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NUTRIÇÃO DE OPERÁRIAS DE URUÇU-AMARELA, Melipona ...

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tamanho dos ácinos (µm)<br />

29.5<br />

29<br />

28.5<br />

28<br />

27.5<br />

27<br />

26.5<br />

26<br />

a<br />

ab<br />

T1 (controle) T2 T3 T4 T5<br />

Figura 10. Médias e intervalos de confiança das medições dos ácinos da glândula hipofaríngea de M.<br />

flavolineata, para os tratamentos experimentados. Letras diferentes indicam diferenças significativas<br />

entre os tratamentos, de acordo com o teste de Kruskal-Wallis (H = 10,4394, GL = 4, P = 0,0336), e<br />

comparações pelo método de Dunn (P < 0,05). T1(controle) = Mel de M. flavolineata. T2 = Solução<br />

de sacarose invertida (60%) com sais minerais. T3 = 99,5 ml do T2 adicionado de 0,5 ml de solução de<br />

aminoácidos e vitaminas hidrossolúveis, mais 0,05 ml de solução complementar de vitaminas<br />

lipossolúveis. T4 = 99,0 do T2 adicionado de 1,0 ml de solução de aminoácidos e vitaminas<br />

hidrossolúveis, mais 0,05 ml de solução complementar de vitaminas lipossolúveis. T5 = 90,0 ml do T2<br />

adicionado de 10,0 ml de solução de aminoácidos e vitaminas hidrossolúveis, mais 0,05 ml de solução<br />

complementar de vitaminas lipossolúveis.<br />

a<br />

ac<br />

a<br />

40

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