a aquisição da concordância nominal de número no ... - UFSC

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CAPÍTULO 3: Tabelas: ÍNDICE DE TABELAS E GRÁFICOS Tabela 1 (Simioni (2006), p. 554): Padrões de plural vs. padrões de concordância na fala de E. (p. 100) Tabela 2 (Simões (2006)): Nominais com concordância de número padrão nos dados de crianças em fase de letramento (5;0 – 9;0). (p. 118) Gráficos: Gráfico 1 (Simioni (2006), p. 554): Percentagens de distribuição dos padrões de concordância na fala de E. (p. 99) Gráfico 2 (Lopes (2006), p. 259): Padrões de concordância de plural (# de ocorrências). (p. 102) Gráfico 3: (Simioni (op. cit.), p. 556): Padrões de concordância na fala de E. por idade. (p. 103) Gráfico 4: Padrões de concordância nos dados de E. por idade. (p. 106) Gráfico 5: Tipos de dados agramaticais de E. por idade. (p. 107) Gráfico 6: Tipos de dados não-redundantes de E. por faixa etária. (p. 108) Gráfico 7: Tipos de dados redundantes de E. por faixa etária. (p. 109)
Gráfico 8: Percentual de tipos de dados na fala de E. por idade. (p. 110) Gráfico 9: Tipos de dados na fala de E. por idade. (p. 111) Gráfico 10: Padrões de concordância nos dados de E. por idade – sem pluralia tantum e correções. (p. 113) Gráfico 11: Padrões de concordância nos dados de E. por idade – sem elipses agramaticais. (p. 114) Gráfico 12: Padrões de concordância nos dados de E. por idade – sem Npl. (p. 116) Gráfico 13: Padrões de concordância nos dados de E. por idade – sem “os olhos”. (p. 117) Gráfico 14: (Lopes (2006), p. 259): Padrões de concordância de plural (# de ocorrências). (p. 120) xv
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Com isso, tem-se, segundo a autora,
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apenas em N). No entanto, as crian
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é o responsável por “carregar
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poucas ocorrências agramaticais ap
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é reconhecido muito cedo em D, o q
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Por fim, em relação à produção
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Segundo Miller (op. cit.), há aspi
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A autora também examina os dados d
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expressam concordância de forma re
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Koehn (1994), também trabalhando c
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trazendo elementos de uma língua p
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ela chama de treelet ou acionador e
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jus ao comportamento lingüístico
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entanto, podem servir como pista, v
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para a criança desde o início. En
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS “Sei
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_____. (1970) Remarks on nominaliza
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ENÇ, M. (1991) The semantics of sp
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HAEGEMAN, L. (1990) Non-overt subje
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LASNIK, H. (1981) Restricting the t
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MARANTZ, A. (1997) No escape from s
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PESETSKY, D. & E. Torrego (2004) Th
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SILONI, T. (1990) On the parallelis
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