Jesus dos 13 aos 30 Anos - Loja Maçônica Acácia do Rio Abaixo Nº ...
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Francisco Klörs Werneck <strong>Jesus</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>13</strong> <strong>aos</strong> <strong>30</strong> <strong>Anos</strong><br />
Quem conhecer o inglês e quiser ler muita coisa a respeito da vida de <strong>Jesus</strong>, indico um<br />
livro publica<strong>do</strong> pela primeira vez em 1899 e, pela segunda, em 1968 pela Unarius Publishing Co.,<br />
de Glendale, Califórnia, Esta<strong><strong>do</strong>s</strong> Uni<strong><strong>do</strong>s</strong> da América. Tem o duplo título de The True Life of <strong>Jesus</strong><br />
of Nazareth (A verdadeira vida de <strong>Jesus</strong> de Nazaré) e The Confessions of Paul (As confissões de<br />
Paulo) e se trata de um volume de 325 maciças páginas recebidas através da mediunidade de<br />
Alexander Smyth.<br />
O referi<strong>do</strong> livro é acompanha<strong>do</strong> de um apêndice com o título de The Crucifixion and<br />
Resurrection of <strong>Jesus</strong>, by an eye-witness (A crucificação e ressurreição de <strong>Jesus</strong> por uma testemunha<br />
ocular). Trata-se de um manuscrito descoberto e pertencente à antiga Biblioteca de Alexandria,<br />
com muita matéria adicional e explanatória sobre os Essênios e com pasmante declaração de que<br />
<strong>Jesus</strong> não faleceu na cruz e sim seis meses após e que não houve uma ressurreição e sim uma<br />
ressuscitação de <strong>Jesus</strong>.<br />
Ainda a propósito de <strong>Jesus</strong>, aproveito o ensejo para transcrever breve trecho <strong>do</strong> belo<br />
artigo “Ritos e iniciações esotéricas”, de Sandra Galeotti, apareci<strong>do</strong> no n° 32, de abril-maio de<br />
1975, da apreciada revista “Planeta”. Ei-lo ipsis literis:<br />
É fácil notarmos como a identidade essencial entre várias correntes filosófico- iniciáticas se<br />
perpetuou até a época <strong>do</strong> advento de Cristo, chegan<strong>do</strong> até nós, se considerarmos o conteú<strong>do</strong><br />
<strong><strong>do</strong>s</strong> trata<strong><strong>do</strong>s</strong> firma<strong><strong>do</strong>s</strong> entre todas elas, através de seus mestres. Foi no ano 747 da fundação<br />
de Roma que se reuniram no supremo santuário <strong><strong>do</strong>s</strong> essênios, localiza<strong>do</strong> nas montanhas<br />
de Moal, os chefes das principais escolas esotéricas da época com o fim de estabelecer<br />
uma aliança que tinha por objetivo proporcionar to<strong>do</strong> amparo possível ao menino, que, <strong>aos</strong><br />
<strong>30</strong> anos, iniciaria uma missão redentora <strong>do</strong> gênero humano. Foi firma<strong>do</strong> então um trata<strong>do</strong><br />
com os seguintes dizeres: “Haven<strong>do</strong> comprova<strong>do</strong> que é uma mesma verdade a exposta<br />
nas cinco <strong>do</strong>utrinas conhecidas hoje, ou seja, o ptolomeismo da Alexandria, o copto da<br />
Arábia, o zend-avest da Pérsia, o budismo <strong>do</strong> Nepal e o mosaísmo essênio, nos impomos o<br />
sagra<strong>do</strong> dever de propiciar a unificação perfeita destas cinco ramificações da divina<br />
sabe<strong>do</strong>ria para facilitar a missão redentora de Cristo em seu último advento à Terra”.<br />
Assinavam: Ezequias de Sichen, grande servi<strong>do</strong>r <strong>do</strong> santuário <strong>do</strong> monte Abarin; Gaspar<br />
de Bombaim, primeiro mestre da Escola Estrela <strong>do</strong> Oriente; Baltasar de Susa, consultor da<br />
Congregação da Sabe<strong>do</strong>ria Oculta; Melchior de Horeb, funda<strong>do</strong>r da fraternidade copta <strong>do</strong><br />
monte Horeb; Filon de Alexandria, estudante <strong>do</strong> 5° grau, na Escola Ptolomeísta.<br />
Diz a articulista que o <strong>do</strong>cumento original essênio desta aliança encontra-se hoje em<br />
uma das principais bibliotecas da cidade de Lhasa, no Tibet.<br />
E se quisermos aprofundar ainda um pouco mais o mistério que há por detrás da pessoa<br />
de <strong>Jesus</strong>, apesar <strong><strong>do</strong>s</strong> inúmeros livros escritos a respeito e aqui cita<strong><strong>do</strong>s</strong>, podemos incluir este<br />
pequeno trecho colhi<strong>do</strong> na obra de Eduar<strong>do</strong> Morgens, pág. 24, intitulada Profecias: “Aqui desejamos<br />
abrir um parêntesis para formular a seguinte pergunta: segun<strong>do</strong> a Bíblia, Moisés, e<br />
posteriormente <strong>Jesus</strong>, desapareceu durante certo espaço de tempo, sem qualquer menção<br />
referente a seu paradeiro. Para onde teriam i<strong>do</strong>? Estudan<strong>do</strong> cuida<strong><strong>do</strong>s</strong>amente o Código de<br />
Hamurabi, composto em tijolos de argila 2000 anos antes <strong>do</strong> advento <strong><strong>do</strong>s</strong> Profetas Bíblicos<br />
- base de toda a legislação moderna, civil e criminal - chegamos à conclusão de que esses<br />
<strong>do</strong>is grandes personagens tiveram contato com os sucessores de Hamurabi e,<br />
conseqüentemente, com o código famoso. Um confronto entre o Código de Hamurabi e os 10<br />
Mandamentos leva à conclusão de que a lei mosaica é uma condensação <strong>do</strong> código cita<strong>do</strong>”.<br />
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