Centro<br />
Valinhos | CEP 13271-200 | TEL (19) 3871-1302<br />
www.dobber.com.br<br />
Laborsys SP<br />
Rua Dona Brígida, 180, Vila Mariana<br />
São Paulo | CEP 04111-080 | TEL (11) 5102-2911<br />
www.laborsys.com.br<br />
Macromed Produtos Hospitalares LTDA.<br />
Rua José Guide, 651, Distrito Industrial<br />
S. J. do Rio Preto | CEP 15035-500 | TEL (17) 3214-8899<br />
macromed@macromedriopreto.com.br<br />
www.macromedriopreto.com.br<br />
Pensabio<br />
Rua Pinto Gonçalves, 84 – Perdizes<br />
CEP 05005-010 | São Paulo /SP | Tel. (11) 3868-6500<br />
www.pensabio.com.br<br />
TOCANTINS<br />
Apijã (filial)<br />
Q ACSE 11, Conj. 3, LT. 11, SL 101 Plano Diretor Sul<br />
Palmas | CEP 77020-026 | TEL (63) 3026-3833<br />
www.apija.com.br | apija.palmas@apija.com.br<br />
<strong>Roche</strong> <strong>News</strong> | Dezembro 2018 / Janeiro 2019<br />
MC-BR-00183<br />
21
MC-BR-00183
Signature Page for MC-BR-00183 v1.0<br />
Other Approval<br />
Other Approval<br />
Aprovação jurídica<br />
Other Approval<br />
Other Approval<br />
Aprovação regulamentar<br />
Other Approval<br />
Other Approval<br />
Wesley Schiavo<br />
Marketing<br />
26-Jan-2019 17:10:16 GMT+0000<br />
Andrea Bredariol<br />
Marketing<br />
28-Jan-2019 12:20:11 GMT+0000<br />
Thais Sozzi<br />
Legal<br />
28-Jan-2019 13:57:17 GMT+0000<br />
Luciana Regattieri<br />
Communications<br />
28-Jan-2019 14:29:51 GMT+0000<br />
Felipe Braga<br />
Marketing<br />
28-Jan-2019 15:46:08 GMT+0000<br />
Paula Bresciani<br />
Regulamentar<br />
28-Jan-2019 17:37:27 GMT+0000<br />
Mariana Vitule<br />
Marketing<br />
28-Jan-2019 18:50:58 GMT+0000<br />
Gabriel Laurentis<br />
Marketing<br />
29-Jan-2019 10:46:19 GMT+0000<br />
Signature Page for MC-BR-00183 v1.0<br />
MC-BR-00183
Signature Page for MC-BR-00183 v1.0<br />
Other Approval<br />
Aprovação médica<br />
Other Approval<br />
Ingrid Furlan<br />
Marketing<br />
29-Jan-2019 10:51:45 GMT+0000<br />
Vinicius Vilela<br />
Medical<br />
29-Jan-2019 12:41:33 GMT+0000<br />
Juliana Inacio<br />
Marketing<br />
29-Jan-2019 19:42:44 GMT+0000<br />
Signature Page for MC-BR-00183 v1.0<br />
MC-BR-00183