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às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à criação do
Homem?
Que emoções, rivalidades, crenças, morais (ou ausência destas)
motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes e espaciais?
Quais foram as relações que levaram a uma escalada da tensão no
Nibiru e na Terra, que tensões surgiram entre velhos e jovens, entre os
que haviam chegado de Nibiru e os nascidos na Terra? E até que ponto
o acontecido vinha determinado pelo Destino? Um destino cujo registro
de acontecimentos do passado guarda a chave do futuro?
Não seria prometedor que um dos principais protagonistas, uma
testemunha presencial que podia distinguir entre Sorte ou Fado e
Destino, registrasse para a posteridade o como, o onde, o quando e o
porquê de tudo, os Princípios e os Finais?
Pois isso é, precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os
principais destes esteve o líder que comandou o primeiro grupo de
astronautas!
Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos
bíblicos da Criação, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou
da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes
na Mesopotâmia, em especial escritos pelos sumérios. E estes, por sua
vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus conhecimentos
a respeito do acontecido no passado (muitos deles de uma época
anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao nascimento da
Humanidade) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles Que do Céu à Terra
Vieram”), os “deuses” da Antigüidade.
Como resultado de um século e meio de descobrimentos arqueológicos
nas ruínas das civilizações da Antigüidade, especialmente no Oriente
Próximo, descobriu-se um grande número destes primitivos textos; os
achados revelaram um grande número de textos desaparecidos -
chamando-os de livros perdidos - que, ou se mencionavam nos textos
descobertos, ou se inferiam à partir deles, ou era conhecida sua
existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas
reais ou dos templos.
Em algumas ocasiões, os “segredos dos deuses” se revelaram em parte
em relatos épicos, como na Epopéia de Gilgamesh, que desvelam o
debate que teve lugar entre os deuses e que levou à decisão de que
a Humanidade perecesse no Dilúvio, ou em um texto intitulado Atra
Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam nas minas
de ouro e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos - os
Terrestres. De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas
foram os que criaram as composições; às vezes, ditando o texto à um
escriba, como no intitulado A Epopéia de Ra, no qual um dos dois
deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou culpar a seu
adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o Livro dos
Segredos do Thot (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo
deus tinha oculto em uma câmara subterrânea.
Segundo a Bíblia, quando o Senhor Deus Yahveh deu os Mandamentos
a seu povo eleito, inscreveu-os em um princípio por sua própria mão em
duas pranchas de pedra que entregou ao Moisés no Monte Sinai.
Mas, depois que Moisés arrojou e rompeu estas pranchas como
resposta ao incidente do bezerro de ouro, as novas pranchas as
inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu