Como Exportar Equador - BrasilGlobalNet
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soma dos eixos verticais e transversais é de aproximadamente<br />
5.600 quilômetros.<br />
A rede viária do país é de quase 50.000 quilômetros.<br />
Desses, em torno de 7.500 são de estradas pavimentadas;<br />
27.000 de terra batida e 15.500 de estradas carroçáveis. Do<br />
total de estradas, 48% estão na Serra, 42%, na Costa e os 10%<br />
restantes, na Amazônia. No <strong>Equador</strong> há, hoje, mais de 1,1 milhão<br />
de veículos, dos quais quase 88% são automóveis. A média da<br />
taxa de motorização no <strong>Equador</strong> (número de veículos para cada<br />
1.000 habitantes) é de 80.<br />
Todas as capitais provinciais e principais cidades do país<br />
estão ligadas por numerosas empresas privadas de transporte<br />
rodoviário, com tarifas relativamente baixas. Hoje, o <strong>Equador</strong><br />
não tem uma rede ferroviária em operação. A que existia e ligava<br />
as cidades de Quito e Guayaquil praticamente desapareceu e está<br />
sendo reabilitada em alguns trechos, com fins turísticos. Embora o<br />
<strong>Equador</strong>, particularmente na Região Amazônica, tenha vários rios<br />
navegáveis, o transporte fluvial não tem importância relevante<br />
para as atividades econômicas do país. Atualmente, o transporte<br />
fluvial é utilizado de maneira limitada, fundamentalmente na<br />
desembocadura dos maiores rios do litoral e da Amazônia, como<br />
via para abastecer as empresas petroleiras que exploram esse<br />
recurso natural naquela região do país.<br />
Por esse motivo, um dos principais projetos que, por<br />
vários anos, se tentou implementar é o do transporte multimodal<br />
“Manta-Manaus”, que ligaria o Porto de Manta, no litoral do<br />
<strong>Equador</strong>, à cidade de Manaus, no Brasil, com trechos terrestres e<br />
fluviais, utilizando os rios navegáveis da Amazônia.<br />
3.2. Transporte marítimo<br />
Guayaquil é o principal porto marítimo do país. Mais de<br />
70% do fluxo de importações e exportações nacionais nãopetroleiras<br />
utilizam esse porto, com terminais tanto para carga<br />
geral como para contêineres, carga a granel e líquida. Também<br />
<strong>Como</strong> <strong>Exportar</strong><br />
<strong>Equador</strong><br />
são importantes os Portos de Esmeraldas (Balao), Bolívar e Manta.<br />
Pelo Terminal Petroleiro de Balao, na Província de Esmeraldas, é<br />
exportada a totalidade do petróleo do país.<br />
3.3. Transporte Aéreo<br />
O país conta com quatro aeroportos internacionais. Os de<br />
Quito e Guayaquil, com capacidade para atender passageiros e<br />
carga; os das cidades de Manta e Latacunga, com infraestrutura<br />
para o transporte de carga. Todas as capitais provinciais têm<br />
aeroportos com capacidade para receber vôos domésticos.<br />
Quatro empresas equatorianas – Tame, Aerogal, Icaro<br />
e LAN Ecuador – operam no tráfego aéreo cobrindo tanto as<br />
rotas internas quanto as internacionais. Há, ainda, empresas de<br />
capacidade média, tais como Saereo, VIP EC e Air Cuenca, que<br />
operam rotas regionais ou fronteiriças. Também operam no país<br />
as principais empresas aéreas internacionais que, com vários<br />
voos diários, ligam o <strong>Equador</strong> aos demais países da região, aos<br />
Estados Unidos e à Europa. Não há uma empresa que opere,<br />
de maneira direta, a rota <strong>Equador</strong>-Brasil. As cidades de Bogotá,<br />
Lima, Panamá e Santiago do Chile são as vias alternativas para<br />
se chegar ao Brasil.<br />
3.4. Comunicações<br />
O serviço de telecomunicações tem acompanhado o processo<br />
de modernização que essa atividade experimentou no âmbito<br />
internacional, reduzindo a brecha de cobertura anteriormente<br />
existente. Além da Corporação Nacional de Telecomunicações<br />
(CNT), empresa estatal de comunicações, que detém 90,14% do<br />
mercado de telefonia fixa, operam no país empresas privadas, tais<br />
como Etapa, com 6,85% do mercado; Setel que presta serviço<br />
para 1,85% dos usuários de telefonia fixa; Ecuadortelecom, com<br />
0,65% do mercado; e outras pequenas operadoras regionais que,<br />
em conjunto, representam 0,63% do mercado de telefonia fixa,<br />
segundo informação da Superintendência de Telecomunicações<br />
(Supertel). Hoje, há no país em torno de 2 milhões de linhas<br />
10<br />
Sumário<br />
ASPECTOS GERAIS