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conselho dos doutos e instruídos. O mais ancião deles falou: Eu fui o
professor de Alalu! Disse. Ele tinha escutado com atenção os ensinos
do Princípio, da Batalha Celestial tinha aprendido; do monstro aquoso
Tiamat e de suas veias douradas adquiriu conhecimentos; se realmente
foi mais à frente do Bracelete Esculpido, na Terra, o sétimo planeta,
está seu asilo!
Na assembléia, um príncipe tomou a palavra; era um filho de Anu, do
ventre de Antu, a esposa de Anu.
Enlil era seu nome, que quer dizer “Senhor do Mandato”. Palavras de
cautela estava pronunciando: Alalu não pode falar de condições. As
calamidades foram sua obra, e perdeu o trono em combate singular.
Se for certo que encontrou ouro em Tiamat, fazem falta provas disso;
haverá suficiente ouro para proteger nossa atmosfera? Como o
traremos até Nibiru através do Bracelete Esculpido? Assim falou Enlil, o
filho de Anu; e outras muitas perguntas formulou também. Muitas provas
faziam falta, muitas respostas se precisavam, concordaram todos.
Transmitiram a Alalu as palavras da assembléia, uma resposta
se exigiu.
Alalu ponderou o mérito das palavras, e acessou a transmitir seus
segredos; de sua viagem e seus perigos fez em verdade relato.
Do Provador tirou o cristal de suas vísceras, do Tomador de Amostras
tirou seu coração de cristal; Inseriu os cristais no Falador, para transmitir
todos os achados.
Agora que se entregaram as provas, me declarem rei, lhes incline ante
minhas ordens! Exigiu severamente.
Os sábios se horrorizaram; com Armas de Terror, Alalu causaria mais
estragos em Nibiru, com Armas de Terror um atalho tinha aberto através
do Bracelete!
No momento Nibiru passa em sua volta por essa região, Alalu está
procurando calamidades!
No conselho havia muita consternação; alterar a realeza era,
certamente, um assunto grave.
Anu não só era rei por ascendência: tinha alcançado o trono em justa
lide!
Na assembléia dos príncipes, um filho de Anu se levantou para falar.
Era sábio em todas as matérias, entre os sábios lhe reconhecia.
Dos segredos das águas era um professor; E.A, “Aquele Cujo Lar É a
Água”, era chamado.
De Anu era o Primogênito; com a Damkina, a filha de Alalu, estava
casado.
Meu pai por nascimento é Anu, o rei, disse Ea; Alalu, por matrimônio, é
meu pai.
Levar a uníssono os dois clãs foi a intenção de meus esponsais; me
deixem ser o que traga a unidade neste conflito!
Me deixem ser o emissário de Anu ante Alalu, me deixem ser o que dê
suporte aos descobrimentos de Alalu!
Deixem que eu viaje à Terra em um carro, riscarei um atalho através do
Bracelete com água, não com fogo.
Na Terra, deixem que obtenha das águas o precioso ouro; a Nibiru se
enviará de volta.
Que Alalu seja rei na Terra, um veredicto dos sábios esperar: se Nibiru
se salvar, que haja uma segunda luta; que esta determine quem