Directório Global das TIC | Empresas e Profissionais | 2014/2015
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90 Publireportagem Diretório <strong>Global</strong> <strong>das</strong> <strong>TIC</strong> empresas e profissionais 91<br />
Os Centros de Dados e a<br />
gestão do seu ciclo de vida<br />
João Rodrigues<br />
Vice-Presidente do IT Business da Schneider Electric Portugal<br />
Quando equaciona qual a fase no<br />
ciclo de vida de um Centro de<br />
Dados em que consideraria,<br />
eventualmente, contratar serviços<br />
de consultadoria, seria na<br />
maioria dos casos, nas fases iniciais,<br />
ou seja, nas fases de planeamento<br />
e conceção de um<br />
projeto de Centro de Dados. Tradicionalmente,<br />
é nestas fases<br />
que as empresas recorrem a<br />
especialistas para os ajudarem a<br />
planear, desenhar e construir<br />
novos Centros de Dados.<br />
No entanto, esta realidade tem-<br />
-se vindo a alterar. O focus<br />
incide cada vez mais no Ciclo de<br />
Vida do Centro de Dados como<br />
um todo e na importância de<br />
conhecimentos especializados<br />
para otimizar a infraestrutura<br />
física e a sua operação ao longo<br />
do tempo.<br />
Sabemos que os Centros de<br />
Dados necessitam de sofrer<br />
ajustes e melhorias ao longo<br />
dos anos e que os seus responsáveis<br />
são pressionados para<br />
otimizarem ao máximo a<br />
infraestrutura existente que<br />
estão a operar, o que faz com<br />
que a eficiência operacional dos<br />
Centros de Dados se torne uma<br />
<strong>das</strong> suas maiores prioridades.<br />
Como consequência, as empresas<br />
necessitam de recorrer a<br />
empresas que prestem serviços<br />
para Centros de Dados<br />
durante todo o seu ciclo de vida.<br />
Portanto, ao contrário do que<br />
acontecia há uns anos atrás, em<br />
que os serviços atuavam nos<br />
Centros de Dados apenas nas<br />
fases iniciais, deparamo-nos<br />
agora com uma realidade em<br />
que surgem duas outras fases<br />
em expansão: operação & otimização<br />
e a fase de avaliação.<br />
Independentemente da expectativa<br />
dos responsáveis por um<br />
Centro de Dados relativamente<br />
à longevidade dos mesmos,<br />
espera-se que a infraestrutura<br />
física suporte as especificações<br />
de performance à medida que<br />
os requisitos de TI evoluem.<br />
João Rodrigues<br />
O João Rodrigues é atualmente<br />
Vice-Presidente do IT Business<br />
da Schneider Electric Portugal,<br />
posição que ocupa desde<br />
Outubro de 2013. Trabalha<br />
para a multinacional francesa<br />
desde o ano 2000, onde ocupou<br />
anteriormente funções de<br />
Direção da Agência Comercial<br />
de Lisboa, bem como de Direção<br />
de Desenvolvimento<br />
Estratégico, na qual foi responsável<br />
pelas Energias Renováveis<br />
e Gestão Técnica de Edifícios.<br />
Em 2010, assumiu o<br />
cargo de Vice-presidente do<br />
Energy Business, tendo,<br />
porém, uma carreira que conta<br />
já com 24 anos de trabalho na<br />
área da energia.<br />
Licenciado em Automação e<br />
Eletrónica Industrial pelo ISEL,<br />
possui um bacharelato em<br />
Energia e Sistemas de Potência<br />
pela mesma instituição. Possui<br />
um PAGE (Programa Avançado<br />
de Gestão para Executivos) da<br />
Universidade Católica Portuguesa,<br />
uma Pós-Graduação em<br />
Gestão e Mercados Internacionais<br />
(Associação Industrial Portuense),<br />
e várias ações de formação<br />
Schneider Electric na<br />
área de gestão.<br />
É casado, tem um filho e gosta<br />
de Cinema, Desporto e Música,<br />
particularmente de Pop-Rock,<br />
Jazz, Soul e R&B. Gosta de conhecer<br />
novas cidades na companhia<br />
da sua família.