NUTRIÇÃO DE OPERÁRIAS DE URUÇU-AMARELA, Melipona ...
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Tabela 11. Peso das 20 abelhas ao fim do experimento. Na coluna da direita é também apresentado o<br />
peso médio para uma abelha. Letras iguais seguindo os valores de peso indicam não haver diferença<br />
significativa (χ 2 ≤ 3,306, GL = 1, α = 0,05).<br />
Tratamento Peso do grupo (mg) Peso unitário (mg)<br />
T1 (controle) 1270,00ª 63,50<br />
T2 1211,00ª 60,55<br />
T3 1180,00 a 59,00<br />
T4 1224,00ª 61,20<br />
T5 1219,00ª 60,95<br />
O tamanho médio dos ácinos das glândulas hipofaríngeas (Fig. 9) dos grupos de<br />
operárias de M. flavolineata submetidos aos tratamentos experimentais foi de: T1(controle) =<br />
28,26 ± 02,28 µm; T2 = 27,51 ± 02,94 µm; T3 = 27,91 ± 02,49 µm; T4 = 28,68 ± 02,85 µm;<br />
T5 = 27,88 ± 02,88 µm (Fig. 10 e Fig 11). Foi encontrada uma diferença significativa entre os<br />
grupos (Kruskal-Wallis: H = 10,4394, GL = 4, P = 0,0336). Conforme a comparação pelo<br />
método de Dunn, os tratamentos 2 e 4 foram significativamente diferentes (P < 0,05), sendo<br />
os ácinos das abelhas alimentadas com o tratamento 4 maiores que os das operárias<br />
alimentadas com o tratamento 2.<br />
Figura 9. Região anterior da cabeça de operária de M. flavolineata, dissecada ao microscópio<br />
estereoscópico para a retirada da glândula hipofaríngea. A seta indica o lobo direito da glândula<br />
hipofaríngea, posicionado anteriormente ao olho. Foto: Luciano Costa.<br />
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