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BALCONISTA S/A - Edição 34

Carinho para ir à luta: essa é a receita de Luís Carlos para conquistar a clientela. Você vai conhecer a história deste balconista que trabalha há 33 anos no mesmo centro automotivo. Na seção Placa Preta, apresentamos a belíssima Mercedes 280S, de 1976, que conseguiu ofuscar o Fusca de um apaixonado por Volkswagen. Tudo isso e muito mais. Boa leitura!

Carinho para ir à luta: essa é a receita de Luís Carlos para conquistar a clientela. Você vai conhecer a história deste balconista que trabalha há 33 anos no mesmo centro automotivo.

Na seção Placa Preta, apresentamos a belíssima Mercedes 280S, de 1976, que conseguiu ofuscar o Fusca de um apaixonado por Volkswagen.

Tudo isso e muito mais. Boa leitura!

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WIKIPEÇAS<br />

Responsável<br />

por manter a roda fixada ao<br />

veículo, o cubo de roda está posicionado<br />

entre o eixo e os discos de freio (também<br />

chamados de tambores), transmitindo<br />

às rodas o torque vindo das juntas<br />

homocinéticas.<br />

Este componente pode ser classificado<br />

em primeira, segunda e terceira geração<br />

- alguns itens apresentam rolamentos e<br />

sensor ABS; outros, não.<br />

Os cubos de primeira geração costumam<br />

ser encontrados nas rodas dianteiras,<br />

sem rolamento acoplado, enquanto os de<br />

segunda e terceira também se aplicam às<br />

traseiras, podendo ter rolamentos.<br />

Como<br />

preservá-lo<br />

Limpeza é uma palavra-chave quando o assunto é preservar o<br />

cubo de roda, já que o acúmulo de sujeira causa oxidação da peça.<br />

Assim, é importante manter a higienização em dia, com intervalos<br />

curtos entre cada sessão, principalmente se o veículo trafega por<br />

locais muito sujos.<br />

Também vale destacar que colocar muito peso no veículo é<br />

prejudicial aos componentes no geral, especialmente aos cubos<br />

de roda, dado o aumento de pressão sobre os rolamentos.<br />

Além disso, o motorista deve calibrar os pneus regularmente,<br />

usando sempre as medidas definidas pela fabricante.<br />

Cuidados na<br />

manutenção<br />

UBO DE RODA<br />

Sinais de<br />

falhas<br />

Na medida em que os rolamentos internos se desgastam,<br />

as rodas giram com mais dificuldade. Em casos extremos,<br />

o cubo se degrada e a roda se solta.<br />

Os sintomas mais comuns são: ronco grave e trepidações<br />

pelo movimento das rodas; zumbido e chiado acima de<br />

50 km/h, e vibração do volante. Este último sinal tende a<br />

crescer conforme o aumento da velocidade.<br />

Outro sintoma perceptível é o acendimento da luz do<br />

freio ABS no painel, indicando que o sensor não está<br />

lendo corretamente, ou que o sinal foi perdido.<br />

Ao lidar com o cubo de roda na<br />

oficina, é preciso cuidado na hora<br />

do torque, já que seu excesso gera<br />

superaquecimento no rolamento<br />

e, por consequência, a quebra do<br />

componente. Portanto, as medidas<br />

de torque devem ser aquelas<br />

descritas no manual de reparação<br />

do veículo.<br />

A cada revisão no sistema de<br />

suspensão, a recomendação é<br />

analisar possíveis folgas e ruídos,<br />

geralmente vindos dos rolamentos.<br />

Esses sinais servem de alerta ao<br />

indicar que o conjunto precisa<br />

ser avaliado mais a fundo, e, se<br />

necessário, substituído.<br />

Caso as peças sejam blindadas,<br />

indica-se a troca do conjunto<br />

completo, ou seja, cubo e<br />

rolamento.<br />

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