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a aquisição da concordância nominal de número no ... - UFSC

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Aos amigos <strong>de</strong> Porto Alegre: à Rejane e ao Diego por sempre fazerem questão <strong>de</strong> me<br />

ver, por abrirem as portas <strong>de</strong> casa e as garrafas <strong>de</strong> vinho pra gente conversar e matar as<br />

sau<strong>da</strong><strong>de</strong>s. À Rê, também, por compartilhar comigo as agruras <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> acadêmica. Ao<br />

Tigrão, amigo <strong>de</strong> sempre, por nunca esquecer <strong>de</strong> mim por mais que a gente quase nunca<br />

se veja; pelas <strong>no</strong>ssas madruga<strong>da</strong>s <strong>de</strong> conversa boa. Ao Diego, pelos galanteios e pela<br />

música compartilha<strong>da</strong> via msn. Quem sabe agora sai aquele café.<br />

Ao Carlinhos, por continuar sendo sempre uma presença constante, um ombro amigo nas<br />

horas mais difíceis. Por me encorajar contra as baratas. Também por ser meu “revisor<br />

oficial”. Mu<strong>da</strong>ram as estações... Mas o essencial, felizmente, não mudou.<br />

A todos os amigos que a lingüística me trouxe, amigos que conheci pelos congressos <strong>da</strong><br />

vi<strong>da</strong> e que estão espalhados por esse Brasil afora, esperando o próximo evento pra gente<br />

se encontrar. À Claudinha Roberta, que sempre lembra <strong>de</strong> me man<strong>da</strong>r um e-mail<br />

contando as <strong>no</strong>vi<strong>da</strong><strong>de</strong>s lá do sertão. Ao Julio, pela força com a seleção <strong>da</strong> USP. Ao Rey,<br />

pela promessa <strong>de</strong> uma vizinhança futura, por to<strong>da</strong>s as <strong>no</strong>ssas afini<strong>da</strong><strong>de</strong>s “na alegria e na<br />

tristeza”. Ao Ferrari, além <strong>da</strong> gran<strong>de</strong> amiza<strong>de</strong>, pelas inúmeras trocas teóricas sobre<br />

<strong>aquisição</strong> <strong>de</strong> <strong>número</strong>; ao Ronald, amigão do peito, também agra<strong>de</strong>ço pelo carinho e pelos<br />

papos incansáveis sobre sintaxe e semântica dos DPs.<br />

À “turma <strong>de</strong> Curitiba”, especialmente Jahyr, Lara e Marcos, pela acolhi<strong>da</strong> carinhosa e<br />

pelas palavras <strong>de</strong> apoio nas minhas empreita<strong>da</strong>s. Também à Solange e à Cristina pela<br />

parceria nas disciplinas e pelas caronas semanais.<br />

Ao povo do NEG, não vou citar todos os <strong>no</strong>mes porque é um monte <strong>de</strong> gente e porque<br />

quem é NEG não nega! Pelo apoio mútuo, pela alegria que contagia todo mundo que<br />

entra lá na salinha. Freqüentar o NEG é um ótimo antídoto pra qualquer <strong>de</strong>pressão <strong>de</strong><br />

mestrando!<br />

To a certain Young Boy, for a whole lot of things: for bringing music back to my life (in<br />

high fi<strong>de</strong>lity!) and the thrills back to my heart; for Mo<strong>de</strong>l One, Love Songs, Kill Bill, Easy<br />

FM, Twix, Strawberry Fields, penguins, butterflies, the sunsets & sunrises, our “trapped”<br />

sleepless nights, and the other thousands of good stuff we’ve shared. For your big words,<br />

for bringing out the best of me. For letting me keep our more than special kung fu<br />

fighter. Thank you for still being there for me even though you didn’t have to. It was<br />

short, but it was huge. And I sure miss you.<br />

À Clau, amiga queri<strong>da</strong>, por alegrar meus dias com a sua loucura sadia e o seu sorriso<br />

gostoso. Por ter segurado a minha barra numa hora <strong>de</strong> muito aperto. Por todos os<br />

conselhos, os carinhos, as conversas que <strong>no</strong> fundo eram sempre a mesma. Nunca vou<br />

esquecer a <strong>no</strong>ssa tar<strong>de</strong> inusita<strong>da</strong> na praia <strong>da</strong> Lagoinha, <strong>de</strong> tênis e calça jeans, comendo<br />

peixe, sendo ataca<strong>da</strong>s pelos cachorros e rindo <strong>da</strong>s <strong>no</strong>ssas <strong>de</strong>sgraças. Nem a peregrinação<br />

pelas praias <strong>da</strong> ilha, a farinha láctea, as músicas que a gente cantava em altos brados, o<br />

especial do Roberto Carlos que assistimos juntas <strong>da</strong>nçando com a vassoura e bebendo<br />

caipirinha refrigerante. Nossa roomateness durou pouco, mas meu amor por ti é muito!<br />

À Sá, por essa amiza<strong>de</strong> gigantesca que nasceu entre a gente, cujo percurso se confun<strong>de</strong><br />

com o dos <strong>no</strong>ssos mestrados. Tem tanta, mas tanta coisa que nem dá pra mencionar<br />

tudo: <strong>no</strong>ssas i<strong>da</strong>s ao shopping, à cantina, à praia, <strong>no</strong>ssas <strong>no</strong>ites animadíssimas <strong>de</strong> estudo<br />

e papo-furado, as angústias profissionais, as angústias pessoais, as pequenas conquistas,<br />

os congressos, o apoio nas horas difíceis, as alegrias compartilha<strong>da</strong>s, o incentivo, a<br />

sau<strong>da</strong><strong>de</strong> doí<strong>da</strong> que ficou quando ela foi pra Campinas e ninguém mais ia dormir em casa.<br />

Ela que me apresentou ao Latitu<strong>de</strong>, a Floripa, à Clau. E mesmo lá em Campinas nunca<br />

<strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> lembrar <strong>de</strong> mim, nem eu <strong>de</strong>la. Amiga, tu sabe que eu te amo do fundo do<br />

coração. Te conhecer foi <strong>de</strong> longe a melhor coisa que me aconteceu em Floripa. E me<br />

espera que eu tou indo te alcançar!!!<br />

viii

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