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O Livro Perdido de Enki - Zecharia Sitchin PDF

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case com minha filha, que unifique-se a sucessão! Anu fez uma

reverência ante o conselho, ante a assembléia declarou assim: De

Alalu, o copeiro serei, seu sucessor à espera; meu filho a sua filha

escolherá como noiva. Essa foi a decisão do conselho; inscreveu-se nos

anais reais. Desta maneira, Alalu seguiu sentado no trono. Ele convocou

aos sábios, a eruditos e comandantes consultou; para decidir, obteve

muitos conhecimentos. Que se construam naves celestiais, decidiu,

para procurar ouro no Bracelete Esculpido, decidiu. Os Braceletes

Esculpidos destruíram as naves; nenhuma delas voltou. Que as Armas

de Terror abram as vísceras de Nibiru, que os vulcões voltem para a

erupção!, ordenou então. Armaram-se carros celestes com as Armas de

Terror, com projéteis de terror golpearam aos vulcões dos céus. As

montanhas se balançaram, os vales se estremeceram, enquanto

grandes resplendores estalavam com estrondo. Havia muito alvoroço no

reino; havia expectativas de abundância. No palácio, Anu era o copeiro

do Alalu. Ele se prostraria aos pés do Alalu, poria-lhe a taça na mão.

Alalu era o rei; a Anu tratava como a um servo. No reino, o alvoroço

se apagou; as chuvas se negavam a cair, os ventos sopravam com mais

força. As erupções dos vulcões não aumentavam, não sanava a brecha

na atmosfera. Nibiru seguia percorrendo suas voltas nos céus; de volta

em volta, o calor e o frio se faziam mais difíceis de suportar. O povo de

Nibiru deixou de venerar a seu rei; em vez de alívio, havia trazido

miséria! Alalu seguia sentado no trono. O forte e sábio Anu, o primeiro

entre os príncipes estava de pé ante ele. Prostraria-se ante os pés do

Alalu, poria-lhe a taça na mão. Durante nove períodos contados, Alalu

foi rei em Nibiru. No nono Shar, Anu apresentou batalha a Alalu.

Desafiou a Alalu à um combate mão à mão, com os corpos nus. Que o

vencedor seja rei, disse Anu. Lutaram entre si na praça pública; as

ombreiras das portas tremeram e as paredes se remexeram. Alalu

fincou a joelho, caiu sobre seu peito. Alalu foi derrotado em combate;

por aclamação, Anu foi proclamado rei.

Anu foi escoltado até o palácio; Alalu ao palácio não voltou. De entre as

massas, sigilosamente escapou; tinha medo de morrer como Lahma.

Sem que o reconhecessem, foi apressadamente até o lugar dos carros

celestiais. Alalu subiu a um carro armado de projéteis; fechou a

portinhola atrás dele. Entrou na câmara da parte dianteira; ocupou

o assento do comandante. Acendeu a luz, a câmara se encheu com

uma aura azulada.

Levantou as Pedras de Fogo; o zumbido destas, como a música, era

cativante. Avivou o Grande Quebrantador do carro; arrojava um

resplendor avermelhado. Sem ninguém precaver-se disso, Alalu

escapou de Nibiru na nave celestial. Para a gelada Terra pôs rumo

Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino.

Sinopse da Segunda Tabuleta

1. A fuga de Alalu em uma espaçonave com armas nucleares.

2. Rumando a Ki, o sétimo planeta (a Terra).

3. Por que esperava encontrar ouro na Terra.

4. A cosmogonia do sistema solar; a água e o ouro de Tiamat.

5. A aparição de Nibiru do espaço exterior.

6. A Batalha Celestial e a ruptura de Tiamat.

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