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O Livro Perdido de Enki - Zecharia Sitchin PDF

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subiu ao trono. Embora não era da semente de An, foi o oitavo em

reinar. Nos conselhos dos eruditos, deram-se duas sugestões para

sanar a brecha: alguém sugeriu o uso de um metal, ouro era seu nome.

Em Nibiru, era muito raro; dentro do Bracelete Esculpido era abundante.

Era a única substância que se podia moer até o pó mais fino; elevado

até o céu, podia ficar suspenso. Assim, com reaprovisionamentos, a

brecha se sanaria, haveria um melhor amparo. Que se construam naves

celestiais, que uma frota celestial traga o ouro a Nibiru!

Que se utilizem as Armas de Terror!, foi a outra sugestão; armas que

sacudam e afrouxem o chão, que gretem as montanhas; Atacar com

projéteis os vulcões, sua letargia remover, estimular suas erupções,

recarregar a atmosfera, fazer desaparecer a brecha! Lahma era fraco

para tomar uma decisão; não sabia que opção tomar.

Nibiru completou uma volta, dois Shars seguiu contando Nibiru. Nos

campos, a aflição não retrocedia. A atmosfera não se reparava com as

erupções vulcânicas. Passou um terceiro Shar, um quarto se contou.

Não se obtinha ouro. Os conflitos abundavam no reino; a comida e a

água escasseavam. A unidade se perdeu no reino; as acusações eram

abundantes. Na corte real, os sábios foram e vinham; os conselheiros

corriam acima e abaixo. Ao rei não prestavam atenção às suas

palavras. Só procurava conselho em sua esposa; Lahama era

seu nome. Se fosse o destino, supliquemos ao Grande Criador de Tudo,

ao rei, disse ela. Suplicar, não atuar, é a única esperança! Na corte real,

os príncipes estavam inquietos; dirigiam acusações ao rei: De

forma estúpida e absurda, está trazendo calamidades ainda maiores em

vez de paz! Dos antigos depósitos, se recuperaram as armas; havia

muito que falar de rebelião. Um príncipe, no palácio real, foi o primeiro

em tomar as armas. Com palavras de promessa, agitou aos outros

príncipes; Alalu era seu nome. Que Lahma já não seja mais o rei!,

gritou. Que a decisão substitua à vacilação! Venham, vamos desalentar

ao rei em sua morada; façamos que abandone o trono! Os príncipes

fizeram caso às suas palavras; as portas do palácio abriram com

violência; à sala do trono, sua entrada proibida, como águas em

avalanche chegaram. O rei escapou à torre do palácio; Alalu foi em sua

perseguição. Na torre houve luta; Lahma caiu morto. Lahma já não

está!, gritou Alalu. Já não está o rei, anunciou com alvoroço. À sala do

trono se dirigiu apressadamente Alalu, no trono ele mesmo se sentou.

Sem direito nem conselho, ele mesmo se proclamou rei. perdeu-se

a unidade no reino; uns se alegraram pela morte da Lahma, outros se

entristeceram pelo que tinha feito Alalu. Vem agora o relato do reinado

de Alalu e da ida à Terra. Perdeu-se a unidade no reino; muitos se

sentiam ofendidos sobre a realeza. No palácio, os príncipes estavam

agitados; no conselho, os conselheiros estavam turvados. De pai a filho,

a sucessão de An prosseguiu no trono; inclusive Lahma, o oitavo, tinha

sido declarado filho por adoção. Quem era Alalu? Acaso era um

Herdeiro Legal, era o Primogênito? Com que direito tinha usurpado o

trono? Não era o assassino do rei? Ante os Sete Que Julgam, foi

convocado Alalu para considerar sua sorte. Ante os Sete Que Julgam,

Alalu expôs suas pretensões: Ainda sem ser Herdeiro Legal nem filho

Primogênito, de semente real sim que era! Do Anshargal descendo,

ante os juízes reclamou. De uma concubina, meu antepassado nasceu;

Alam era seu nome. Por conta do Shars, Alam foi o primogênito; lhe

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