NUTRIÇÃO DE OPERÁRIAS DE URUÇU-AMARELA, Melipona ...
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consumo (mg)<br />
100<br />
90<br />
80<br />
70<br />
60<br />
50<br />
40<br />
30<br />
20<br />
10<br />
0<br />
a<br />
a<br />
T1(controle) T2 T3 T4 T5<br />
Figura 8. Quantidade média de alimento consumido por 20 operárias de M. flavolineata, durante os<br />
oito dias de experimento, (mg) e respectivos intervalos de confiança. As letras iguais sobre as barras<br />
indicam não haver diferença significativa entre os tratamentos (teste de Kruskal-Wallis: H = 4,3574,<br />
GL = 4, P = 0,3598). T1(controle) = Mel de M. flavolineata. T2 = Solução de sacarose invertida (60%)<br />
com sais minerais. T3 = 99,5 ml do T2 adicionado de 0,5 ml de solução de aminoácidos e vitaminas<br />
hidrossolúveis, mais 0,05 ml de solução complementar de vitaminas lipossolúveis. T4 = 99,0 do T2<br />
adicionado de 1,0 ml de solução de aminoácidos e vitaminas hidrossolúveis, mais 0,05 ml de solução<br />
complementar de vitaminas lipossolúveis. T5 = 90,0 ml do T2 adicionado de 10,0 ml de solução de<br />
aminoácidos e vitaminas hidrossolúveis, mais 0,05 ml de solução complementar de vitaminas<br />
lipossolúveis.<br />
a<br />
O peso dos grupos de 20 operárias de M. flavolineata, ao término do experimento, foi<br />
de: T1(controle) = 1270,00 mg; T2 = 1211,00 mg; T3 = 1180,00 mg; T4 = 1224,00 mg; T5 =<br />
1219,00 mg. Quando os pesos dos grupos experimentais foram comparados ao controle, não<br />
houve diferenças estatísticas (T1xT2 - χ 2 = 1,403, GL = 1, P = 0,2442; T1xT3 - χ 2 = 3,306,<br />
GL = 1, P = 0,0722; T1xT4 - χ 2 = 0,848, GL = 1, P = 0,3675; T1xT5 - χ 2 = 1,045, GL = 1, P<br />
= 0,3162), sendo todos semelhantes.<br />
a<br />
a<br />
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