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seu nome a partir de agora! Que, com seu giro, haja dia e haja noite;
nos dias, proverei-a com meus raios curadores!
Que Kingu seja uma criatura da noite, designarei-o para que brilhe na
noite companheira da Terra, para sempre Lua será! Nibiru escutou
satisfeito as palavras do Apsu. Nibiru cruzou os céus e inspecionou
as regiões, aos deuses que lhe tinham elevado concedeu posições
permanentes, destinou suas voltas para que nenhum transgredisse a de
outros nem ficasse curto.
Fortaleceu as eclusas celestes, pôs portas em ambos os lados. Uma
morada remota escolheu para si, além de Gaga estavam suas
dimensões.
Suplicou ao Apsu que decretasse para ele a grande volta como seu
destino. Todos os deuses levantaram sua voz desde suas posições:
Que a soberania de Nibiru seja sobressalente!
O mais radiante dos deuses é que seja na verdade o Filho do Sol!
Desde sua região, Apsu deu sua bênção: Nibiru manterá o cruzamento
de Céu e Terra; Cruzamento será seu nome!
Os deuses não cruzarão nem acima nem abaixo; Ele manterá a posição
central, será o pastor dos deuses.
Um Shar será sua volta; esse será seu Destino para sempre!
Vem agora o relato de como começaram os Tempos de Antigamente, e
da era que, nos Anais, foi conhecida pelo nome de Era Dourada, e
como foram as missões de Nibiru à Terra para obter ouro.
A fuga de Alalu desde Nibiru foi seu começo.
Alalu estava dotado de grande entendimento, muitos conhecimentos
tinha adquirido em sua aprendizagem. De seu antecessor Anshargal,
dos céus e das voltas tinha acumulado muitos conhecimentos, através
do Enshar, seus conhecimentos aumentaram grandemente; de tudo isso
aprendeu muito Alalu; com os sábios discutia, a eruditos e comandantes
consultava. Assim se determinaram os conhecimentos do Princípio,
assim possuiu Alalu estes conhecimentos. O ouro no Bracelete
Esculpido era a confirmação, o ouro no Bracelete Esculpido era o indício
de ouro na Parte Superior de Tiamat.
E ao planeta do ouro chegou Alalu vitoriosamente, com um choque
ensurdecedor de seu carro. Com um raio, explorou o lugar, para
descobrir seus arredores; seu carro descendeu em terra seca, ao fio de
amplas terras pantanosas aterrissou.
Ficou um casco de Águia, ficou um traje de Peixe.
Abriu a portinhola do carro; ante a portinhola aberta se deteve com
assombro.
Escuro era o chão, azul-branco eram os céus; não havia sons, ninguém
que lhe oferecesse as boas-vindas.
Estava sozinho em um planeta estranho, possivelmente exilado para
sempre de Nibiru!
Baixou a terra, sobre o escuro estou acostumado a pôr o pé; havia
colinas na distância; nas cercanias, havia muita vegetação.
Ante ele, havia terras pantanosas, nelas se introduziu; com o frio de
suas águas se estremeceu.
Voltou para chão seco; estava sozinho em um planeta estranho! Viu-se
possuído por seus pensamentos, esposa e descendentes com nostalgia