NUTRIÇÃO DE OPERÁRIAS DE URUÇU-AMARELA, Melipona ...
NUTRIÇÃO DE OPERÁRIAS DE URUÇU-AMARELA, Melipona ...
NUTRIÇÃO DE OPERÁRIAS DE URUÇU-AMARELA, Melipona ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
apresentando a região central vazia (com células já desmontadas, devido à emergência das<br />
crias) as células da margem interna foram abertas com pinça de ponta fina, para que as<br />
abelhas emergissem (Fig. 5 A). Com as abelhas que emergiam, formavam-se os grupos de<br />
vinte abelhas para cada tratamento (Fig. 5 B). Assim que o número necessário de abelhas era<br />
atingido, os favos eram devolvidos para suas colônias de origem.<br />
Nas duas formas de obtenção de abelhas recém-emergidas para a formação dos grupos<br />
experimentais, abelhas de diferentes colônias compunham os grupos, visto que seria difícil a<br />
formação de grupos de abelhas de mesma idade de uma mesma colônia. Assim, coletando<br />
operárias de várias colônias, foi minimizado o impacto sobre as colônias do meliponário.<br />
Posteriormente a coleta das abelhas, seguiu-se os mesmos passos descritos anteriormente.<br />
As dietas, dos diferentes tratamentos, foram fornecidas em tubos de eppendorf (Fig. 4<br />
E e Fig. 5 B). Foi também fornecido, juntamente com cada tratamento, um tampa de garrafa<br />
pet com papel umedecido, pra as operárias defecarem (lixeira) (Fig. 4 E e Fig. 5 B). Os<br />
alimentos e a lixeira foram substituídos diariamente.<br />
Para avaliar o consumo dos alimentos, estes foram pesados em balança de precisão<br />
(0,001 g) antes e após o fornecimento para as abelhas, em intervalos de 24 horas, por oito<br />
dias.<br />
32