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NUTRIÇÃO DE OPERÁRIAS DE URUÇU-AMARELA, Melipona ...

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Tabela 16. Peso dos grupos de 20 abelhas ao fim do experimento. Na coluna da direita é também<br />

apresentado o peso médio para uma abelha. Não houve diferença significativa entre os tratamentos (χ 2<br />

≤ 3,278, GL = 1, α = 0,05).<br />

Tratamento Peso do grupo (mg) Peso unitário (mg)<br />

T1 (controle) 1514,00ª 75,70<br />

T2 1586,00ª 79,30<br />

T3 1416,00ª 70,80<br />

T4 1485,00ª 74,25<br />

T5 1524,00 a 76,20<br />

A análise dos ácinos das glândulas hipofaríngeas revelou diferenças estatísticas entre<br />

os tratamentos experimentados (Fig. 17 e 18) (Kruskal-Wallis: H = 254,7445, GL = 4, P <<br />

0,0001). Os valores médios observados foram os seguintes: T1(controle) = 50,80 ± 03,53 µm;<br />

T2 = 50,20 ± 05,28 µm; T3 = 41,67 ± 06,27 µm; T4 = 47,31 ± 03,70 µm; T5 = 56,11 ± 03,85<br />

µm. De acordo com a comparação, pelo método de Dunn, apenas o tratamento 2 foi igual ao<br />

controle (P > 0,05), sendo que, para todos os demais foram encontradas diferenças<br />

significativas (P < 0,05). As operárias alimentadas com o tratamento 3 apresentaram os ácinos<br />

de menor tamanho nas glândulas hipofaríngeas, seguidas pelas operárias alimentadas com o<br />

tratamento 4. Operárias alimentadas com o tratamento 5 apresentaram ácinos de tamanho<br />

superior a todas as demais, inclusive maiores que os das operárias do grupo controle.<br />

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