Iuglatet•ra Chega-nos a notícia de que foi' expedida uma completa comissão, constituída por técnicos de medicina, cirurgia, administração, acção social, etc., com o fim de percorrer o mundo inteiro e procurar, em todas as latitudes, o 4
a pos :om a io de ·e mos IS de ... "' .. maras, !s com el está rais se feitos. ttados, s mais :a tão presencia lS dos tfroníveis, erfeiu• •DSabitCtO da :io seu 1etido, 1ento ). mente tais de JU 1 em :ndo à ficienncidos 1ecida- >;mas verdaervier, me de I'ALHAVo\ &.ISIIOA IJISt.itiitO Po•·•··~uês tle 0Jteolo~ia Em Lisboa, Palhavã, à margem da estrada de Bemfica, ergue- ·s~ o conjunto de edifícios pertencentes ao Instituto Português de Oncologia. Obra admirável de assistência e investigação, deve-se ao devotado entusiasmo de alguns ilustres cientistas portugueses, à frente dos quais é indispensável citar o Professor Francisco Gentil que, há dezenas de anos, trava uma luta sem tréguas contra a natural lentidão das obras deste género, tendo conseguido, afinal, realizar aquilo que aos mais ousados não pareceria mais que um sonho 1 bom para sonhar, mas impossível de viver. A história do Instituto, toda ela vivida pelo Professor Gentil, embora acidentada, pode, reduzindo-se aos seus factos principais, escrever-se em poucas linhas. O Instituto do Cancro foi criado pelo Decreto n.o 9:333, de 29 de Dezembro , de 1923. Apesar da existência legal, teve de arrastar os seus serviços por enfermarias e laboratórios emprestados até que, em 29 de Dezembro de 1927, apareceu o primeiro pavilhão do actual Instituto Português de Oncologia. O terreno tinha sido adquirido em Agosto daquele ano e a construção desse primeiro pavilhão terminara em 9 de Novembro. No primeiro pavilhão construído instalaram-se, a título provisório, 4 cabines de Roentgenterápia, uma cabina de radiodiagnóstico, laboratórios e consultas. Ali ficaram existindo 1.500 miligramas de Rádio Elemento, dos quais foram pagos pelo Governo da Nação 1.200, além dos 300 miligramas graciosamerlte oferecidos pelo «Radium Belge,., por intermédio do Dr. João Ulrich. O primeiro estudo do conjunto de edificações, do qual ainda se construíram os dois primeiros pavilhões, foi elaborado pelo arquitecto Luís Cristina da Silva. O arquitecto Carlos Ramos desenhou depois um outro projecto de proporções grandiosas mas irrealizável. Houve ainda várias tentativas posteriores até que se chegou ao plano definitivo do arquitecto Walter Diste! e Engenheiro Tavares Cardoso, que inclui os seguintes edifícios: Hospital, Pavilhão do Rádio, Escola de enfermeiras, Capela, Assistência Social, Patologia Experimental, Asilo e Campo de jogos. Nas páginas que se seguem damos a descrição de alguns desses edifícios. I ~ i r I I J l ! ~ · TA Ui PORTU GUJo:SES 33 3 i.
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